sexta-feira, agosto 01, 2008

PETRO E VALE



PETROBRÁS - Sinais de alta no curto e no médio prazos, acompanhando os preços do Petróleo. Esta semana as quedas de quinta e sexta feira tiveram forte redução do volume negociado, o que é um bom sinal.
VALE - No curto pazo acendeu a luz amarela, indicando que poderão ocorrer quedas durante a próxima semana. A situação de médio prazo é mais favorável a uma alta. Pode ocorrer em umas duas semanas.
Os gráficos acima são de médio prazo.

6 comentários:

Anônimo disse...

A Companhia vale já acumula perdas de quase 40% em dois meses, é uma perda absurda, fico pensando nas pessoas que se deixam levar pela ilusão das bolsas, e pensar que a mesma pode cair mais durante a semana que vem, é o caos completo!!!

Unknown disse...

Calma anônimo chega de tanto pessimismo. Estude mais para entender como as Bolsa funcionam. Reclamar não leva a nada nem traz dinheiro para o bolso.

Anônimo disse...

Professor, acho que de certa maneira, o anônimo não está tão errado, está no site da globo de hoje, noticiando que as perdas da Vale se equivale ao valor de mercado do Banco do Brasil, vejam só, e o fundo do poço ainda pode não ter sido atingido, já que a crise começa a dar sinais de que está acampando na China, era só o que estava faltando, desgraça pouca é bobagem!!!

Anônimo disse...

Olá, esta derrocada de ontém em papéis de primeira linha ao meu ver já é estratégia para segurar o ibovespa em uma congestão, fica nessa entre 57K e 60~61~62k;
Vou ficar de olho !!!
Ivan

Unknown disse...

Se Bolsa subisse sempre, seria o caos no mundo. Não haveria mais açougueiros, pintores de parede, padeiros, advogados, manicure, etc. Todo mundo ia viver de bolsa. E quem iria providenciar nossa comida?

Anônimo disse...

Professor, olhe esta matéria sobre o "lobo mau":

http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=36934


É verdade ! pode acreditar.


2.Ago.2008 | José alberto vasconcellos*

Quando o presidente Lula, por indicação do PMDB, nomeou Edison Lobão para o Ministério das Minas e Energia, estava mais encabulado com a aparência de vampiro do Lobão, do que com sua capacidade para administrar o Ministério. Como suplente, no Senado da República, Lobão deixou seu filho, com passagens pela polícia.
Lobão, tão logo soube da sua nomeação mandou tingir os cabelos, alisou a cara e passou um pouco de ruge, para disfarçar sua aparência com o conde Vladimir, da Transilvânia. Pela palidez que ostenta e a postura de ave de rapina, não conseguiu disfarçar muito.
Convidado para uma reunião com árabes sobre petróleo, aviou-se rápido e seguiu para o Oriente. Na bagagem o único conhecimento sobre petróleo que levava, era do querosene usado nas lamparinas da casa do sertão, onde nasceu no século retrasado.
O eleitor, obviamente, quer saber como: quem não sabe, pode ser, fingindo que sabe. A resposta está no voto que o mesmo eleitor deu. Mas não foi assim tão vaga sua nomeação, Lobão foi sabatinado, teve que responder perguntas, tais como: Sabe contar até dez? Dirige carrinho de mão (carriola)? Sabe ligar rádio? Já viu um elefante? E a mais difícil: Sabe com quantos paus se faz uma canoa?
Diligente, Lobão respondeu a todas as perguntas, com o entusiasmo de uma criança. Empossado com todas as pompas, no cargo de Ministro, seguia para o Oriente tranqüilo, sabendo que seu filho era Senador da República e que o caso que ele tinha com a policia, não daria em nada!
Mas isso aí, o caso do Edison Lobão, é tema político, policial e petrolífero, vamos a outro assunto. Sempre ouvi músicas caboclas. Muitas dessas músicas possuem letras que falam de um ranchinho beira-chão. É beira-chão p‘ra cá; beira-chão p‘ra lá. Fiquei encabulado e consultei um engenheiro e um arquiteto, para saber o que seria, realmente, um ranchinho beira-chão.
Ambos responderam, em separado, claro!: que beira-chão dá uma idéia clara de pouco espaço entre o chão e o teto; o que também não descarta a possibilidade de o teto estar arriado, isto é no chão.
Fiquei imaginando: quantas músicas, quantos LP´s e CD‘s vendidos tendo como tema ranchinho beira-chão. A cabocla Teresa morava num ranchinho beira-chão e foi nesse ranchinho que colocou chifres num vaqueiro, seu marido. Agora como ela fazia para viver e até trair seu marido naquele exíguo espaço, ou até sem espaço nenhum, como afiançaram os profissionais da construção, ninguém sabe.
Pelo sucesso das músicas, pelos discos vendidos e outras vantagens mais, trazidas pelo flagrante do adultério e o conseqüente assassinato da cabocla Teresa, fica no ar uma pergunta: não havendo espaço dentro do ranchinho beira-chão, onde era praticada a furunfa?
Acorda ô Mane! Se liga!
Quando for votar, verifique se o candidato é mesmo deste mundo; se sabe ler e escrever e, sobretudo falar. Assimilou?
Não se deixe enganar, ranchinho beira-chão não existe. A cabocla Teresa, se existiu mesmo, nunca foi lagartixa para viver naquele malfadado, insalubre e odiento ranchinho beira-chão.
Epílogo:
Qual a ligação entre a infeliz e pobre cabocla Teresa e o oligarca Senador Lobão (pai), investido na função de Ministro de Estado? Perguntaria o velho.
A lamparina, meu velho. A lamparina da qual lembramos, utilizada em criança pelo magnata Lobão. Veja: num ranchinho beira-chão se você acender uma Lamparina, com certeza vai meter fogo na cobertura, feita com sapé ou folhas de palmeira. A distância entre o teto e o chão é mínima ou nem existe, conforme atestaram o engenheiro e o arquiteto. A cabocla Teresa nunca teve uma lamparina. Ela morreu sem nada saber sobre petróleo.
Contei uma estória da bela (Teresa) e a fera (Lobão).
Satisfeito?

*Bacharel em ciências jurídicas e sociais, etc. e tal.