Recebi 7 postagens sobre o FEED. Obrigado. Vou pensar na remuneração da informação.
Muito obrigado.
As análises aqui contidas não constituem, em hipótese alguma, qualquer tipo de sugestão de compra ou venda de ativos financeiros. Qualquer decisão de compra ou venda de ações, títulos e valores mobiliários deverá ser baseada em informações públicas existentes sobre os referidos títulos, sendo a decisão de investir de inteira responsabilidade do leitor, não cabendo ao autor das postagens qualquer responsabilidade por eventuais perdas de qualquer investidor.
sexta-feira, julho 31, 2009
HELP
Sou uma pessoa ignorante em tecnologia, informática, etc.
Gostaria de ter ajuda de algum aluno que ajude a criar um FEED para facilitar o acesso aos leitores ao FEED.
Em troca pelo favor dou um cópia da apostila do meu curso.
Grato.
Gostaria de ter ajuda de algum aluno que ajude a criar um FEED para facilitar o acesso aos leitores ao FEED.
Em troca pelo favor dou um cópia da apostila do meu curso.
Grato.
quinta-feira, julho 30, 2009
CURSO MERCADO DE AÇÕES SEM SEGREDO EM PORTO ALEGRE
Programado para o dia 22 de agosto. Cliquem no título acima e serão remetidos para a página inicial do site Acionista (recomendo a passagem neste site. Tem muita iformação boa).
Depois procurem em INSTITUIÇÔES o item Cursos. Estão lá as informações.
Na página Home tem minhas análises diárias.
Depois procurem em INSTITUIÇÔES o item Cursos. Estão lá as informações.
Na página Home tem minhas análises diárias.
BOLSAS SOBEM MAS OPERAM DE LADO DURANTE TODO O DIA
A torcida gritou gol. As Bolsas subiram com volume. Legal, não é? Tá todo mundo rico (claro os que operam no Folha Investe não perderam nem ganharam nada).
Esqueceram um detalhe: quando olhamos os gráficos de intra day de hoje, vemos uma coisa interessante; as Bolsas subiram na abertura e ficaram de lado o dia todo dando a impressão que os vendedores estão fazendo caixa. A NASDAQ fechou na mínima e as outras, inclusive a nossa bolsinha, fecharam mais fracas. Podem refletir sobre isso enquanto jogam vídeo game.
See you tomorrow.
quarta-feira, julho 29, 2009
HORA DE COLOCAR PÁRA QUEDAS
Petrobras e Vale puxam segunda queda seguida na Bovespa
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve sua segunda queda seguida no pregão desta quarta-feira (29), seguindo de perto o mau humor de outros mercados internacionais, como o americano e o asiático.
Referência para o mercado brasileiro, o índice Ibovespa teve desvalorização de 1,35%, para 53.734 pontos, no fim do dia. O volume de negócios ficou pouco abaixo da média das últimas semanas, marcando R$ 4,64 bilhões.
Puxando as vendas estiveram justamente as ações das "blue chips" Petrobras e Vale. As ações da petrolífera tiveram retração de mais de 3%, enquanto os papéis da mineradora recuaram mais de 2%. Outras companhias com forte desvalorização foram TAM (-4,9%), Gerdau (-3%), a Vivo (-3%) e a Gafisa (-2,7%).
Repercussões
O documento conhecido como Livro Bege, que reúne as impressões de 12 escritórios regionais do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) sobre a economia, divulgado nesta quarta-feira (29), mostrou, em consenso, que a situação nos Estados Unidos já começou a se estabilizar, "ainda que em um nível baixo".
Foi divulgado nesta quarta que as encomendas por bens duráveis nos Estados Unidos caíram 2,5% em junho, maior baixa desde janeiro. A previsão sugeria contração de 0,5%. Os estoques de petróleo subiram em mais de 5 milhões de barris na semana passada, enquanto as reservas de gasolina caíram.
No front corporativo, a Time Warner apresentou queda de 34% no lucro trimestral, mas reiterou a expectativa de ganho para todo o ano. Já as ações ArcellorMittal perdem valor depois que a siderúrgica apontou prejuízo acima do esperado. No setor de tecnologia, o Yahoo fechou um acordo de dez anos com Microsoft envolvendo sistemas de busca.
Outros pregões
As bolsas dos Estados Unidos tiveram baixa nesta quarta-feira. O índice Dow Jones, referência para Wall Street, teve queda de 0,29%. Já o índice eletrônico Nasdaq perdeu 0,39% no dia.
Na Europa, o pregão teve outro tom, graças a balanços positivos de empresas. O índice FTSEurofirst 300, referência para as ações do continente europeu, subiu 0,9%, para 910 pontos, pouco abaixo do maior patamar de fechamento em oito meses. Em Londres, a alta foi de 0,41%; em Frankfurt, o ganho foi de 1,85%; em Paris, a valorização foi de 1,04%.
Na Ásia, chamou a atenção a queda de 5% registrada pela Bolsa de Xangai. Entre os motivos citadas para a baixa estão fracos resultados corporativos, menor preço de commodities e preocupação com possíveis medidas do governo chinês para restringir o crédito.
Outros mercados da região seguiram o mesmo caminho. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 2,3%. Em Seul, a perda foi mais moderada, de 0,11%. Já em Tóquio, a dinâmica foi outra e o Nikkei 225 subiu 0,26%.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
Referência para o mercado brasileiro, o índice Ibovespa teve desvalorização de 1,35%, para 53.734 pontos, no fim do dia. O volume de negócios ficou pouco abaixo da média das últimas semanas, marcando R$ 4,64 bilhões.
Puxando as vendas estiveram justamente as ações das "blue chips" Petrobras e Vale. As ações da petrolífera tiveram retração de mais de 3%, enquanto os papéis da mineradora recuaram mais de 2%. Outras companhias com forte desvalorização foram TAM (-4,9%), Gerdau (-3%), a Vivo (-3%) e a Gafisa (-2,7%).
Repercussões
O documento conhecido como Livro Bege, que reúne as impressões de 12 escritórios regionais do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) sobre a economia, divulgado nesta quarta-feira (29), mostrou, em consenso, que a situação nos Estados Unidos já começou a se estabilizar, "ainda que em um nível baixo".
Foi divulgado nesta quarta que as encomendas por bens duráveis nos Estados Unidos caíram 2,5% em junho, maior baixa desde janeiro. A previsão sugeria contração de 0,5%. Os estoques de petróleo subiram em mais de 5 milhões de barris na semana passada, enquanto as reservas de gasolina caíram.
No front corporativo, a Time Warner apresentou queda de 34% no lucro trimestral, mas reiterou a expectativa de ganho para todo o ano. Já as ações ArcellorMittal perdem valor depois que a siderúrgica apontou prejuízo acima do esperado. No setor de tecnologia, o Yahoo fechou um acordo de dez anos com Microsoft envolvendo sistemas de busca.
Outros pregões
As bolsas dos Estados Unidos tiveram baixa nesta quarta-feira. O índice Dow Jones, referência para Wall Street, teve queda de 0,29%. Já o índice eletrônico Nasdaq perdeu 0,39% no dia.
Na Europa, o pregão teve outro tom, graças a balanços positivos de empresas. O índice FTSEurofirst 300, referência para as ações do continente europeu, subiu 0,9%, para 910 pontos, pouco abaixo do maior patamar de fechamento em oito meses. Em Londres, a alta foi de 0,41%; em Frankfurt, o ganho foi de 1,85%; em Paris, a valorização foi de 1,04%.
Na Ásia, chamou a atenção a queda de 5% registrada pela Bolsa de Xangai. Entre os motivos citadas para a baixa estão fracos resultados corporativos, menor preço de commodities e preocupação com possíveis medidas do governo chinês para restringir o crédito.
Outros mercados da região seguiram o mesmo caminho. Em Hong Kong, o índice Hang Seng caiu 2,3%. Em Seul, a perda foi mais moderada, de 0,11%. Já em Tóquio, a dinâmica foi outra e o Nikkei 225 subiu 0,26%.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
terça-feira, julho 28, 2009
BOLSAS CRIAM NOVAS RESISTÊNCIAS
Bovespa fecha em leve queda após atingir o maior patamar do ano
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve um dia de "ajuste" e fechou em leve queda nesta terça-feira (28) depois de atingir a pontuação máxima do ano na véspera.
O índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, teve baixa de 0,14% no fechamento, para 54.471 pontos. O volume financeiro negociado voltou a se aproximar da média das últimas semanas, passando de R$ 5 bilhões.
O mau resultado das commodities no dia, refletido pela queda do preço do petróleo, teve influência nas "blue chips" Petrobras e Vale, as ações mais negociadas do Ibovespa. O petróleo fechou abaixo de US$ 70 em Londres e caiu mais de US$ 1 em Nova York, no patamar de US$ 67.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 2,15%, para R$ 31,75; Vale PNA recuou 0,09%, a R$ 32,40; Itaú Unibanco PN perdeu 0,14%, a R$ 33,90; BM&F Bovespa ON recuou 0,83%, cotada a R$ 11,84; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,46%, a R$ 29,96.
Outros pregões
Em Wall Street, o dia foi de desânimo, embora tenha havido uma recuperação no fim do pregão. O índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, teve baixa de 0,13%, enquanto o índice Nasdaq, que reúne ações de empresas de tecnologia, registrou valorização de 0,39% nesta terça-feira.
O índice FTSEurofirst 300, principal referência dos mercados acionários europeus, teve com desvalorização de 0,99%, a 902 pontos, nesta terça. Em Londres, o índice Financial Times teve baixa de 1,25%, para 4.528 pontos; em Frankfurt, o DAX teve queda de 1,46%, para 5.174 pontos; em Paris, a baixa do indicador CAC-40 foi de 1,23%, para 3.330 pontos.
As ações de bancos figuraram entre as mais atingidas da sessão. O Deutsche Bank recuou mais de 11%, após ter aumentado suas reservas para compensar as perdas com crédito no segundo trimestre, medida que ofuscou um aumento de quase 70% no lucro líquido da instituição.
Na Ásia, a terça-feira acabou de forma positiva para os principais mercados. Tóquio fechou estável, mas Seul avançou 0,13%. Hong Kong e Xangai ganharam 1,84% e 0,09%, respectivamente.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
O índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, teve baixa de 0,14% no fechamento, para 54.471 pontos. O volume financeiro negociado voltou a se aproximar da média das últimas semanas, passando de R$ 5 bilhões.
O mau resultado das commodities no dia, refletido pela queda do preço do petróleo, teve influência nas "blue chips" Petrobras e Vale, as ações mais negociadas do Ibovespa. O petróleo fechou abaixo de US$ 70 em Londres e caiu mais de US$ 1 em Nova York, no patamar de US$ 67.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 2,15%, para R$ 31,75; Vale PNA recuou 0,09%, a R$ 32,40; Itaú Unibanco PN perdeu 0,14%, a R$ 33,90; BM&F Bovespa ON recuou 0,83%, cotada a R$ 11,84; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,46%, a R$ 29,96.
Outros pregões
Em Wall Street, o dia foi de desânimo, embora tenha havido uma recuperação no fim do pregão. O índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, teve baixa de 0,13%, enquanto o índice Nasdaq, que reúne ações de empresas de tecnologia, registrou valorização de 0,39% nesta terça-feira.
O índice FTSEurofirst 300, principal referência dos mercados acionários europeus, teve com desvalorização de 0,99%, a 902 pontos, nesta terça. Em Londres, o índice Financial Times teve baixa de 1,25%, para 4.528 pontos; em Frankfurt, o DAX teve queda de 1,46%, para 5.174 pontos; em Paris, a baixa do indicador CAC-40 foi de 1,23%, para 3.330 pontos.
As ações de bancos figuraram entre as mais atingidas da sessão. O Deutsche Bank recuou mais de 11%, após ter aumentado suas reservas para compensar as perdas com crédito no segundo trimestre, medida que ofuscou um aumento de quase 70% no lucro líquido da instituição.
Na Ásia, a terça-feira acabou de forma positiva para os principais mercados. Tóquio fechou estável, mas Seul avançou 0,13%. Hong Kong e Xangai ganharam 1,84% e 0,09%, respectivamente.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
COMENTÁRIO ADICIONAL
Dois leitores postaram a mesma pergunta: comprar ou vender?. Não encontrei os posts depois de aceitar sua publicação. Um veio da Ana o outro de um anônimo.
Seguinte: se vcs lerem com a atenção os posts da semana passada verão que eu vejo alta no médio prazo, principalmente de agosto em diante. Colegas do exterior pensam como eu. Vejo no entanto uma grande possibilidade de uma correção técnica para baixo pois as bolsas subiram muito e os volumes não cresceram tanto.
As notícias são boas aqui e lá fora. Isto é bom para os mercados.
Entre comprar e vender prefiro fazer igualzinho ao meu amigo W Buffet: comprar guimbas de cigarro. Comprar quando ninguém quer e vender quando todos querem.
Bolsa não é padaria onde vamos todos os dias comprar pão. Tem que saber a hora de entrar e a hora de sair. Eu acho arriscado comprar agora.
Paciência é uma virtude.
A propósito, agora, 10:50h os índices estão em queda. Apressado como cru e frio.
Seguinte: se vcs lerem com a atenção os posts da semana passada verão que eu vejo alta no médio prazo, principalmente de agosto em diante. Colegas do exterior pensam como eu. Vejo no entanto uma grande possibilidade de uma correção técnica para baixo pois as bolsas subiram muito e os volumes não cresceram tanto.
As notícias são boas aqui e lá fora. Isto é bom para os mercados.
Entre comprar e vender prefiro fazer igualzinho ao meu amigo W Buffet: comprar guimbas de cigarro. Comprar quando ninguém quer e vender quando todos querem.
Bolsa não é padaria onde vamos todos os dias comprar pão. Tem que saber a hora de entrar e a hora de sair. Eu acho arriscado comprar agora.
Paciência é uma virtude.
A propósito, agora, 10:50h os índices estão em queda. Apressado como cru e frio.
segunda-feira, julho 27, 2009
BOLSAS DEMORAM A FAZER CORREÇÃO TÉCNICA
Bovespa fecha em leve alta e atinge maior patamar de 2009
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) superou um pregão de baixa no fim da tarde e fechou em leve alta, garantindo o maior patamar em pontos do ano de 2009.
O índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, fechou o dia em alta de 0,17%, aos 54.548 pontos, maior patamar de fechamento de 2009. O volume financeiro ficou abaixo da média das últimas semanas, marcando pouco mais R$ 4,1 bilhões.
A pontuação, além de ser a maior de 2009, é também a máxima desde 1º de setembro do ano passado - antes, portanto, do agravamento da crise internacional. A valorização desde o início do ano é de 45,27%. O nível máximo anterior da Bovespa neste ano havia sido registrado em 1º de junho (54.486 pontos).
Ajudando neste cenário esteve o preço do petróleo, que teve forte alta no dia e beneficiou as ações brasileiras ligadas a commodities. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros de Nova York, o contrato para setembro fechou valendo US$ 68,38, com alta de US$ 0,33 por barril. Em Londres, porém, o produto já vale mais de US$ 70.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,15%, para R$ 32,45; Vale PNA avançou 0,77%, a R$ 32,43; Itaú Unibanco PN perdeu 0,41%, a R$ 33,95; BM&F Bovespa ON recuou 0,58%, cotada a R$ 11,94; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,06%, a R$ 30,10.
O principal indicador do dia veio dos Estados Unidos: as vendas de imóveis novos subiram 11% em junho nos Estados Unidos, na comparação com o mês anterior, para a média anual sazonalmente ajustada de 384 mil unidades, de acordo com o Departamento do Comércio do país.
Outros pregões
Em Wall Street, o índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, garantiu alta de 0,17% no fim do dia. O indicador de tecnologia Nasdaq teve ganho de 0,10%, enquanto o Standard & Poor's 500 - que reúne ações de grandes empresas - subiu 0,30%.
O índice FTSEurofirst 300, referência para o mercado europeu, subiu 0,3%, para 910 pontos, maior nível desde 10 de novembro, marcando a décima alta em onze sessões. Em Londres, a alta foi de 0,21%; em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,42%; em Paris, o ganho foi de 0,18%
Na Ásia, a segunda-feira terminou de forma positiva nos principais mercados. Tóquio subiu 1,45% e retomou os 10 mil pontos perdidos em meados de junho. Seul teve acréscimo 1,43%. Já Xangai valorizou 1,86% e Hong Kong ganhou 1,35%.
A bolsa paulista fechou o volátil pregão da sexta-feira (24) com valorização, em dia de performance desencontrada dos mercados internacionais. O Ibovespa encerrou os negócios em alta de 0,38%, aos 54.457 pontos.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
O índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, fechou o dia em alta de 0,17%, aos 54.548 pontos, maior patamar de fechamento de 2009. O volume financeiro ficou abaixo da média das últimas semanas, marcando pouco mais R$ 4,1 bilhões.
A pontuação, além de ser a maior de 2009, é também a máxima desde 1º de setembro do ano passado - antes, portanto, do agravamento da crise internacional. A valorização desde o início do ano é de 45,27%. O nível máximo anterior da Bovespa neste ano havia sido registrado em 1º de junho (54.486 pontos).
Ajudando neste cenário esteve o preço do petróleo, que teve forte alta no dia e beneficiou as ações brasileiras ligadas a commodities. Na Bolsa de Mercadorias e Futuros de Nova York, o contrato para setembro fechou valendo US$ 68,38, com alta de US$ 0,33 por barril. Em Londres, porém, o produto já vale mais de US$ 70.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,15%, para R$ 32,45; Vale PNA avançou 0,77%, a R$ 32,43; Itaú Unibanco PN perdeu 0,41%, a R$ 33,95; BM&F Bovespa ON recuou 0,58%, cotada a R$ 11,94; e Bradesco PN teve desvalorização de 0,06%, a R$ 30,10.
O principal indicador do dia veio dos Estados Unidos: as vendas de imóveis novos subiram 11% em junho nos Estados Unidos, na comparação com o mês anterior, para a média anual sazonalmente ajustada de 384 mil unidades, de acordo com o Departamento do Comércio do país.
Outros pregões
Em Wall Street, o índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, garantiu alta de 0,17% no fim do dia. O indicador de tecnologia Nasdaq teve ganho de 0,10%, enquanto o Standard & Poor's 500 - que reúne ações de grandes empresas - subiu 0,30%.
O índice FTSEurofirst 300, referência para o mercado europeu, subiu 0,3%, para 910 pontos, maior nível desde 10 de novembro, marcando a décima alta em onze sessões. Em Londres, a alta foi de 0,21%; em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,42%; em Paris, o ganho foi de 0,18%
Na Ásia, a segunda-feira terminou de forma positiva nos principais mercados. Tóquio subiu 1,45% e retomou os 10 mil pontos perdidos em meados de junho. Seul teve acréscimo 1,43%. Já Xangai valorizou 1,86% e Hong Kong ganhou 1,35%.
A bolsa paulista fechou o volátil pregão da sexta-feira (24) com valorização, em dia de performance desencontrada dos mercados internacionais. O Ibovespa encerrou os negócios em alta de 0,38%, aos 54.457 pontos.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
domingo, julho 26, 2009
ALGUNS ESCLARECIMENTOS
Desde algum tempo eu estava esperando uma reação mais forte dos mercados. Como faço análises diárias não me preocupei em mostrar perspectivas otimistas de longo prazo. O pessoal mal intencionado diz: "você disse que ia subir e caiu!". Ignorância pura de quem não sabe ler os sinais dos mercados.
Nesta semana os gráficos semanais deram sinal de alta para o médio prazo. Os gráficos americanos estõ rompendo figura de alta muito forte.
Que fiz então? Projetei através do Gráfico de Barras um número para o IBOVESPA. Creio que poderá ser atingido entre 3 ne 5 meses. Não quer dizer que esta projeção é 100% certa, mas tenho que seguir a regra dos gráficos.
Minha preocupação, prncipalmente junto aos leitores iniciantes, é que o momento atual de curto prazo prevê uma coreção técnica. É hora de comprar? Depende do seu objetivo. Eu prefiro esperar uma correção técnica e comprar como o Buffett faz: com margem de segurança.
Bom domingo a todos.
Nesta semana os gráficos semanais deram sinal de alta para o médio prazo. Os gráficos americanos estõ rompendo figura de alta muito forte.
Que fiz então? Projetei através do Gráfico de Barras um número para o IBOVESPA. Creio que poderá ser atingido entre 3 ne 5 meses. Não quer dizer que esta projeção é 100% certa, mas tenho que seguir a regra dos gráficos.
Minha preocupação, prncipalmente junto aos leitores iniciantes, é que o momento atual de curto prazo prevê uma coreção técnica. É hora de comprar? Depende do seu objetivo. Eu prefiro esperar uma correção técnica e comprar como o Buffett faz: com margem de segurança.
Bom domingo a todos.
sábado, julho 25, 2009
APOSTILAS DO CURSO MERCADO SEM SEGREDO E A MATEMÁTICA DOS MERCADOS TÊM GRANDE PROCURA.
ACABOU A PRIMEIRA TIRAGEM DA APOSTILA DO CURSO CAMPEÃO "MERCADO DE AÇÕES SEM SEGREDO".
JÁ FIZ NOVA TIRAGEM. TODO DIA TEM LEITOR SE ILUSTRANDO. A PrÓXIMA ALTA É PARA QUEM SABE DECIDIR O QUE COMPRAR E QUANDO. OLHO VIVO.
PEDIDOS:
hsantos10@hotmail.com
JÁ FIZ NOVA TIRAGEM. TODO DIA TEM LEITOR SE ILUSTRANDO. A PrÓXIMA ALTA É PARA QUEM SABE DECIDIR O QUE COMPRAR E QUANDO. OLHO VIVO.
PEDIDOS:
hsantos10@hotmail.com
ANÁLISE DO IBOVESPA
ANÁLISE DAS BOLSAS AMERICANAS
Índice Dow Jones
Curto prazo – Em área de sobrecomprado. Passou a resistência em 9.000 mas na sexta feira, apesar de volume alt não consrguiu avançar além dos 9.100 pontos, formando um Tôpo Duplo. Tem que passar do nível atual para arrancar até 9.500 pontos.
Médio prazo – Deu sinal de alta, depois de romper OCO invertido. Projeção para o ano: 11.500 pontos (não me perguntem quando).
Índice S&P500
Curto prazo – Idem Dow Jones. Resistência em 1.000 pontos. Subiu na sexta com volume fraaco. Be cool.
Médio prazo – Deu sinal de alta. Projeção 1250 pontos, projeção do OCO.
ANÁLISE DO PETRÓLEO
Curto prazo - Sinal de baixa.
Médio prazo – Pode dar sinal de alta na próxima semana.
Médio prazo – Pode dar sinal de alta na próxima semana.
quinta-feira, julho 23, 2009
BOLSAS ROMPEM RESISTÊNCIAS
As Bolsas americanas ultrapassaram as resistências com volume. O IBOVESPA ainda tem resistência em 55.000 pontos. A próxima resistência do DJ é em 9.600 pontos.
No comentário do dia 20 de julho chamei a atenção de que, superadas as resistências, poderíamos ter um forte rally de alta. Há que confirmar com os gráficos semanais.
Temos que ver os mercados amanhã bem como os gráficos semanais.
Os gráficos intraday mostraram um mercado de lado, revelando a presença de vendedores.
Olho vivo.
Otimismo com EUA faz Bovespa subir e fechar no 2º maior nível de 2009
A bolsa paulista seguiu a orientação positiva dos mercados acionários de Wall Street e voltou à trajetória de valorização nesta quinta-feira (22).
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, subiu 2,22%, aos 54.249 pontos, no segundo maior patamar de fechamento em 2009.
O maior patamar havia sido alcançado no pregão de 1 de junho, quando a bolsa paulista encerrou aos 54.486 pontos.
Segundo dados preliminares, foram negociados R$ 5,59 bilhões.
Os investidores repercutiram a divulgação de dados econômicos e de balanços corporativos nos Estados Unidos, que vieram acima das expectativas.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 2,24%, para R$ 32,40; Vale PNA avançou 2,40%, a R$ 31,90; Itaú Unibanco PN ganhou 3,97%, a R$ 33,99; BM & FBovespa ON subiu 1,19%, cotada a R$ 11,90; e Bradesco PN teve valorização de 2,43%, a R$ 29,88.
Em Wall Street, balanços financeiros e dados econômicos melhores que o esperado chamaram os agentes às compras. O Dow Jones subiu 2,12%, para 9.069 pontos, fechando acima dos 9 mil pontos pela primeira vez desde janeiro.
O S & P 500 teve alta de 2,33%, para 976 pontos, maior patamar desde 4 de novembro. E o Nasdaq avançou 2,45%, a 1.973 pontos, marcando o 12º dia de valorização.
Resultados corporativos
Os resultados corporativos acima do esperado divulgados por Credit Suisse, Bunge e 3M animaram os investidores e sustentaram as bolsas de valores em território positivo. "Porém, nesses patamares de alta, os mercado acionários podem ter uma realização de lucro, que poderá ter efeitos sobre o dólar", disse Postigo.
Também repercutiram bem as vendas de moradias usadas nos Estados Unidos, que aumentaram em junho num ritmo anual mais forte que o esperado, em um sinal de que o setor imobiliário está se recuperando lentamente.
A Associação Nacional de Corretores dos EUA informou nesta quinta-feira que as vendas cresceram 3,6% em junho, para uma taxa anual de 4,89 milhões de unidades, ante leitura revisada para baixo de 4,72 milhões em maio.
Atuação do BC
O BC comprou neste mês US$ 405 milhões no mercado à vista em operações liquidadas até o dia 17 de julho, enquanto o fluxo cambial no período ficou negativo em US$ 330 milhões. "As compras do Banco Central além do fluxo cambial têm gerado esse movimento especulativo por parte dos bancos", destacou o gerente de negócios da Casa Paulista Assessoria Bancária.
Postigo lembrou que outra pressão sobre o câmbio no mercado local é o movimento dos bancos para manter o dólar baixo frente ao real, buscando lucrar com suas posições vendidas. Os bancos estavam, em 22 de julho, com posição líquida "vendida" em cerca de US$ 5 bilhões no mercado futuro da BM&FBovespa.
O volume financeiro na BM&FBovespa somava US$ 1,8 bilhão nesta quinta-feira.
As bolsas de valores norte-americanas subiram nesta quinta-feira (24), levando o indicador Dow Jones ao nível mais alto desde o fechamento de 5 de novembro, uma vez que fortes lucros corporativos e um aumento nas vendas de casas espalharam otimismo com a economia.
De acordo com dados preliminares, o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 2,12%, para 9.069 pontos.
O índice não superava a barreira dos 9 mil pontos desde o início de janeiro.
O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 2,45%, para 1.973 pontos. O índice Standard &Poor's 500 ganhou 2,33%, para 976 pontos.
(Com informações da Reuters e da AFP)
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, subiu 2,22%, aos 54.249 pontos, no segundo maior patamar de fechamento em 2009.
O maior patamar havia sido alcançado no pregão de 1 de junho, quando a bolsa paulista encerrou aos 54.486 pontos.
Segundo dados preliminares, foram negociados R$ 5,59 bilhões.
Os investidores repercutiram a divulgação de dados econômicos e de balanços corporativos nos Estados Unidos, que vieram acima das expectativas.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 2,24%, para R$ 32,40; Vale PNA avançou 2,40%, a R$ 31,90; Itaú Unibanco PN ganhou 3,97%, a R$ 33,99; BM & FBovespa ON subiu 1,19%, cotada a R$ 11,90; e Bradesco PN teve valorização de 2,43%, a R$ 29,88.
Em Wall Street, balanços financeiros e dados econômicos melhores que o esperado chamaram os agentes às compras. O Dow Jones subiu 2,12%, para 9.069 pontos, fechando acima dos 9 mil pontos pela primeira vez desde janeiro.
O S & P 500 teve alta de 2,33%, para 976 pontos, maior patamar desde 4 de novembro. E o Nasdaq avançou 2,45%, a 1.973 pontos, marcando o 12º dia de valorização.
Resultados corporativos
Os resultados corporativos acima do esperado divulgados por Credit Suisse, Bunge e 3M animaram os investidores e sustentaram as bolsas de valores em território positivo. "Porém, nesses patamares de alta, os mercado acionários podem ter uma realização de lucro, que poderá ter efeitos sobre o dólar", disse Postigo.
Também repercutiram bem as vendas de moradias usadas nos Estados Unidos, que aumentaram em junho num ritmo anual mais forte que o esperado, em um sinal de que o setor imobiliário está se recuperando lentamente.
A Associação Nacional de Corretores dos EUA informou nesta quinta-feira que as vendas cresceram 3,6% em junho, para uma taxa anual de 4,89 milhões de unidades, ante leitura revisada para baixo de 4,72 milhões em maio.
Atuação do BC
O BC comprou neste mês US$ 405 milhões no mercado à vista em operações liquidadas até o dia 17 de julho, enquanto o fluxo cambial no período ficou negativo em US$ 330 milhões. "As compras do Banco Central além do fluxo cambial têm gerado esse movimento especulativo por parte dos bancos", destacou o gerente de negócios da Casa Paulista Assessoria Bancária.
Postigo lembrou que outra pressão sobre o câmbio no mercado local é o movimento dos bancos para manter o dólar baixo frente ao real, buscando lucrar com suas posições vendidas. Os bancos estavam, em 22 de julho, com posição líquida "vendida" em cerca de US$ 5 bilhões no mercado futuro da BM&FBovespa.
O volume financeiro na BM&FBovespa somava US$ 1,8 bilhão nesta quinta-feira.
As bolsas de valores norte-americanas subiram nesta quinta-feira (24), levando o indicador Dow Jones ao nível mais alto desde o fechamento de 5 de novembro, uma vez que fortes lucros corporativos e um aumento nas vendas de casas espalharam otimismo com a economia.
De acordo com dados preliminares, o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 2,12%, para 9.069 pontos.
O índice não superava a barreira dos 9 mil pontos desde o início de janeiro.
O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 2,45%, para 1.973 pontos. O índice Standard &Poor's 500 ganhou 2,33%, para 976 pontos.
(Com informações da Reuters e da AFP)
quarta-feira, julho 22, 2009
ACENDEU O SINAL AMARELO
terça-feira, julho 21, 2009
A BOLA VAI SER CHUTADA
La pelota. como dizem los hermanos, está colocada no lugar certo (a tendência do mercado). A barreira está formada (as resistências). Se o batedor estiver nervoso (os traders) a bola pode bater na trave e não entrar.
DJONES tem barreira ao redor 9.000 pontos.
As Bolsas subiram e os volumes caíram. Já ouviram esta estória?
Preços começam a derivar. Amanhã pode ser crucial para o mercado. Olho vivo.
BOVESPA FECHA COM LEVE ALTA
Depois de um pregão instável, em que houve oscilação nos terrenos positivo e negativo, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) "garantiu" uma pequena valorização no fim do dia. Foi o quinto pregão seguido de ganhos.
O índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, teve alta de 0,15%, fechando a terça-feira (21) aos 53.233 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 4,8 bilhões, em linha com a média das últimas semanas.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,25%, para R$ 31,82; Vale PNA avançou 1,47%, a R$ 31,56; Itaú Unibanco PN ganhou 0,09%, a R$ 32,60; BM & FBovespa ON caiu 0,34%, cotada a R$ 11,71; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,02%, a R$ 29,05.
Discurso do Fed
Os agentes também assimilaram as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), banco central americano, Ben Bernanke. Em depoimento no Congresso, ele disse que dispõe das ferramentas necessárias para reverter os programas extraordinários de apoio ao mercado e que espera inflação sob controle até 2011.
O chefe da autoridade monetária também notou que o ritmo de contração da economia parece estar perdendo força de forma significativa depois do forte recuo no final de 2008 e começo de 2009. Bernanke notou que, nos últimos meses, houve algumas melhorias expressivas no mercado financeiro.
Balanços
Diversas empresas divulgaram seus resultados trimestrais no dia. A fabricante de máquinas pesadas e tratores Caterpillar reportou uma queda de 66% no lucro trimestral, mas revisou para cima a previsão de lucro para todo o ano de 2009. A Continental Airlines também registrou resultado negativo e anunciou novas demissões.
Por outro lado, a Coca-Cola teve aumento de 43% em suas operações mundiais, com destaque para o alto consumo do produto na China e na Índia. A United Airlines reportou lucro de US$ 28 milhões. Ainda nesta terça-feira, os agentes recebem os números da Apple e Yahoo, do setor de tecnologia.
Outros mercados
Nos Estados Unidos, o fechamento dos principais índices mostrou valorização. O Dow Jones, referência para Wall Street, terminou a terça-feira com alta de 0,77%, para 8.915 pontos, enquanto o indicador Nasdaq, de ações de tecnologia, subiu 0,36%, para 1.916 pontos.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, subiu 0,80%, para 888 pontos, o maior fechamento desde 6 de janeiro. Entre os principais mercados, Londres teve baixa de 0,85%, Frankfurt ganhou 1,27% e Paris subiu 0,98%.
Na Ásia, Tóquio passou por ajuste de preço depois do final de semana prolongado e subiu 2,73%.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
O índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, teve alta de 0,15%, fechando a terça-feira (21) aos 53.233 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 4,8 bilhões, em linha com a média das últimas semanas.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN caiu 0,25%, para R$ 31,82; Vale PNA avançou 1,47%, a R$ 31,56; Itaú Unibanco PN ganhou 0,09%, a R$ 32,60; BM & FBovespa ON caiu 0,34%, cotada a R$ 11,71; e Bradesco PN teve desvalorização de 1,02%, a R$ 29,05.
Discurso do Fed
Os agentes também assimilaram as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed), banco central americano, Ben Bernanke. Em depoimento no Congresso, ele disse que dispõe das ferramentas necessárias para reverter os programas extraordinários de apoio ao mercado e que espera inflação sob controle até 2011.
O chefe da autoridade monetária também notou que o ritmo de contração da economia parece estar perdendo força de forma significativa depois do forte recuo no final de 2008 e começo de 2009. Bernanke notou que, nos últimos meses, houve algumas melhorias expressivas no mercado financeiro.
Balanços
Diversas empresas divulgaram seus resultados trimestrais no dia. A fabricante de máquinas pesadas e tratores Caterpillar reportou uma queda de 66% no lucro trimestral, mas revisou para cima a previsão de lucro para todo o ano de 2009. A Continental Airlines também registrou resultado negativo e anunciou novas demissões.
Por outro lado, a Coca-Cola teve aumento de 43% em suas operações mundiais, com destaque para o alto consumo do produto na China e na Índia. A United Airlines reportou lucro de US$ 28 milhões. Ainda nesta terça-feira, os agentes recebem os números da Apple e Yahoo, do setor de tecnologia.
Outros mercados
Nos Estados Unidos, o fechamento dos principais índices mostrou valorização. O Dow Jones, referência para Wall Street, terminou a terça-feira com alta de 0,77%, para 8.915 pontos, enquanto o indicador Nasdaq, de ações de tecnologia, subiu 0,36%, para 1.916 pontos.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, subiu 0,80%, para 888 pontos, o maior fechamento desde 6 de janeiro. Entre os principais mercados, Londres teve baixa de 0,85%, Frankfurt ganhou 1,27% e Paris subiu 0,98%.
Na Ásia, Tóquio passou por ajuste de preço depois do final de semana prolongado e subiu 2,73%.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
segunda-feira, julho 20, 2009
BOLSAS EM CLIMA DE CARNAVAL
As Bolsas americanas bem como a BOVESPA tiveram um dia de alta, fechando nas máximas do dia. Este movimento deverá atrair os iniciantes e os inocentes, bem como chamar vendedores. A teoria da opinião contrária diz que quando todos acham que vai subir, aí o mercado cai.
Os indicadores de exaustão mostram os mercados em forte área de sobrecomprado próximos das resistências.
Hoje a BOVESPA subiu de início e depois ficou de lado. Os volumes das Bolsas americanas caíram em relação a sexta feira.
Resistências:
DOW JONES: 9.000; fechou em 8.848 pontos.
IBOVESPA: 55.000; fechou em 53.147 pontos.
Se ultrapassar estas resistências, com volumes crescentes, podemos ter um grande rally de alta. O negócio é ficar na moita aguardando os acontecimentos.
A hora é de caldo de galinha. Cautela também é recomendável.
Bovespa sobe mais de 2% e fecha acima do patamar de 53 mil pontos
A semana começou de forma positiva na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), depois do ganho de 5,79% registrado na semana passada. Nesta segunda-feira (20), o índice Ibovespa teve alta de 2,08%, fechando o dia aos 53.154 pontos.
As ações mais negociadas da Petrobras subiram mais de 1%, enquanto as mais procuradas da mineradora Vale tiveram ganhos superiores a 3% no dia. O volume financeiro negociado foi de R$ 7,7 bilhões, ou seja, acima da média das últimas semanas.
O mercado financeiro brasileiro, que havia registrado perdas em boa parte do mês de julho, já se recuperou e têm ganhos no mês, depois de quatro valorizações seguidas. Considerado o fechamento desta segunda-feira, a alta em julho é de 3,28%. Os 53.154 pontos representam o maior fechamento desde 12 de junho.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, o dia também foi positivo, de acordo com dados preliminares. O índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, teve alta de 1,19%, para 8.848 pontos. O indicador de ações de tecnologia Nasdaq subiu 1,20%, para 1.909 pontos.
Na Europa, as bolsas de valores avançaram pelo sexto pregão consecutivo, alcançando o maior patamar de fechamento em cinco semanas. Na Ásia, a alta desta segunda-feira levou os indicadores a atingirem o maior patamar desde a quebra do banco Lehman Brothers, em setembro do ano passado.
Agenda econômica
A agenda econômica da semana é pouco carregada. Por isso, o foco recai sobre os resultados financeiros, entre eles, Texas Instruments, Apple, DuPont, Lockheed Martin, Coca-Cola, Yahoo, Pfizer, Pepsi, Boeing, Wells Fargo, 3M Company, Amazon.com, AT&T, Microsoft, Philip Morris e Xerox.
No Brasil, o destaque vai para o vencimento de opções sobre ações que acontece no pregão desta segunda-feira. Na semana, o evento de maior relevância é a decisão de juros do Banco Central. A aposta do mercado é que o corte seja de 0,5 ponto percentual, para 8,75% ao ano.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
As ações mais negociadas da Petrobras subiram mais de 1%, enquanto as mais procuradas da mineradora Vale tiveram ganhos superiores a 3% no dia. O volume financeiro negociado foi de R$ 7,7 bilhões, ou seja, acima da média das últimas semanas.
O mercado financeiro brasileiro, que havia registrado perdas em boa parte do mês de julho, já se recuperou e têm ganhos no mês, depois de quatro valorizações seguidas. Considerado o fechamento desta segunda-feira, a alta em julho é de 3,28%. Os 53.154 pontos representam o maior fechamento desde 12 de junho.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, o dia também foi positivo, de acordo com dados preliminares. O índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, teve alta de 1,19%, para 8.848 pontos. O indicador de ações de tecnologia Nasdaq subiu 1,20%, para 1.909 pontos.
Na Europa, as bolsas de valores avançaram pelo sexto pregão consecutivo, alcançando o maior patamar de fechamento em cinco semanas. Na Ásia, a alta desta segunda-feira levou os indicadores a atingirem o maior patamar desde a quebra do banco Lehman Brothers, em setembro do ano passado.
Agenda econômica
A agenda econômica da semana é pouco carregada. Por isso, o foco recai sobre os resultados financeiros, entre eles, Texas Instruments, Apple, DuPont, Lockheed Martin, Coca-Cola, Yahoo, Pfizer, Pepsi, Boeing, Wells Fargo, 3M Company, Amazon.com, AT&T, Microsoft, Philip Morris e Xerox.
No Brasil, o destaque vai para o vencimento de opções sobre ações que acontece no pregão desta segunda-feira. Na semana, o evento de maior relevância é a decisão de juros do Banco Central. A aposta do mercado é que o corte seja de 0,5 ponto percentual, para 8,75% ao ano.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
sábado, julho 18, 2009
APOSTILAS DO CURSO MERCADO SEM SEGREDO E A MATEMÁTICA DOS MERCADOS TÊM GRANDE PROCURA.
lEITORES DAS CIDADES ONDE NÃO REALIZO MEU CURSO CAMPEÃO TEM AGORA A CHANCE DE ESTUDAR PELA MINHA APOSTILA CAMPEÃO DO CURSO. TODO DIA TEM PEDIDO DO BRASIL INTEIRO.
iNTERESSADOS EM APRENDER OS SEGREDOS DO MERCADO DEVEM ENTRAR EM CONTATO PELO E-MAIL
hsantos10@hotmail.com
CONHECIMENTO É FUNDAMENTAL PARA TER SUCESSO EM BOLSA. OU VC PREFERE APRENDER SOZINHO E PERDER AQUELA GRANA QUE VAI LHE FAZER FALTA? OLHO VIVO.
iNTERESSADOS EM APRENDER OS SEGREDOS DO MERCADO DEVEM ENTRAR EM CONTATO PELO E-MAIL
hsantos10@hotmail.com
CONHECIMENTO É FUNDAMENTAL PARA TER SUCESSO EM BOLSA. OU VC PREFERE APRENDER SOZINHO E PERDER AQUELA GRANA QUE VAI LHE FAZER FALTA? OLHO VIVO.
A ALEGRIA DOS COMPRADOS TERMINA ESTA SEMANA
Os gráficos são representações do emocional dos investiores. Usam-se osciladores para medir as exaustões das altas e baixas. Na sexta feita TODOS os índices entraram em área de sobrecomprado, significano que talvez na quarta ou quinta apareçam sinais de venda. E não adianta me chamar de Dr. Terror porque eu apenas interpreto os gráficos; ainda não tenho o poder de influenciar os mecados.
Os leitores espertos sabem do que falo.
Preparem-se para vendas. Lucro bom é lucro o Bolso e não na Bolsa.
quinta-feira, julho 16, 2009
BOLSA DEVE BATER NAS RESISTÊNCIAS E VOLTAR
Otimismo sobre economia dos EUA faz Bovespa fechar em alta de 1,21%
O mercado acionário brasileiro se valeu de outro dia de otimismo nas bolsas internacionais para subir nesta quinta-feira (16).
Impulsionado pelos ganhos de ações ligadas a commodities, o Ibovespa - principal índice da bolsa paulista, fechou em alta de 1,21%, aos 51.918 pontos.
Com tal pontuação, a bolsa brasileira passa a registrar alta de 5,48% na semana e ganho de 0,88% no mês.
O clima positivo foi mantido com resultados corporativos acima das expectativas Estados Unidos. Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 1,1%.
No dia, foram negociados R$ 4,65 bilhões na bolsa paulista, segundo dados preliminares.
Papéis de empresas siderúrgicas subiram em bloco, sob liderança de Gerdau, com avanço de 3%, a R$ 20,61. Mais atrás, as blue chips Petrobras e Vale também fecharam em alta.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
Impulsionado pelos ganhos de ações ligadas a commodities, o Ibovespa - principal índice da bolsa paulista, fechou em alta de 1,21%, aos 51.918 pontos.
Com tal pontuação, a bolsa brasileira passa a registrar alta de 5,48% na semana e ganho de 0,88% no mês.
O clima positivo foi mantido com resultados corporativos acima das expectativas Estados Unidos. Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 1,1%.
No dia, foram negociados R$ 4,65 bilhões na bolsa paulista, segundo dados preliminares.
Papéis de empresas siderúrgicas subiram em bloco, sob liderança de Gerdau, com avanço de 3%, a R$ 20,61. Mais atrás, as blue chips Petrobras e Vale também fecharam em alta.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
quarta-feira, julho 15, 2009
SERÁ QUE DÁ PRA SALTAR COM VARA?
As Bolsas tiveram um desempenho excepcional. Fortes altas com volumes crescentes. Deve chamar vendedores amanhã.
O chato nesta estória é que a subida foi muio rápida e os índices já encostam na zona de sobrecomprado. Mais uns dois dias e chama realização forte.
Pedreiras pela frente:
Dow Jones 8.800 pontos;
IBOVESPA 55.000 pontos.
Melhor tirar os rifles do armário pois há ursos escondidos.
Bovespa dispara 4,96%, retoma os 51 mil pontos e zera perdas no mês
SÃO PAULO - Em apenas um pregão, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) praticamente zerou as perdas acumuladas no mês. Até ontem, a queda em julho estava em 5,04% e, agora, foi reduzida a 0,38%.
A retomada das compras reflete a valorização das commodities e o espaço para um ajuste nos preços depois das quedas recentes. Com 63 dos 65 papéis listados em alta, o Ibovespa subiu 4,96%, fechando aos 51.296 pontos. Foi a maior alta diária desde 18 de maio. Mostrando consistência nas compras, o volume ficou em R$ 6,45 bilhões.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 3,95%, para R$ 30,76; Vale PNA avançou 8,33%, a R$ 30,17; Itaú Unibanco PN ganhou 4,17%, a R$ 30,92; BM & FBovespa ON aumentou 6,96%, cotada a R$ 11,83; e Bradesco PN teve valorização de 4,31%, a R$ 28,30.
Em Wall Street, o dia também foi marcado por ganhos expressivos. Os agentes reagiram a dados econômicos e balanços trimestrais positivos. O Dow Jones garantiu alta de 3,07%, para 8.616 pontos. O S & P 500 subiu 2,96%, para 932 pontos. Já o Nasdaq avançou 3,51%, a 1.862 pontos.
(Valor Online)
A retomada das compras reflete a valorização das commodities e o espaço para um ajuste nos preços depois das quedas recentes. Com 63 dos 65 papéis listados em alta, o Ibovespa subiu 4,96%, fechando aos 51.296 pontos. Foi a maior alta diária desde 18 de maio. Mostrando consistência nas compras, o volume ficou em R$ 6,45 bilhões.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 3,95%, para R$ 30,76; Vale PNA avançou 8,33%, a R$ 30,17; Itaú Unibanco PN ganhou 4,17%, a R$ 30,92; BM & FBovespa ON aumentou 6,96%, cotada a R$ 11,83; e Bradesco PN teve valorização de 4,31%, a R$ 28,30.
Em Wall Street, o dia também foi marcado por ganhos expressivos. Os agentes reagiram a dados econômicos e balanços trimestrais positivos. O Dow Jones garantiu alta de 3,07%, para 8.616 pontos. O S & P 500 subiu 2,96%, para 932 pontos. Já o Nasdaq avançou 3,51%, a 1.862 pontos.
(Valor Online)
terça-feira, julho 14, 2009
NEM COM ARALDITE
segunda-feira, julho 13, 2009
TRADERS AMERICANOS TOCAM MANADA DE TOUROS
As Bolsas americanas se recuperaram das quedas da semana passada e fecharam com altas fortes e volumes crescentes. Desmancharam a figura do terror e vão tentar de novo dar o pulo do gato nas resistências à frente. Confirmaram a alta de sesxta mas amanhã podem chamar vendedores.
Apesar de ter fechado com leve baixa a BOVESPA sinalizou alta para cuto prazo. Vale e Petro confirmaram alta. Agora é com vocês. Falei tá falado.
Em dia de volatilidade, Bovespa termina em queda de 0,07%
Em sessão bastante volátil e de baixo giro financeiro, o mercado acionário brasileiro terminou o pregão desta segunda-feira (13) com leve baixa.
Pressionado pelas ações de empresas siderúrgicas, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, caiu 0,07% no fechamento, para 49.186 pontos. Segundo dados preliminares, foram negociados durante a sessão R$ 4,29 bilhões.
A bolsa paulista chegou a ensaiar reação e subir nos momentos finais do pregão, mas o movimento não se sustentou e o Ibovespa terminou em território negativo, apesar do bom desempenho das bolsas nos EUA, que subiram mais de 2%.
Na avaliação do economista da Integral Trust, Roberto Troster, a razão para o pessimismo do mercado brasileiro foi o boletim Focus, divulgado nesta segunda pelo Banco Central, que prevê mais inflação para este ano.
Nas pontas, Light liderou as quedas do índice, desbando 5,75%, para 25,09 reais. Nesta terça-feira será definido o preço das ações da companhia que serão vendidas em oferta pública secundária.
Por setor, o segmento financeiro seguiu o bom desempenho dos bancos em Wall Street e subiu em bloco. Já as siderúrgicas foram as que mais pesaram negativamente sobre o índice.
(Com informações da Globo News)
Pressionado pelas ações de empresas siderúrgicas, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, caiu 0,07% no fechamento, para 49.186 pontos. Segundo dados preliminares, foram negociados durante a sessão R$ 4,29 bilhões.
A bolsa paulista chegou a ensaiar reação e subir nos momentos finais do pregão, mas o movimento não se sustentou e o Ibovespa terminou em território negativo, apesar do bom desempenho das bolsas nos EUA, que subiram mais de 2%.
Na avaliação do economista da Integral Trust, Roberto Troster, a razão para o pessimismo do mercado brasileiro foi o boletim Focus, divulgado nesta segunda pelo Banco Central, que prevê mais inflação para este ano.
Nas pontas, Light liderou as quedas do índice, desbando 5,75%, para 25,09 reais. Nesta terça-feira será definido o preço das ações da companhia que serão vendidas em oferta pública secundária.
Por setor, o segmento financeiro seguiu o bom desempenho dos bancos em Wall Street e subiu em bloco. Já as siderúrgicas foram as que mais pesaram negativamente sobre o índice.
(Com informações da Globo News)
sábado, julho 11, 2009
Leão no pregão Não descuide: o IR está de olho nos seus ganhos mensais na bolsa
A boca aberta não deixa dúvida: o Leão do Imposto de Renda está de olho em você. Qualquer um que tenha aproveitado a alta da bolsa em 2009 - o Ibovespa subiu cerca de 35% até o início de julho - para vender ações com lucro já está em dívida com a Receita Federal, a menos que tenha acertado as contas logo depois.
Os ganhos líquidos no mercado de renda variável são tributados mês a mês. Quem esquece de afagar o Leão durante o ano está sujeito ao pagamento de multa. "O recomendado é montar uma planilha com as operações mensais, mas dificilmente as pessoas fazem isso", diz Roberto Justo, sócio do escritório Choaib, Paiva e Justo Advogados.
"A obrigação de calcular e pagar o imposto é do contribuinte", alerta. Todos os ganhos das operações de compra e venda de ações precisam ter o imposto pago até o último dia útil do mês seguinte aos negócios. As transações lucrativas feitas em junho, por exemplo, devem ser acertadas até o dia 31 de julho.
A alíquota do imposto é de 20% sobre o ganho obtido nas operações de day trade (feitas no mesmo dia) e de 15% para o mercado à vista, a termo, opções e futuro, e ele só incide sobre o ganho líquido da operação, descontado o custo de aquisição e as despesas operacionais. Despesas como a taxa de corretagem e emolumentos que constam nas notas enviadas pela corretora podem ser descontadas do ganho bruto.
Mas, se em vez de ganhos você teve prejuízo, fique atento. Essa diferença deve ser guardada e descontada do Imposto de Renda que será pago no próximo mês em que sua operação der resultado positivo. Como é obrigatório acertar seus débitos mês a mês, deixar para o ano seguinte exige um desembolso maior.
A multa é de 20% mais juros (baseados na Taxa Selic) sobre os ganhos obtidos. E, se as suas operações na bolsa não estão organizadas, a conta será feita pelo custo médio da operação. Por exemplo, se você comprou 10 papéis da Petrobras a R$ 30 em um mês e mais 10 a R$ 40 no mês seguinte, o preço médio de aquisição é de R$ 35 por ação.
É esse custo que é deduzido do valor obtido com a venda para obter o ganho bruto. No site da Receita Federal existe um formulário (resumo de apuração de ganhos - renda variável) que poderá auxiliá-lo a não perder as contas e fugir da fúria do Leão.
APOSTILAS DOS MEUS CURSOS ESTÃO DISPONÍVEIS
Muitos leitores gostariam de fazer os meus cursos mas residem longe das cidades onde são realizados. Por este motivo estou colocando à venda, as duas apostilas dos cursos "Mercado de Ações sem segredo" e "A matemática do mercado".
Residentes nas cidades do RJ, SP, Curitiba, Floripa e Porto Alegre não podem fazer essa aquisição. Terão que ir aos cursos.
Informações mais completas pelo e-mail: hsantos10@hotmail.com
Residentes nas cidades do RJ, SP, Curitiba, Floripa e Porto Alegre não podem fazer essa aquisição. Terão que ir aos cursos.
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PETRÓLEO, PETROBRÁS E VALE
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