quarta-feira, julho 09, 2008

IRÃ ATRAPALHA ALTA


As Bolsas americanas estavam preparadas desde ontem para subir. Como os investidores iranianos ficaram chateados com a queda nos preços do Petróleo lançaram uns foguetinhos de teste para dizer que estão de olho vivo em Israel e no Bush. O petróleo subiu e as Bolsas caíram. Mais tarde o Petróleo cedeu fechando estável. Se não tivermos notícias ruins hoje à noite, é provável que amanhã os mercados subam.
Vale e Petro ainda sem sinais de compra.
Como diria meu amigo Alan Greenspan, vivemos uma era de turbulência. Be cool. Dias melhores virão.

5 comentários:

Anônimo disse...

n querendo ser pessimista, entretanto, essa lata pra mim é de curto prazo, creio que estamos chegando no fim ou perto dele do tempo da festa, entretanto mesmo sem festa pode-se faturar alto, nada sobe pra sempre, mas tbm n cai pra sempre! o ibovespa tem muito tempo tendo alta boa e nos ultimos tempos muitooo acentuada, angulo mto "aberto", n sejam pessimistas nem otimistas, sejam analiticos! paraberns doutor, quando vem a salvador?

Unknown disse...

Caro Leitte grato pela colaboração.
Quanto ao curso em Salvador estou negociando com algumas instituições para realizar um curso em outubro. Então vamos nos conhecer.
Forte abraço.

Anônimo disse...

Sendo realista, mesmo com inflação alta e petróleo caro, os países e suas empresas podem crescer, e aí as ações nas bolsas sobem!
Parece-me que o que pressionou Wall Street hoje foi problemas com financeiras e techs.

Unknown disse...

Caro professor
a baixa foi devido a agência de classificação de risco Fitch Ratings colocou os IDRs (Issuer Default Rating - Rating de Probabilidade de Inadimplência do Emissor) de longo prazo "A+" do banco de investimentos Merrill Lynch e de suas subsidiárias em perspectiva negativa. As ações do Merrill Lynch perderam 9,24%, aos US$ 29,74

Tanto é q se fosse por causa do Irã o petroleo ia subir.. coisa q nao aconteceu!

Anônimo disse...

Não, André.
A causa da queda foi os rumores de insolvência de Fannie Mae e Freddie Mac, firmas de crédito imobiliário.
Caíram 23% e 13% respectivamente.