SÃO PAULO - Em apenas um pregão, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) praticamente zerou as perdas acumuladas no mês. Até ontem, a queda em julho estava em 5,04% e, agora, foi reduzida a 0,38%.
A retomada das compras reflete a valorização das commodities e o espaço para um ajuste nos preços depois das quedas recentes. Com 63 dos 65 papéis listados em alta, o Ibovespa subiu 4,96%, fechando aos 51.296 pontos. Foi a maior alta diária desde 18 de maio. Mostrando consistência nas compras, o volume ficou em R$ 6,45 bilhões.
Entre os ativos de maior peso na carteira do Ibovespa, Petrobras PN subiu 3,95%, para R$ 30,76; Vale PNA avançou 8,33%, a R$ 30,17; Itaú Unibanco PN ganhou 4,17%, a R$ 30,92; BM & FBovespa ON aumentou 6,96%, cotada a R$ 11,83; e Bradesco PN teve valorização de 4,31%, a R$ 28,30.
Em Wall Street, o dia também foi marcado por ganhos expressivos. Os agentes reagiram a dados econômicos e balanços trimestrais positivos. O Dow Jones garantiu alta de 3,07%, para 8.616 pontos. O S & P 500 subiu 2,96%, para 932 pontos. Já o Nasdaq avançou 3,51%, a 1.862 pontos.
(Valor Online)
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