As análises aqui contidas não constituem, em hipótese alguma, qualquer tipo de sugestão de compra ou venda de ativos financeiros. Qualquer decisão de compra ou venda de ações, títulos e valores mobiliários deverá ser baseada em informações públicas existentes sobre os referidos títulos, sendo a decisão de investir de inteira responsabilidade do leitor, não cabendo ao autor das postagens qualquer responsabilidade por eventuais perdas de qualquer investidor.
quinta-feira, junho 12, 2008
MERCADOS SE VALORIZAM
Dólar sobe, petróleo cai. Futuros de índice na Europa e nos States em alta. Pra frente Brasil!
6 comentários:
Anônimo
disse...
Essa repentina euforia de abertura pode se configurar em 1(um) reajuste acima, após uma pesada e consistente queda com foco na casa dos 66k. Fechará em alta hoje, dependendo do mercado externo é lógico. Como o mal humor impera, ficará evidente essa correção de alta somente nesse pregão, muito também pelo varejo americano e realização do petróleo. Com os setores mineradores e bancários bastante atrasados, tudo conspira para uma virada em breve, na medida em que os preços ao consumo se desacelerem e novos poços sejam liberados para extração, segundo estratégia da AIE.
Sou investidor há algum tempo, realizei no topo, estou vendido, neste preço o Bovespa não me interessa, não volto neste patamar, isso tem que ser analisado, o comportamento dos investidores. Está caro demais, tenho uma boa grana, mas não tenho interesse neste preço, ponto. Vai ter que cair mais para as pessoas voltarem em peso, bem mais. Tuba recebe antecipado.
Caro anônimo nunca diga desta água não beberei. A ambição do homem provoca mudanças de comportamento. Tá se achando o tal? Na primeira alta firme volta correndo.
Mestre, Vale e Petro bem que tentaram ensaiar uma recuperação expressiva, mas logo inverteram numa progressão de baixa(mesmo operando em leve alta), ao contrário do Ibov que se mantem com a repercussão da Imbev, bcos e metais. Enquanto as energias de produção não apontarem uma razoabilidade viável, as incertezas continuarão.
Professor, me faço assíduo aos coments ultimamente em demasia, mas...vamos lá. Poderiamos denominar a atual CRISE em suas vertentes tais como: da inflação global, do petróleo, do dólar, dos alimentos, da demanda dos emergentes, da estagnação dos desenvolvidos...a propósito, os pobres consumindo mais que os ricos???...que conjuntura seria essa assim tão inédita! Merece no mínimo uma reflexão. Quanto amanhã, ou euforia acima, ou queda lenta e monótona abaixo, tudo depende da dupla petróleo/dólar e algumas fusões isoladas. Mesmo assim arrisco a dizer que cenário muito pior que esse, não existe! Petróleo a $200???...vou virar monge no Tibet, se bem que até lá a coisa ta feia.
6 comentários:
Essa repentina euforia de abertura pode se configurar em 1(um) reajuste acima, após uma pesada e consistente queda com foco na casa dos 66k. Fechará em alta hoje, dependendo do mercado externo é lógico. Como o mal humor impera, ficará evidente essa correção de alta somente nesse pregão, muito também pelo varejo americano e realização do petróleo. Com os setores mineradores e bancários bastante atrasados, tudo conspira para uma virada em breve, na medida em que os preços ao consumo se desacelerem e novos poços sejam liberados para extração, segundo estratégia da AIE.
Um abraço ao Professor e otimismo é a palavra.
Valeu Frederico.
Sou investidor há algum tempo, realizei no topo, estou vendido, neste preço o Bovespa não me interessa, não volto neste patamar, isso tem que ser analisado, o comportamento dos investidores. Está caro demais, tenho uma boa grana, mas não tenho interesse neste preço, ponto. Vai ter que cair mais para as pessoas voltarem em peso, bem mais. Tuba recebe antecipado.
Caro anônimo nunca diga desta água não beberei. A ambição do homem provoca mudanças de comportamento. Tá se achando o tal? Na primeira alta firme volta correndo.
Mestre, Vale e Petro bem que tentaram ensaiar uma recuperação expressiva, mas logo inverteram numa progressão de baixa(mesmo operando em leve alta), ao contrário do Ibov que se mantem com a repercussão da Imbev, bcos e metais.
Enquanto as energias de produção não apontarem uma razoabilidade viável, as incertezas continuarão.
Professor, me faço assíduo aos coments ultimamente em demasia, mas...vamos lá. Poderiamos denominar a atual CRISE em suas vertentes tais como: da inflação global, do petróleo, do dólar, dos alimentos, da demanda dos emergentes, da estagnação dos desenvolvidos...a propósito, os pobres consumindo mais que os ricos???...que conjuntura seria essa assim tão inédita! Merece no mínimo uma reflexão.
Quanto amanhã, ou euforia acima, ou queda lenta e monótona abaixo, tudo depende da dupla petróleo/dólar e algumas fusões isoladas. Mesmo assim arrisco a dizer que cenário muito pior que esse, não existe! Petróleo a $200???...vou virar monge no Tibet, se bem que até lá a coisa ta feia.
Boa noite, abraço
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