As análises aqui contidas não constituem, em hipótese alguma, qualquer tipo de sugestão de compra ou venda de ativos financeiros. Qualquer decisão de compra ou venda de ações, títulos e valores mobiliários deverá ser baseada em informações públicas existentes sobre os referidos títulos, sendo a decisão de investir de inteira responsabilidade do leitor, não cabendo ao autor das postagens qualquer responsabilidade por eventuais perdas de qualquer investidor.
quinta-feira, janeiro 19, 2006
O corte de 0,75% na taxa SELIC não será suficiente para dar impulso à bolsa brasileira porque há uma pressão externa vinda de dois focos: o preço do petróleo, que ameaça subir para US$72,00, em pleno inverno americano e europeu e sua influência sobre as bolsas de ações americanas e européias.
A explicação é simples: como os mercados estão globalizados e com ações brasileiras sendo negociadas na NYSE, se houver uma queda do mercado americano essas ações cairão, trazendo a queda para o nosso quintal, pois se assim não for, irá permitir arbitragem nos mercados brasileiro e americano.
Acredito que este ano será bom para a bolsa no Brasil mas, neste momento, deverá ter um recuo para ganhar força e subir mais.
Hoje pode até dar uma subida mas depois cairá de novo. Vejam o gráfico do IBOVESPA, cortesia APLIGRAF.
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