As análises aqui contidas não constituem, em hipótese alguma, qualquer tipo de sugestão de compra ou venda de ativos financeiros. Qualquer decisão de compra ou venda de ações, títulos e valores mobiliários deverá ser baseada em informações públicas existentes sobre os referidos títulos, sendo a decisão de investir de inteira responsabilidade do leitor, não cabendo ao autor das postagens qualquer responsabilidade por eventuais perdas de qualquer investidor.
quinta-feira, junho 29, 2006
BOVESPA seguiu os americanos
De maneira igual aos mercados estrangeiros a BOVESPA teve um dia surpreendente, subindo 4,74% fechando na máxima do dia em 37.500 pontos. Próxima resistência 36.500 pontos. Projeção inicial: 37.500 e 38.800 pontos. Se subira amanhã deverá dar sinal de reversão da tendência de baixa.
Dow Jones mudou o rumo
quarta-feira, junho 28, 2006
terça-feira, junho 27, 2006
IBOVESPA pode ter novas quedas
O IBOVESPA hoje, depois de ter subido +1,11%, cedeu depois do jogo do Brasil e fechou com -0,74%, acompanhando os mercados americanos. Na quinta Ben Berenake vai voltar a falar bobagens e o pesoal já está vendendo por conta de novo aumento nos juros. Meirelles ri à toa.
Sinais negativos para o mercado brasileiro:
- No gráfico podemos ver o sinal de venda no Estocástico;
- Testou linha de resistência e não rompeu;
- Fechou na mínima do dia e se prepara para romper cunha de baixa; caso rompa projeta queda até 28.900;
Tem um bom suporte em 32.000 pontos que será testado de novo.
Quarta pode ser novo dia de venda. Anteriormente eu já havia avisado sobre novas quedas.
Dow Jones pode ter queda grande
O Dow Jones encerrou o dia de hoje com queda de -1,06%. Os outros índices americanos tiveram queda expressiva. No gráfico podemos ver os seguintes sinais preocupantes para o curto prazo:
- Sinais de venda no Estocástico e no TRIX;
- Testou uma Linha de Resistência (LTB) e não conseguiu romper;
- Pode estar formando uma figura de baixa: dois ombros, uma cabeça e dois ombros.
Suportes: 10.940 e 10.700. Vai influenciar o IBOVESPA para baixo.
Dow Jones dá venda às 13h
segunda-feira, junho 26, 2006
BOVESPA fecha em baixa
A BOVESPA operou na contramão do Dow Jones como que antecipando uma queda a curto prazo. Está oscilando em uma cunha de baixa e hoje entrou na zona de supercomprado do Estocástico. Opera em um canal de baixa e pode trazer dor de cabeça nos próximos dias.
Suporte a curto prazo em 34.300 e resitência em 35.000 pontos. Olho vivo.
Dow sobe sem volume
domingo, junho 25, 2006
Analistas ruins de mira
Cuidado! Os especialistas em apontar o valor justo das ações erram conceitos, tropeçam nos cálculos – e, às vezes, oferecem dicas furadas
Por daniella camargos na isto é dinheiro de 25-06-06
Quem costuma seguir recomendações de analistas, em vez de operar por conta própria no mercado de ações, não está livre de mirar no alvo errado. Uma pesquisa da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo revela que, com alguma freqüência, os profissionais do ramo tropeçam nos cálculos e se equivocam na hora de determinar o valor justo de uma empresa. O estudo, a que DINHEIRO teve acesso com exclusividade, analisou o trabalho de 29 analistas dos principais bancos de investimento e consultorias financeiras. Suas recomendações de compra, venda e manutenção de ações influenciam diretamente o destino de boa parte dos cerca de R$ 2,5 bilhões negociados diariamente na Bovespa.
A pesquisa da USP não revela a quantidade ou a freqüência dos erros. Dedica-se a explicar por que eles acontecem. Por exemplo: ao utilizar um dos métodos mais tradicionais para se chegar ao valor de uma empresa, o chamado Fluxo de Caixa Descontado, alguns analistas cometem erros grosseiros, segundo Rodrigo Pasin, um dos autores da pesquisa. É comum, por exemplo, a falta de coerência em relação à moeda utilizada no cálculo. “Alguns projetam o fluxo de caixa sem inflação e utilizam uma taxa de desconto nominal – ou seja, incluindo a inflação. Outros fazem o contrário”, diz Pasin. E isso é preocupante, pois pode causar distorções no valor final da empresa, para cima ou para baixo. “Embora exista uma regra na teoria, na prática ela não é seguida à risca. Fazemos algumas adaptações à realidade brasileira”, admite Fábio Carvalho, sócio da Orbe Investimentos.
Existe também, de acordo com a pesquisa, muita divergência na estimativa do risco país. A maior parte dos entrevistados (48%) não considera o indicador do dia e sim uma média deste número nos últimos meses. Verificou-se também que 14% dos analistas utilizam uma projeção futura do risco país. Tanto um grupo como o outro acreditam que, com esses expedientes, suaviza-se a alta volatilidade do risco país. Mônica Araújo, responsável pela área de Análise do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc), está entre os que usam projeções futuras. “Não considero o risco país do dia porque, às vezes, ele é distorcido por situações específicas. Pode ser uma pesquisa eleitoral ou o ataque do PCC ”, explica. O pesquisador da USP afirma, porém, que projetar o risco país simplesmente não faz sentido. “O risco do dia já reflete a percepção atual do mercado quanto ao futuro do País”, explica. Segundo ele, eventuais distorções causadas por eventos anormais devem ser corrigidas, no máximo, com a média do risco país do mês.
“Alguns profissionais erram por pura falta de conhecimento, mas a maioria erra por conveniência”, alerta Pasin. Segundo ele, o valor da empresa muitas vezes é determinado para satisfazer o cliente para o qual o analista está trabalhando no momento. Num processo de fusão ou aquisição, por exemplo, o especialista tende a subavaliar a empresa se for contratado pela parte compradora. E a superavaliá-la se, ao contrário, estiver a serviço do vendedor. “Também há casos em que os analistas são orientados pelas instituições financeiras que os empregam a fazer o cálculo do ativo de uma determinada maneira, a fim de favorecer seus investimentos”, diz Pasin. “Nesses casos, as análises podem ficar comprometidas.” Diante disso, resta ao investidor ter um olhar mais crítico com relação aos relatórios de recomendação de compra ou venda de ações para não ser ludibriado por eventuais interesses do mercado.
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US$ 2,5 bi são negociados diariamente na Bovespa e dependem de avaliações de analistas |
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sábado, junho 24, 2006
BOVESPA deve cair mais
Nos gráficos acima podemos ver duas situações:
1- Curto prazo - Possibilidade de queda até 28.000 pontos caso rompa o suporte em 32.000 pontos; está amarrado em uma cunha de baixa; se aproxima da zona de sobre comprado.
2 - Médio prazo - Se subir por duas semanas seguidas, dará sinal de reversão da baixa.
Dow Jones pode ter queda grande
quinta-feira, junho 22, 2006
BOVESPA não se alegra com a Copa
Talvez porque o jogo foi após o pregão de hoje, o IBOVESPA acompanhou de novo os mercados americanos. Durante o dia subiu e caiu e fechou em baixa de - 0,64%. O ânimo no Brasil está melhor que lá fora. Vamos ver os mercados na sexta e analisar os gráficos semanais que, a princípio estão preparando uma alta.
Resistência - 34.700 Suporte de curto prazo - 33.700 pontos
Dow Jones indeciso
quarta-feira, junho 21, 2006
BOVESPA segue os gringos
Dow Jones surprende
Fechamentos:
Dow Jones + 0,95%; NASDAQ + 1,68% e SP500 + 0,97%.
No gráfico acima podemos ver a resistência em 11.030 rompida desmanchando a figura Ombro Cabeça Ombro anterior. Pode ir a 11.280 pontos e depois recuar um pouco.
No gráfico de médio prazo o mercado se prepara para uma alta mais duradoura. vermos isso no fechamento de sexta feira.
terça-feira, junho 20, 2006
BOVESPA pessimista no curto prazo
Acima gráfico diário do IBOVESPA
O IBOVESPA operou na contramão dos mercados externos. Fechou em baixa no gráfico diário. No gráfico semanal temos esperança de que dentro de duas a três semanas possa ocorrer uma reversão pois o estocástico está próximo da zona de 20 que é a sobrevendido. Veja os dois gráficos e compare.
Dow Jones tem barreira
segunda-feira, junho 19, 2006
Mercados indecisos.
O índice Dow Jones tem uma resitência forte em 11.030 pontos que é a linha de pescoço rompida dias atráz. Se cair pode vir buscar uma projeção em 10.040 pontos.
O IBOVESPA tem sinais de compra no Estocástico e no TRIX mas está amarrado ao exterior. Por este motivo temos que aguardar uns 2 a 3 dias para ver se ocorrem novas formações que nos levem a identificar melhor a tendência de curto prazo.
A médio prazo há um suporte forte em 32.000 pontos.
sábado, junho 17, 2006
Análise do IBOVESPA
O IBOVESPA também respirou na sexta feira. Análises:
1- Médio prazo - Está em uma tendência primária de alta há mais de três anos. Suporte em 32.000 pontos testado com sucesso (bateu na linha de suporte de longo prazo). Pode estar formando uma bandeira de alta. Suporte em 32.000 e resistência em 35.000 pontos. Está em zona de sobrevendido o que pode puxar o índice para cima.
2- Curto prazo - Deu sinal de compra mo estocástico e se prepara para fazer o mesmo no TRIX (média móvel exponencial). Resistência em 35.000 pontos e suporte em 32.000 pontos.
Esta semana será importante para sabermos se o mercado irá reverter a baixa recente. Vai depender dos mercados americanos.
Análise do Índice Dow Jones
Esta semana o mercado americano respirou nos dois últimos dias.
Análises:
1- Médio prazo - O índice permanece em tendência primária de alta há três anos e respeitou um suporte em 10.800 pontos. Está próximo de 20% no estocástico e isto pode puxar o mercado para cima. Se a próxima semana for de alta teremos sinais de compra;
2 - Curto prazo - Respeitou suporte em 10.700 pontos e indicou subida de curto prazo no estocástico. Fez um retorno à linha de pescoço rompida, e este será um bom teste. Se romper a resistência em 11.050 pontos poderá desmanchar a figura forte de baixa.
O movimento do Dow Jones irá influenciar a BOVESPA.
quinta-feira, junho 15, 2006
Mercado americano reverte queda
Na quarta feira, 14 de junho os mercados americanos e brasileiros deram sinais de que poderiam reverter a tendência de baixa atual. Na quinta 15 de junho, houve pregão nos Estados Unidos; o Dow Jones subiu 1,83% e isto deverá se refeltir na BOVESPA na sexta feira. Ocoreram sinais de compra no Dow Jones. O IBOVESPA também deu sinais iniciais de reversão da baixa e deverá acompanhar os mercados amercicanos. Há uma resistência no Dow Jones em 11.050 que se rompida fará a fase de baixa cessar por uns tempos. Há bons sinais de reversão nos gráficos semanais; isto poderá ser confirmado se o mercado subir na sexta. Estas notícias secarão as lágrimas dos comnprados e farão as vendas diminuirem. Agora é torcer pelo Brasil no domingo.
Veja o gráfico do Dow Jones de 15-06.
quarta-feira, junho 14, 2006
Ameaças não bastam mais
Por José Alan Dias |
Há quatro semanas, os operadores do mercado financeiro repetem a mesma e óbvia pergunta sobre quanto mais poderão recuar as Bolsas de Valores. Em dois dias, em termos nominais, a Bovespa recuou mais de 6%, zerou os ganhos do ano e agora já acumula uma queda em 2006, de 1,8%. A Bolsa de Moscou derreteu nesta terça-feira, queda de quase 10%, causada principalmente por empresas petrolíferas. Em maior ou menor proporção, o mesmo se repetiu na Europa, nos mercados asiáticos e na América Latina: as ações das mineradoras e outros segmentos que lidam com commodities estiveram entre as mais afetadas. É o retrato da preocupação com os efeitos da esperada desaceleração econômica nos EUA sobre a indústria, o que comprometeria os preços dos metais. A inflação ao consumidor nos EUA pode chegar, neste ano, a 3,7%; o chamado núcleo de inflação, que expurga os preços suscetíveis a choques, já está no limite do tolerável pelo Fed, 2%. Em seu depoimento na Conferência Monetária Internacional, ainda na semana passada, o presidente do Fed, Ben Bernanke, virtualmente confirmou que a política de elevação de juros não experimentará uma pausa, não agora. A exposição de Bernanke deixou desconcertados muitos analistas, já que os dados das últimas semanas, sobretudo relativos ao mercado de trabalho, haviam evidenciado sintomas de desaceleração na economia norte-americana. Se seguidas à risca as palavras de Bernanke e de uma série de diretores do Fed, o consumidor norte-americano deve-se preparar para voltar a conviver com taxas de juros mais altas que os atuais 5%. Talvez 5,25% ao fim de junho. Talvez 5,5% em agosto. Para ganhar credibilidade, o novo presidente do Fed já começa a mostrar que está disposto a esfriar a economia, se preciso for, para frear a inflação. Pode ser que para Bernanke não baste mais ameaçar o mercado e falar enigmaticamente, como Greenspan. O economista-chefe do Morgan Stanley, Stephen Roach, disse que essa conduta de Bernanke, mesmo diante de um susto inflacionário que ele considera discutível, indica uma tentativa de o Fed recuperar a imagem “de durão” necessária a toda autoridade monetária, que ajudaria a pôr fim a anos de condescendência monetária e reequilibrar a economia global. O comportamento mais conservador do Fed tem sido seguido por bancos centrais de diversos países do mundo, que nas últimas semanas elevaram suas taxas de juros: Índia (para 5,75%), Coréia do Sul (4,25%), África do Sul (7,5%), Tailândia (5%) e Turquia (15%), entre os países periféricos, sem contar o Banco Central Europeu, que elevou a taxa básica de juros da Zona do Euro em 0,25 ponto percentual, para 2,75%. É claramente perceptível uma preocupação com a inflação em todo o mundo. Isso pode significar menor nível de crescimento global e é ruim para as Bolsas. Os investidores continuarão esperando uma recuperação, ainda mais agora que os preços estão atraentes. Nesta quarta-feira, além do CPI (sigla em inglês para inflação ao consumidor) e dos dados do Livro Bege do Fed, os operadores vão monitorar os discursos de dois dirigentes do Fed que falarão enquanto os mercados estiverem abertos. Em momentos como o de agora, investidores não observam nem a qualidade dos papéis nem os tais fundamentos. O indicador que pode trazer de volta a tendência de alta do mercado acionário no mundo ou fazê-lo continuar em depressão já está definido: chama-se inflação. [alan@primeiraleitura.com.br] |
Mercados melhoram
terça-feira, junho 13, 2006
Mercados assustados
Mercado em depressão
domingo, junho 11, 2006
BOVESPA deve ter recuperação de curto prazo
Dow Jones pode melhorar
sexta-feira, junho 09, 2006
O fiasco
Por José Alan Dias |
O brigadeiro José Carlos Pereira, presidente da Infraero, a estatal para a qual a Varig deve R$ 525 milhões, resumiu com rara acuidade a lógica seguida pelas empresas que não participaram do leilão da Varig. Pereira disse que as companhias preferiram investir no próprio crescimento, considerando a possível ausência da Varig, a se envolverem em uma operação de risco: investir em uma companhia cuja frota está caminho do sucateamento e que pode ser parcialmente arrestada a partir do próximo dia 13 se houver uma decisão favorável às empresas de leasing na Corte de Justiça de Nova York. “Se [a Varig] quebra, cai no colo de alguém de graça, sem precisar comprar”, disse Pereira, ainda no início da tarde. Poucas horas depois, a TAM, primeira colocada no ranking interno de passageiros e uma das empresas credenciadas para participar do leilão, divulgou comunicado no qual informava que, depois de fazer uma avaliação “detalhada do risco e do retorno” sobre um possível investimento, optou por não fazer lance. O leilão foi um fiasco. Na primeira rodada, nenhum dos concorrentes ofereceu lance no preço mínimo (US$ 860 milhões), o que obrigou o leilão a ir para uma segunda rodada, sem preço mínimo. No segundo round, houve apenas uma oferta, a do TGV (Trabalhadores do Grupo Varig), que se dispõe a desembolsar US$ 448 milhões, ou seja, um desconto de quase 50%, por toda a operação da companhia (doméstica e internacional). A oferta deveria ser paga da seguinte forma: US$ 100 milhões em recebíveis, US$ 223 milhões em debêntures (títulos de dívida) e apenas US$ 127 milhões em dinheiro. Ao analisarem a proposta da TGV, o juiz do caso, Roberto Ayoub, e os credores devem levar em conta não apenas o lance, mas também a capacidade de o eventual novo proprietário capitalizar a Varig e torná-la rentável, considerando que a empresa tem um passivo gigantesco. Infelizmente, para a Varig, o TGV não parece ter o poder financeiro requerido para uma empreitada desse tipo, disse a Primeira Leitura Carlos Albano, analista de transporte da corretora Unibanco. A situação da Varig chegou a um ponto extremo. Primeiro porque há dúvidas sobre se o juiz aceitará a oferta do TGV e, depois, porque o TGV não apresentou nenhum indício de que, uma vez proprietário, terá como capitalizar a companhia — e de muito pouco vale mencionar, como fez um dirigente sindical (meu Deus, como há dirigentes sindicais vinculados à Varig!), que haveria três grupos estrangeiros por trás da proposta do TGV. Quem são os tais grupos? Que garantias poderiam apresentar de que têm como capitalizar a empresa? Muito se disse nas últimas semanas que, no momento oportuno, os investidores fariam ofertas pela Varig e que o leilão seria um sucesso, porque a companhia é (era) economicamente viável. A julgar pelo fiasco que foi o leilão, a concorrência prefere continuar como estava: esperando que a Varig definhe lentamente e talvez herdar as linhas e pagar para ver se ela de fato ainda é viável. O juiz Ayoub terá 24 horas para anunciar sua decisão. Para o analista do Unibanco, são poucas as chances de a oferta do TGV ser aceita. “Se o juiz recusar a oferta, as chances de a Varig ir à falência ou perder mercado em velocidade ainda mais rápida crescem”, completa Albano. [alan@primeiraleitura.com.br] |
BOVESPA respira
Os mercados americanos puxaram a BOVESPA para cima. Ainda é cedo para falar em nova alta firme. O mercado está machucado e os novatos estão apavorados . Há duas resistências em 37 e 38.000 pontos. Se bater lá e voltar teremos novas baixas. Cuidado com seu dinheirinho. Estude para quando o mercado firmar.
Veja os gráficos do Dow Jones e do IBOVESPA.
Hoje começa a Copa. Vamos rumo ao hexa.
quinta-feira, junho 08, 2006
Estômago
É muito provável que a atual volatilidade do mercado existisse mesmo se o Federal Reserve continuasse a ser comandando por Alan Greenspan e não por Ben Bernanke. Para entender os mercados, comentam operadores, é preciso considerar que são sistemas complexos, em que o comportamento de manada pode gerar uma intranqüilidade repentina, que não raras vezes serve para corrigir desequilíbrios acumulados durante a fase mais otimista do ciclo.
Há, entre analistas, um consenso de que muitos dos investidores que hoje se retiram de mercados emergentes o fazem porque estavam extremamente alavancados — obtiveram recursos a custos mais baixos em economias centrais para operação em países que ofereciam taxas de retorno maiores — e de que essa situação não poderia se sustentar em um ambiente de elevação de taxas de juros e conseqüente diminuição de liquidez mundial.
O mercado, em algum momento, testaria Bernanke, da mesma forma que Greenspan foi testado quando a Bolsa de Nova York caiu 23% em 1987, em apenas um dia, na conhecida Segunda-Feira Negra. Analistas norte-americanos dizem que Bernanke, por ser acadêmico, não conhece ainda as sutilezas da comunicação com os investidores e que aí estaria a origem de seus deslizes, mesmo quando os discursos são previamente preparados. A nomeação de Henry Paulson, do Goldman Sachs, um dos bancos com maior crescimento de ganhos nos últimos anos, em substituição a John Snow como secretário do Tesouro, pode servir de amortecedor para a falta de “traquejo” da Bernanke na lida com o mercado.
Menos por nostalgia e muito mais por respeito às avaliações, investidores praticamente interromperam as operações nesta quarta-feira para acompanhar um depoimento de Alan Greenspan, há meses agendado, diga-se, a uma comissão do Senado dos EUA. Greenspan repetiu o que já vinha dizendo: que os altos preços do petróleo podem levar os EUA a procurar fontes alternativas de combustíveis (a parte boa). A parte ruim é que, no curto prazo, os custos da commodity vão, sim, afetar a atividade econômica do país.
Depois de tantas perdas, o mercado acionário deve mostrar recuperação, porque a forte queda dos ativos atrairá interessados de ocasião. Nada garante, entretanto, que a correção tenha terminado, porque os dados da economia americana podem seguir mostrando menor crescimento sem que, todavia, haja desaceleração da inflação.
O mercado brasileiro, só nesta quarta-feira, se recordou de que estava na véspera da divulgação de mais uma ata do Copom. Ao contrário de passagens anteriores, desta vez o BC terá de mostrar uma análise muito mais aprofundada sobre o panorama externo, porque esse fator pode ser decisivo na continuidade ou no mínimo na intensidade dos cortes de juros nos próximos meses.
O ministro Guido Mantega pode repetir quantas vezes quiser que não há razões para que seja interrompido o ciclo de afrouxamento da política monetária por aqui. O mercado não lhe dará a menor atenção, como também dá pouquíssimo valor às platitudes repetidas pelo presidente do BC, Henrique Meirelles, sobre os tais fundamentos da economia brasileira. Prefere esperar pela ata do Copom.
[alan@primeiraleitura.com.br]
Publicado em 7 de junho de 2006.
Mercado na quarta
quarta-feira, junho 07, 2006
Artigo sobre o FED
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terça-feira, junho 06, 2006
NOTÍCIAS RUINS
ESTOU SAINDO PARA DAR AULA NA ANDIMA. À NOITE COMENTO MAIS E COLOCO OS GRÁFICOS DO DIA.
BOA SORTE.
Dow de pescoço quebrado
Agora vai
Meio dia, sol a pino em Frankfurt. O Brasil vai ser hexa campeão.
No Brasil o mercado cai agora 2,38%. As esperanças de uma volta vão se esvaindo, e os iniciantes se apavoram. O mercado é de risco, mas risco calculado.
O Dow Jones vai perdendo um suporte importante que projeta uma queda para 11.080 pontos. O IBOVESPA, solidário irá acompanhar a queda do colega, podendo vir a rr.500 pontos.
Be cool!