As análises aqui contidas não constituem, em hipótese alguma, qualquer tipo de sugestão de compra ou venda de ativos financeiros. Qualquer decisão de compra ou venda de ações, títulos e valores mobiliários deverá ser baseada em informações públicas existentes sobre os referidos títulos, sendo a decisão de investir de inteira responsabilidade do leitor, não cabendo ao autor das postagens qualquer responsabilidade por eventuais perdas de qualquer investidor.
terça-feira, junho 30, 2009
FALTAM DOIS DIAS PARA VOCÊ SE TORNAR INDEPENDENTE
É ISSO AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO FORMADOR DE TOP GUN DO MERCADO ESTÃO A TODO VAPOR. VEM LEITOR DE BRASÍLIA, JUNDIAÍ, JARAGUÁ, CAMPINAS E OUTRAS CIDADES. INSCRIÇÕES ATÉ QUINTA DIA 02 DE JULHO. DEPOIS SÓ VOLTO A SP EM NOVEMBRO. NÃO PISE UMA ATITUDE.NA BOLA. TOME UMA ATITUDE.
BOLSAS CAEM MAS COMPRADORES AGUENTAM O TRANCO
Hoje ocorreu o contrário de ontem. As Bolsas caíram bem na abertura mas se seguraram durante todo o dia. Os gráficos de intraday mostram possível recuperação amanhã.Os gráficos não mostraram venda, mas alguns já estáo muito próximos da área de sobrecomprado. Ficar atento é prudente. Compras só com os preços na bacia das almas.
Bovespa fecha junho em queda, mas acumula alta de 37% no semestre
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em baixa de 1,29%, aos 51.465 pontos, afetada por dados desanimadores sobre a economia norte-americana. Com isso, o mercado brasileiro teve desvalorização mensal em junho, depois de subir em março, abril e maio.
Em junho, a baixa do índice Ibovespa - referência para o mercado acionário do Brasil - teve queda de 3,25% em relação aos 53.197 pontos do fechamento do mês de maio. No semestre, porém, a alta foi de 37,05% em relação aos 37.550 pontos registrados no último pregão de 2008.
Dados dos EUA
A piora na negociação no dia veio na esteira da divulgação de indicadores negativos sobre a economia dos Estados Unidos. A confiança do consumidor recuou na passagem de maio para junho, com os norte-americanos avaliando menos favoravelmente as condições de negócios e do emprego.
No mercado imobiliário, justamente onde a crise econômica foi iniciada, os dados sobre preços de casas no país também vieram negativos, mostrando uma queda de 18,1% em maio frente ao mesmo mês do ano anterior.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
Em junho, a baixa do índice Ibovespa - referência para o mercado acionário do Brasil - teve queda de 3,25% em relação aos 53.197 pontos do fechamento do mês de maio. No semestre, porém, a alta foi de 37,05% em relação aos 37.550 pontos registrados no último pregão de 2008.
Dados dos EUA
A piora na negociação no dia veio na esteira da divulgação de indicadores negativos sobre a economia dos Estados Unidos. A confiança do consumidor recuou na passagem de maio para junho, com os norte-americanos avaliando menos favoravelmente as condições de negócios e do emprego.
No mercado imobiliário, justamente onde a crise econômica foi iniciada, os dados sobre preços de casas no país também vieram negativos, mostrando uma queda de 18,1% em maio frente ao mesmo mês do ano anterior.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
segunda-feira, junho 29, 2009
BLOG INTERESSANTE
Chama-se Fatos relevantes. Fez um comentário gentil sobre a minha pessoa. Vale a visita. Cliquem no título e conheçam.
BOLSAS EM ALTA INDO TESTAR RESISTÊNCIAS
As Bolsas americanas fecharam quase na máxima do dia e acabaram puxando a nossa BOVESPA. Os volumes não subiram muito, o que não é bom sinal. Vamos ficar de olho pois vem resistência pela frente.
DOW JONES - 8600 e 8800
IBOVESPA - 55.300.
Petróleo rumo aos $75. Vale e Petro em vôo rasante. Open yours eyes folks.
É bom começar a limpar as armas para atirar nos touros.
LEITORES CORREM POR INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO CAMPEÃO DE EFICIÊNCIA EM SÃO PAULO DIA O4 DE JULHO
Pois é, brasileiro deixa tudo pra cima da hora. Anunciei aqui a prorrogação da data de inscrição para o dia 02 de julho e recebi dezenas de pedidos de informação e três inscrições.
Venha aprender a dirigir sua vida. Não dependa de palpites e dicas furadas. Em um dia você aprende a identificar para onde vai o mercado. E ainda faz parte de um grupo seleto que receberá dicas e poderá tirar dúvidas e trocar idéias com colegas sobre qualquer ação.
A hora é essa . Vai qurer aprender quando a Bolsa estiver disparando? Abre o olho. Quem sabe faz a hora.
Inscrições: hsantos10@hotmail.com
Venha aprender a dirigir sua vida. Não dependa de palpites e dicas furadas. Em um dia você aprende a identificar para onde vai o mercado. E ainda faz parte de um grupo seleto que receberá dicas e poderá tirar dúvidas e trocar idéias com colegas sobre qualquer ação.
A hora é essa . Vai qurer aprender quando a Bolsa estiver disparando? Abre o olho. Quem sabe faz a hora.
Inscrições: hsantos10@hotmail.com
Bovespa fecha em alta de mais de 1%, de carona no mercado externo
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou a semana em alta, pegando carona no bom humor dos mercados dos Estados Unidos e da Europa, que tiveram um dia positivo.
No fim do pregão, o índice Ibovespa - referência para o mercado nacional - teve ganho de 1,27%, fechando aos 52.137 pontos. O volume negociado ficou próximo de R$ 6,4 bilhões e foi inflado pelo início das operações da empresa VisaNet.
A empresa de meios de pagamento, responsável pela bandeira de cartões Visa, realizou a maior oferta de ações da história da Bovespa. O volume vendido chegou a R$ 8,39 bilhões. Estimativas de agentes de mercado apontam que os investidores estrangeiros tomaram de 60% a 80% do total ofertado.
No primeiro dia de negociações, os papéis da VisaNet tiveram alta de mais de 13%, embora ainda não façam parte do índice-referência da bolsa de São Paulo, o Ibovespa. Somente a negociação da ação da VisaNet movimentou R$ 2,88 bilhões nesta segunda-feira.
A concorrente Redecard, por sua vez, viu seus papéis entre as maiores perdas do Ibovespa, com recuo de 4,32%, a R$ 31.
'Blue chips' e outras ações
Contudo, como o papel não faz parte do Ibovespa, o principal suporte veio das commodities, em especial o petróleo, que subiu 3,37%, a US$ 71,49. Tal desempenho beneficiou o papel da Petrobras, cuja preferencial ganhou 2,48%, a R$ 33,05.
A alta dos metais ajudou Vale, embora em menor magnitude, uma vez que a ação valorizou-se apenas 0,66%, a R$ 30,30. Entre papéis do setor siderúrgico, os preferenciais de Usiminas apreciaram-se 3,75%, a R$ 42,90, e as da Gerdau avançando 2,06%, a R$ 20,82.
Sob o efeito da extensão da redução de IPI anunciada pelo governo, as construtoras estiveram entre as maiores altas, com Cyrela liderando, com ganho de 4,28%, a R$ 14,85. Rossi, na sequência, subiu 3,99%, a R$ 8,35, e Gafisa, na sexta posição, apreciou-se 3,57%, a R$ 16,25.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, o início da semana foi de tranquilidade. O indicador Dow Jones, referência para Wall Street, teve alta de 1,08%, enquanto o índice de ações de tecnologia Nasdaq subiu 0,32%.
O índice FTSEurofirst300, principal referência das bolsas de valores europeias, fechou em alta de 1,72%, a 859 pontos, após acumular queda de quase 2% na semana passada. Entre os principais mercados, o destaque foi Frankfurt, que fechou com ganho de 2,27%.
Na Ásia, o dia foi de perdas, por conta do petróleo. O índice Nikkei, de Tóquio, fechou em queda de 0,95%, a 9.783 pontos, revertendo ganhos iniciais, com a Mitsubishi pressionada pelos preços mais baixos do petróleo. A Daiwa Securities despencou 12% após anunciar venda de US$ 2,5 bilhões em ações.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
No fim do pregão, o índice Ibovespa - referência para o mercado nacional - teve ganho de 1,27%, fechando aos 52.137 pontos. O volume negociado ficou próximo de R$ 6,4 bilhões e foi inflado pelo início das operações da empresa VisaNet.
A empresa de meios de pagamento, responsável pela bandeira de cartões Visa, realizou a maior oferta de ações da história da Bovespa. O volume vendido chegou a R$ 8,39 bilhões. Estimativas de agentes de mercado apontam que os investidores estrangeiros tomaram de 60% a 80% do total ofertado.
No primeiro dia de negociações, os papéis da VisaNet tiveram alta de mais de 13%, embora ainda não façam parte do índice-referência da bolsa de São Paulo, o Ibovespa. Somente a negociação da ação da VisaNet movimentou R$ 2,88 bilhões nesta segunda-feira.
A concorrente Redecard, por sua vez, viu seus papéis entre as maiores perdas do Ibovespa, com recuo de 4,32%, a R$ 31.
'Blue chips' e outras ações
Contudo, como o papel não faz parte do Ibovespa, o principal suporte veio das commodities, em especial o petróleo, que subiu 3,37%, a US$ 71,49. Tal desempenho beneficiou o papel da Petrobras, cuja preferencial ganhou 2,48%, a R$ 33,05.
A alta dos metais ajudou Vale, embora em menor magnitude, uma vez que a ação valorizou-se apenas 0,66%, a R$ 30,30. Entre papéis do setor siderúrgico, os preferenciais de Usiminas apreciaram-se 3,75%, a R$ 42,90, e as da Gerdau avançando 2,06%, a R$ 20,82.
Sob o efeito da extensão da redução de IPI anunciada pelo governo, as construtoras estiveram entre as maiores altas, com Cyrela liderando, com ganho de 4,28%, a R$ 14,85. Rossi, na sequência, subiu 3,99%, a R$ 8,35, e Gafisa, na sexta posição, apreciou-se 3,57%, a R$ 16,25.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, o início da semana foi de tranquilidade. O indicador Dow Jones, referência para Wall Street, teve alta de 1,08%, enquanto o índice de ações de tecnologia Nasdaq subiu 0,32%.
O índice FTSEurofirst300, principal referência das bolsas de valores europeias, fechou em alta de 1,72%, a 859 pontos, após acumular queda de quase 2% na semana passada. Entre os principais mercados, o destaque foi Frankfurt, que fechou com ganho de 2,27%.
Na Ásia, o dia foi de perdas, por conta do petróleo. O índice Nikkei, de Tóquio, fechou em queda de 0,95%, a 9.783 pontos, revertendo ganhos iniciais, com a Mitsubishi pressionada pelos preços mais baixos do petróleo. A Daiwa Securities despencou 12% após anunciar venda de US$ 2,5 bilhões em ações.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
sábado, junho 27, 2009
PRESENTE DE NATAL EM JUNHO
Atendendo a pedidos de leitores que só recebem seu salário no fim do mês, decidi prorrogar as inscrições do curso campeão de eficiência "Mercado de Ações sem Segredo" até o dia 02 de julho.
Importante lembrar que além de aprender a investir como os profissionais, os alunos (bem como os ex-alunos dos outros cursos que eu realizei) passarão a fazer parte de um grupo especial e fechado, onde estarei diariamente indicando as ações que deram sinais de compra e de venda no curto e médio prazos. Funciona como uma carteira dinâmica de dicas. Isto vai ajudar a firmar os conceitos aprendidos no curso ajudando na tomada de decisões sobre quaisquer ativos, inclusive em operações de Day Trading, criando um Fórum particular de debates e troca de idéias sobre qualquer ação negociada na BOVESPA. É presente de Natal antecipado.
Informações e inscrições:
hsantos10@hotmail.com
OBS: leve um amigo e ganhe um bônus de R$50,00.
Importante lembrar que além de aprender a investir como os profissionais, os alunos (bem como os ex-alunos dos outros cursos que eu realizei) passarão a fazer parte de um grupo especial e fechado, onde estarei diariamente indicando as ações que deram sinais de compra e de venda no curto e médio prazos. Funciona como uma carteira dinâmica de dicas. Isto vai ajudar a firmar os conceitos aprendidos no curso ajudando na tomada de decisões sobre quaisquer ativos, inclusive em operações de Day Trading, criando um Fórum particular de debates e troca de idéias sobre qualquer ação negociada na BOVESPA. É presente de Natal antecipado.
Informações e inscrições:
hsantos10@hotmail.com
OBS: leve um amigo e ganhe um bônus de R$50,00.
SEXTA FEIRA QUASE SEMPRE É DIA DE VENDA
As Bolsas americanas e a BOVESPA tiveram uma sexta feira de oscilações em terreno negativo. Isto se deveu a uma precaução em virtude de possíveis notícias e análises que podem sair nos jornais do fim de semana. Apesar de fecharem no negativo, o movimento no final foi melhor, podendo se firmar de novo na segunda feira.
Continuam os sinais de alta de curto prazo nos índices. O Petróleo, Vale e Petrobrás também estão com sinal de alta de curto prazo. A hora é de segurar os ganhos. A venda ainda não chegou.
Bom fim de semana a todos.
quinta-feira, junho 25, 2009
SUFOCO
Bovespa fecha em alta de 3,7%, de carona em revisão do PIB dos EUA
De carona em dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e dos Estados Unidos, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) superou o mau humor do início do dia e fechou em forte alta nesta quinta-feira (25), voltando a superar o patamar dos 50 mil pontos, que havia perdido no início desta semana.
No fim do pregão, o índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, teve alta de 3,71%, aos 51.514 pontos. O volume de dinheiro negociado no dia foi de R$ 4,7 bilhões. Entre as maiores altas figuraram ações como Light, Gol, BM&F Bovespa e JBS, todas com ganhos superiores a 6% nesta quinta.
O resultado foi puxado pelas "blue chips" Petrobras e Vale, cujas ações subiram mais de 3% depois que ambas anunciaram pela manhã uma parceria para exploração de petróleo e gás em áreas da estatal no Espírito Santo. A Vale afirmou ter interesse em ajudar na exploração do pré-sal, assim que o marco regulatório para a área for divulgado.
Economia dos EUA
Os Estados Unidos informaram nesta quinta que a retração da economia no primeiro trimestre foi um pouco menor do que havia sido estimado anteriormente. O PIB teve contração de 5,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Trata-se da terceira revisão do número: antes, a retração projetada havia ficado em 5,7%.
O número de norte-americanos que recebem auxílio-desemprego subiu em 29 mil, para 6,738 milhões, na semana terminada no dia 20 de junho, segundo dados do Departamento de Trabalho dos Estados Unidos. Na semana passada, esse número havia caído em 148 mil, o maior declínio desde 2001.
Brasil e América Latina
A agência de risco de crédito Moody's divulgou nesta quinta-feira suas expectativas para a economia da América Latina, prevendo que o Brasil, a maior economia da região, terá expansão de seu Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, saindo da recessão. O país deve crescer, segundo as expectativas, 0,9% em 2009 e 4,2% em 2010.
O documento afirma que, embora a região tenha sucumbido à recessão no primeiro trimestre, por conta dos problemas nos EUA e na Europa, a recuperação será rápida, começando antes do fim deste ano. "A recuperação será sustentada principalmente pela demanda doméstica, basicamente consumo e investimento, por conta da demanda externa ainda fraca", ressalta o comunicado.
A economia latino-americana teve baixa de 3% entre janeiro e março, puxada pelo mau desempenho do México, que registrou retração de 8,2% no período. Para o fechamento do ano, a expectativa da agência é que a América Latina tenha contração de 1,8%. Mais uma vez, o México terá o pior resultado, com queda de 5,8% prevista para o PIB.
(Com informações do Valor OnLine e da Reuters)
No fim do pregão, o índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, teve alta de 3,71%, aos 51.514 pontos. O volume de dinheiro negociado no dia foi de R$ 4,7 bilhões. Entre as maiores altas figuraram ações como Light, Gol, BM&F Bovespa e JBS, todas com ganhos superiores a 6% nesta quinta.
O resultado foi puxado pelas "blue chips" Petrobras e Vale, cujas ações subiram mais de 3% depois que ambas anunciaram pela manhã uma parceria para exploração de petróleo e gás em áreas da estatal no Espírito Santo. A Vale afirmou ter interesse em ajudar na exploração do pré-sal, assim que o marco regulatório para a área for divulgado.
Economia dos EUA
Os Estados Unidos informaram nesta quinta que a retração da economia no primeiro trimestre foi um pouco menor do que havia sido estimado anteriormente. O PIB teve contração de 5,5% em relação ao mesmo período do ano passado. Trata-se da terceira revisão do número: antes, a retração projetada havia ficado em 5,7%.
O número de norte-americanos que recebem auxílio-desemprego subiu em 29 mil, para 6,738 milhões, na semana terminada no dia 20 de junho, segundo dados do Departamento de Trabalho dos Estados Unidos. Na semana passada, esse número havia caído em 148 mil, o maior declínio desde 2001.
Brasil e América Latina
A agência de risco de crédito Moody's divulgou nesta quinta-feira suas expectativas para a economia da América Latina, prevendo que o Brasil, a maior economia da região, terá expansão de seu Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, saindo da recessão. O país deve crescer, segundo as expectativas, 0,9% em 2009 e 4,2% em 2010.
O documento afirma que, embora a região tenha sucumbido à recessão no primeiro trimestre, por conta dos problemas nos EUA e na Europa, a recuperação será rápida, começando antes do fim deste ano. "A recuperação será sustentada principalmente pela demanda doméstica, basicamente consumo e investimento, por conta da demanda externa ainda fraca", ressalta o comunicado.
A economia latino-americana teve baixa de 3% entre janeiro e março, puxada pelo mau desempenho do México, que registrou retração de 8,2% no período. Para o fechamento do ano, a expectativa da agência é que a América Latina tenha contração de 1,8%. Mais uma vez, o México terá o pior resultado, com queda de 5,8% prevista para o PIB.
(Com informações do Valor OnLine e da Reuters)
quarta-feira, junho 24, 2009
BOLSAS AMERICANAS SOBEM E BOVESPA TORCEU PELA ESPANHA
Pois é, os investidores nativos focaram os olhinhos nas telas da TV ao invés dos monitores. A Espanha saiu da Copa africana e a BOVESPA caiu (dizem que por causa dos juros americanos. Eu hein?).
As Bolsas americanas mantém os sinais de alta de curto prazo (5 a 10 dias)e devem puxar a BVSP para cima.
IBOVESPA desfez sinal de alta mas tem suporte em 48.500. Não acredito em descolamento. A BOVESPA vai subir. Claro que a alta é de curto prazo pois os mercados estão amarrados em um canal lateral.
Dow Jones pode testar 9.000 mas depois teremos queda para continuar a formar figura de reversão.
Quem vai pra NY pode manter a passagem desde que guarde uns trocados para quando voltar.
PS - Esqueçam esse negócio de Pivot. Isso é coisa de dentista.
Bovespa cai após decisão do BC dos EUA e fecha abaixo dos 50 mil pontos
A bolsa brasileira devolveu os ganhos na parte da tarde e terminou "no vermelho", com seu principal índice abaixo dos 50 mil pontos, afetada pela reação negativa em Wall Street ao comunicado do Federal Reserve, divulgado com a decisão de manter o juro norte-americano entre zero e 0,25%.
O Ibovespa caiu 0,28%, aos 49.672 pontos. No dia, foram negociados R$ 5,3 bilhões, segundo dados preliminares.
O comunicado do Fed não trouxe grandes novidades, mas a observação de que a recessão da economia norte-americana está arrefecendo e sinalização de que diminuiu sua preocupação com uma possível espiral de queda dos preços abriram espaço para especulações sobre alta de juros nos Estados Unidos.
Isso recolocou as taxas dos Treasuries em trajetória ascendente e reverteu os ganhos nos índices acionários Dow Jones e S&P 500. No fechamento, contudo, o S&P 500 retomou o campo positivo com alta de 0,65%, mas o Dow persistiu em queda, de 0,28%.
Para alguns profissionais, a reação reproduziu uma máxima do mercado: "subiu no boato e realizou no fato".
De volta à bolsa brasileira, o desempenho negativo das blue chips Petrobras e Vale também pesou.
No caso da estatal, os papéis foram afetados pelo recuo ao redor de 1 por cento dos preços do petróleo com a preferencial caindo 1,18%, a R$ 31,03, enquanto a ordinária recuou 1,32%, a R$ 38,21.
A preferencial da Vale cedeu 2,35%, a R$ 29,48, e a ordinária perdeu 2,27%, a R$ 34,06. O diretor financeiro da mineradora, Fabio Barbosa, disse que a situação atual é bem melhor no mercado do que a verificada no quarto trimestre de 2008, mas que a recuperação deverá ser lenta.
Na cena corporativa, repercutiu nas mesas de operações o anúncio da VisaNet de que eliminou 19 corretoras de sua oferta inicial de ações, uma das maiores operações do tipo no mundo dos últimos meses.
O Ibovespa caiu 0,28%, aos 49.672 pontos. No dia, foram negociados R$ 5,3 bilhões, segundo dados preliminares.
O comunicado do Fed não trouxe grandes novidades, mas a observação de que a recessão da economia norte-americana está arrefecendo e sinalização de que diminuiu sua preocupação com uma possível espiral de queda dos preços abriram espaço para especulações sobre alta de juros nos Estados Unidos.
Isso recolocou as taxas dos Treasuries em trajetória ascendente e reverteu os ganhos nos índices acionários Dow Jones e S&P 500. No fechamento, contudo, o S&P 500 retomou o campo positivo com alta de 0,65%, mas o Dow persistiu em queda, de 0,28%.
Para alguns profissionais, a reação reproduziu uma máxima do mercado: "subiu no boato e realizou no fato".
De volta à bolsa brasileira, o desempenho negativo das blue chips Petrobras e Vale também pesou.
No caso da estatal, os papéis foram afetados pelo recuo ao redor de 1 por cento dos preços do petróleo com a preferencial caindo 1,18%, a R$ 31,03, enquanto a ordinária recuou 1,32%, a R$ 38,21.
A preferencial da Vale cedeu 2,35%, a R$ 29,48, e a ordinária perdeu 2,27%, a R$ 34,06. O diretor financeiro da mineradora, Fabio Barbosa, disse que a situação atual é bem melhor no mercado do que a verificada no quarto trimestre de 2008, mas que a recuperação deverá ser lenta.
Na cena corporativa, repercutiu nas mesas de operações o anúncio da VisaNet de que eliminou 19 corretoras de sua oferta inicial de ações, uma das maiores operações do tipo no mundo dos últimos meses.
terça-feira, junho 23, 2009
EU FALEI ONTEM
Bovespa garante alta de 0,64% no fim de pregão de oscilação
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) garantiu leve alta nesta terça-feira (23) depois de pregão instável. O índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, teve alta de 0,64%, terminando o dia aos 49.813 pontos. Na véspera, o índice havia perdido o patamar de 50 mil pontos após cair 3,66%.
A divulgação de um crescimento abaixo do esperado nas vendas de moradias antigas nos Estados Unidos em maio desanimou os investidores e motivou vendas por toda a amanhã. A alta foi de 2,4%, para uma taxa anualizada de 4,77 milhões de unidades. Analistas esperavam 4,81 milhões de unidades.
O volume financeiro do pregão foi de quase R$ 7 bilhões, inflado pela Oferta Pública de Ações (OPA) da Brasil Telecom Participações S.A. e da Brasil Telecom S.A., que movimentou R$ 2,56 bilhões.
Ações
O suporte para a alta local veio das "blue chips" Petrobras e Vale, que se recuperaram durante a sessão com o avanço do petróleo e dos metais. A Petrobras subiu 1,75%, para R$ 31,40, e a Vale subiu 0,87%, para R$ 30,19.
A Cosan liderou os ganhos do Ibovespa, com alta de 7,52%, a R$ 14,30, com os preços do açúcar em Nova York perto do maio valor em três anos. No início do mês, em evento em São Paulo, um diretor da companhia disse que 58% da safra seriam destinados para o açúcar, dependendo das condições climáticas.
Também ajudava a aprovação de uma emissão de R$ 350 milhões de um título nos mercados de capitais internacionais por uma subsidiária da companhia. A Cosan divulga dia 25, após o fechamento do mercado, o resultado referente a dois meses (fevereiro e março), em função da mudança do calendário fiscal de maio-abril para abril-março.
Liderando as perdas do mercado brasileiro estava a ação da Copel, que teve reajuste liberado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mas anunciou que não repassaria o aumento. A ação da empresa teve baixa de mais de 3% no dia.
Outros pregões
A Bolsa de Nova York fechou sem direção definida, depois de um dia de bastante osiclação. No fim do pregão, o Dow Jones, índice-referência para Wall Street, teve queda de 0,19%, enquanto o indicador de ações de tecnologia Nasdaq teve baixa de 0,07%. Na contramão, o Standard & Poor's registrou valorização de 0,23%.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, perdeu 0,4%, para 833 pontos, segundo dados preliminares. Mas o indicador acumula alta de 29% frente à mínima histórica alcançada em março. Em Londres, a baixa foi de 0,1%. Frankfurt e Paris caíram 0,29% e 0,21%, respectivamente.
Na Ásia, a Bolsa de Tóquio encerrou a sessão de terça-feira em baixa de 2,82%, um delínio provocado pela valorização do iene em relação ao dólar e às quedas dos mercados europeus e de Wall Street na segunda-feira. O índice Nikkei 225 perdeu 276,66 pontos, a 9.549,61 unidades.
(Com informações da France Presse e da Reuters)
A divulgação de um crescimento abaixo do esperado nas vendas de moradias antigas nos Estados Unidos em maio desanimou os investidores e motivou vendas por toda a amanhã. A alta foi de 2,4%, para uma taxa anualizada de 4,77 milhões de unidades. Analistas esperavam 4,81 milhões de unidades.
O volume financeiro do pregão foi de quase R$ 7 bilhões, inflado pela Oferta Pública de Ações (OPA) da Brasil Telecom Participações S.A. e da Brasil Telecom S.A., que movimentou R$ 2,56 bilhões.
Ações
O suporte para a alta local veio das "blue chips" Petrobras e Vale, que se recuperaram durante a sessão com o avanço do petróleo e dos metais. A Petrobras subiu 1,75%, para R$ 31,40, e a Vale subiu 0,87%, para R$ 30,19.
A Cosan liderou os ganhos do Ibovespa, com alta de 7,52%, a R$ 14,30, com os preços do açúcar em Nova York perto do maio valor em três anos. No início do mês, em evento em São Paulo, um diretor da companhia disse que 58% da safra seriam destinados para o açúcar, dependendo das condições climáticas.
Também ajudava a aprovação de uma emissão de R$ 350 milhões de um título nos mercados de capitais internacionais por uma subsidiária da companhia. A Cosan divulga dia 25, após o fechamento do mercado, o resultado referente a dois meses (fevereiro e março), em função da mudança do calendário fiscal de maio-abril para abril-março.
Liderando as perdas do mercado brasileiro estava a ação da Copel, que teve reajuste liberado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), mas anunciou que não repassaria o aumento. A ação da empresa teve baixa de mais de 3% no dia.
Outros pregões
A Bolsa de Nova York fechou sem direção definida, depois de um dia de bastante osiclação. No fim do pregão, o Dow Jones, índice-referência para Wall Street, teve queda de 0,19%, enquanto o indicador de ações de tecnologia Nasdaq teve baixa de 0,07%. Na contramão, o Standard & Poor's registrou valorização de 0,23%.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, perdeu 0,4%, para 833 pontos, segundo dados preliminares. Mas o indicador acumula alta de 29% frente à mínima histórica alcançada em março. Em Londres, a baixa foi de 0,1%. Frankfurt e Paris caíram 0,29% e 0,21%, respectivamente.
Na Ásia, a Bolsa de Tóquio encerrou a sessão de terça-feira em baixa de 2,82%, um delínio provocado pela valorização do iene em relação ao dólar e às quedas dos mercados europeus e de Wall Street na segunda-feira. O índice Nikkei 225 perdeu 276,66 pontos, a 9.549,61 unidades.
(Com informações da France Presse e da Reuters)
segunda-feira, junho 22, 2009
SARDINHAS SE APAVORAM E VENDEM NA HORA ERRADA
A hora certa de vender foi quando eu disse que as Bolsas iam cair porque os volumes estavam em declínio. Os iniciantes, os inocentes e os apavorados saíram vendendo hoje. Volumes menores de hoje, com queda forte nos preços pode provocar uma subida rápida amanhã ou quarta feira. AS Bolsas estão formando um OMBRO-CABEÇA-OMBRO invertido, que deverá se consolidar em um ou dois meses. Aí sim, vão dar sinal de que a baixa acabou e vão subir forte e por um bom tempo.
Quem vai viajar para NY não precisa ficar com medo; se a alta vier em agosto vai dar pra mudar de hotel. Cancelar a reserva no YMCA e se mudar para o The Plaza.
Olho vivo. Não se deixem levar pelo medo agora nem pela euforia quando subir muito. Be cool.
Bovespa fecha em queda de 3,66% e volta ao patamar de maio
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) teve influência do cenário bastante negativo no exterior nesta segunda-feira (22) e o Ibovespa caiu abaixo de 50 mil pontos, voltando aos níveis de meados de maio.
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa fechou em queda de 3,66%, aos 49.494 pontos. No dia, foram negociados R$ 4,625 bilhão, abaixo da média das últimas semanas. A bolsa paulista perdia o patamar dos 50 mil pontos desde 15 de maio, quando fechou a 49.007 pontos.
O declínio das commodities foi um componente de baixa para o mercado brasileiro. A baixa nos metais prejudicou os papéis da Vale, e a ação preferencial da empresa cedeu 4,83%, a R$ 29,93.
Entre outros ativos de peso na carteira, Petrobras PN caiu 3,41%, para R$ 30,86; Itaú Unibanco PN perdeu 0,71%, para R$ 30,38; BM&F Bovespa ON diminuiu 9,08%, cotada a R$ 10,91; e Bradesco PN teve desvalorização de 3,26%, a R$ 28,40.
Do lado positivo, as ações da Telemar Norte Leste subiram 2,22%, a R$ 50,60, e as da Oi tiveram ganho de 1,63%, a R$ 30,49, após anúncio sobre pagamento de dividendos.
'Gatilho' para vendas
O gatilho para as vendas veio do ambiente externo, onde os investidores venderam ações e commodities. Eles correram para o dólar e títulos da dívida americana depois que o Banco Mundial revisou para baixo sua projeção para a economia mundial, de contração de 1,7% para 2,9%.
Para o resto da semana, a principal expectativa é pelos comentários do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), na quarta-feira (24). Analistas não contam com uma mudança no juro básico, atualmente na faixa entre zero e 0,25%, mas aguardam uma análise do banco central norte-americano sobre os recentes sinais de melhora da economia.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa fechou em queda de 3,66%, aos 49.494 pontos. No dia, foram negociados R$ 4,625 bilhão, abaixo da média das últimas semanas. A bolsa paulista perdia o patamar dos 50 mil pontos desde 15 de maio, quando fechou a 49.007 pontos.
O declínio das commodities foi um componente de baixa para o mercado brasileiro. A baixa nos metais prejudicou os papéis da Vale, e a ação preferencial da empresa cedeu 4,83%, a R$ 29,93.
Entre outros ativos de peso na carteira, Petrobras PN caiu 3,41%, para R$ 30,86; Itaú Unibanco PN perdeu 0,71%, para R$ 30,38; BM&F Bovespa ON diminuiu 9,08%, cotada a R$ 10,91; e Bradesco PN teve desvalorização de 3,26%, a R$ 28,40.
Do lado positivo, as ações da Telemar Norte Leste subiram 2,22%, a R$ 50,60, e as da Oi tiveram ganho de 1,63%, a R$ 30,49, após anúncio sobre pagamento de dividendos.
'Gatilho' para vendas
O gatilho para as vendas veio do ambiente externo, onde os investidores venderam ações e commodities. Eles correram para o dólar e títulos da dívida americana depois que o Banco Mundial revisou para baixo sua projeção para a economia mundial, de contração de 1,7% para 2,9%.
Para o resto da semana, a principal expectativa é pelos comentários do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), na quarta-feira (24). Analistas não contam com uma mudança no juro básico, atualmente na faixa entre zero e 0,25%, mas aguardam uma análise do banco central norte-americano sobre os recentes sinais de melhora da economia.
(Com informações da Reuters e do Valor OnLine)
sábado, junho 20, 2009
BOLSAS SINALIZAM RETOMADA DA ALTA DE CURTO PRAZO
sexta-feira, junho 19, 2009
CURSO "MERCADO DE AÇÕES SEM SEGREDO"
ENCERRAM-SE NO PRÓXIMO DIA 26 DE JUNHO AS INSCRIÇÕES PARA O CURSO CAMPEÃO DE EFICIÊNCIA. ACONTECERÁ NO DIA 04 DE JULHO EM SP INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
hsantos10@hotmail.com
_______________________________________________________________________________
DEPOIMENTO DE ALUNO VENCEDOR:
"Date: Mon, 15 Jun 2009 01:42:02 -0300
Subject: Re: CURSO "A MATEMÁTICA DAS BOLSAS" - RJ
From: d@gmail.com
To: hsantos10@hotmail.com
Professor Humberto:
Orgulhosamente fiz o curso Mercado de Ações sem Segredos o que me permitiu a compra recente de um carro.
Muito obrigado pelos ensinamentos.
Gostaria do conteúdo do curso A Matemática das Bolsas pois não consegui abrir o arquivo. Quando teremos esse curso em São Paulo?
Quanto ao grupo de e-mails de ex-alunos, ela continua ativa, pois não recebi mais mensagens?
Um abraço.
Daltid
________________________________________________________________________________
NOTA: o que é ensinado no curso não é nem 10% do que é mostrado aqui neste blog que não tem a intenção de dar dicas de ações. Procuro apenas analisar o mercado para dar uma orientação aos que ficam em dúvidas na hora de investir.
No curso vc aprende a acompanhar as 400 ações da BOVESPA em apena 30 minutos diários.
Pare de perder dinheiro e aprenda a operar como os profissionais.
Humberto Santos
Visite o meu outro blog clicando em "testemunhos de alunos" ou no título deste post.
Análises amanhã.
hsantos10@hotmail.com
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DEPOIMENTO DE ALUNO VENCEDOR:
"Date: Mon, 15 Jun 2009 01:42:02 -0300
Subject: Re: CURSO "A MATEMÁTICA DAS BOLSAS" - RJ
From: d@gmail.com
To: hsantos10@hotmail.com
Professor Humberto:
Orgulhosamente fiz o curso Mercado de Ações sem Segredos o que me permitiu a compra recente de um carro.
Muito obrigado pelos ensinamentos.
Gostaria do conteúdo do curso A Matemática das Bolsas pois não consegui abrir o arquivo. Quando teremos esse curso em São Paulo?
Quanto ao grupo de e-mails de ex-alunos, ela continua ativa, pois não recebi mais mensagens?
Um abraço.
Daltid
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NOTA: o que é ensinado no curso não é nem 10% do que é mostrado aqui neste blog que não tem a intenção de dar dicas de ações. Procuro apenas analisar o mercado para dar uma orientação aos que ficam em dúvidas na hora de investir.
No curso vc aprende a acompanhar as 400 ações da BOVESPA em apena 30 minutos diários.
Pare de perder dinheiro e aprenda a operar como os profissionais.
Humberto Santos
Visite o meu outro blog clicando em "testemunhos de alunos" ou no título deste post.
Análises amanhã.
Bovespa fecha o dia em alta, mas acumula queda de 4% na semana
A recuperação registrada pela Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta sexta-feira (19) não foi suficiente para reverter as perdas acumuladas de quatro quedas seguidas no mercado financeiro brasileiro.
O índice Ibovespa - referência para o mercado brasileiro - teve alta de 0,92%, terminando o dia aos 51.373 pontos. Na semana, entretanto, o resultado ficou negativo em 4,07% em relação aos 53.558 pontos que o índice marcou na sexta-feira da semana passada (12).
No acumulado de junho, depois de três meses seguidos de alta, a Bovespa agora registra retração. Em relação ao último pregão de maio, as perdas no mercado financeiro nacional são de mais de 3,4%.
FMI
Nesta sexta-feira, depois de quatro pregões instáveis, a calma voltou a dominar o mercado financeiro. O principal motivo foi um comunicado do Fundo Monetário Internacional (FMI) que apontou sinais de recuperação na economia.
Em conferência realizada por uma associação comercial na Turquia, o vice-diretor-gerente do FMI, John Lipsky, alertou, no entanto, que ainda é cedo para declarar vitória, porque as condições financeiras estão longe do normal e o mundo ainda está em recessão.
"Embora os últimos dados apontem para um arrefecimento da contração global, ainda há muita incerteza sobre o momento e o ritmo da recuperação", destacou Lipsky.
Outros pregões
As informações do FMI foram repercutidas no mundo todo. O índice FTSEurofirst 300, referência dos mercados acionários europeus, fechou em alta de 1,5%, a 863 pontos, em uma sessão marcada pelo vencimento de índice futuro, de opções sobre índice e de opções sobre ações. Na semana, contudo, o indicador acumulou queda de 2,5%.
Em Wall Street, ao contrário do que ocorreu na Europa, o fechamento não mostrou um padrão definido. O índice Dow Jones, referência para Nova York, teve queda de 0,19%, enquanto os indicadores Nasdaq (de ações de tecnologia) e Standard & Poor's (que reúne grandes empresas dos EUA) subiram 1,09% e 0,31%, respectivamente.
(Com informações da Reuters e da France Presse
O índice Ibovespa - referência para o mercado brasileiro - teve alta de 0,92%, terminando o dia aos 51.373 pontos. Na semana, entretanto, o resultado ficou negativo em 4,07% em relação aos 53.558 pontos que o índice marcou na sexta-feira da semana passada (12).
No acumulado de junho, depois de três meses seguidos de alta, a Bovespa agora registra retração. Em relação ao último pregão de maio, as perdas no mercado financeiro nacional são de mais de 3,4%.
FMI
Nesta sexta-feira, depois de quatro pregões instáveis, a calma voltou a dominar o mercado financeiro. O principal motivo foi um comunicado do Fundo Monetário Internacional (FMI) que apontou sinais de recuperação na economia.
Em conferência realizada por uma associação comercial na Turquia, o vice-diretor-gerente do FMI, John Lipsky, alertou, no entanto, que ainda é cedo para declarar vitória, porque as condições financeiras estão longe do normal e o mundo ainda está em recessão.
"Embora os últimos dados apontem para um arrefecimento da contração global, ainda há muita incerteza sobre o momento e o ritmo da recuperação", destacou Lipsky.
Outros pregões
As informações do FMI foram repercutidas no mundo todo. O índice FTSEurofirst 300, referência dos mercados acionários europeus, fechou em alta de 1,5%, a 863 pontos, em uma sessão marcada pelo vencimento de índice futuro, de opções sobre índice e de opções sobre ações. Na semana, contudo, o indicador acumulou queda de 2,5%.
Em Wall Street, ao contrário do que ocorreu na Europa, o fechamento não mostrou um padrão definido. O índice Dow Jones, referência para Nova York, teve queda de 0,19%, enquanto os indicadores Nasdaq (de ações de tecnologia) e Standard & Poor's (que reúne grandes empresas dos EUA) subiram 1,09% e 0,31%, respectivamente.
(Com informações da Reuters e da France Presse
quinta-feira, junho 18, 2009
TRADERS DE COMPRA AMARRAM AS CHUTEIRAS
Como o asunto de hoje foi futebol, com a vitória do Brasil e a derrota da Itália, na Copa das Confeedrações (um caça níquel da FIFA) eu trouxe o tema para a Street.
Os mercados subiram rápido na abertura e ficaram de lado o dia todo, com cabo de guerra entre compradores e vendedores.
Os compradores calçaram as chuteiras e ganharam o primeiro tempo; as Bolsas só não subiram lá fora porque o volume foi insuficiente para vencer as vendas.
Se amanhã subir, e se subir, dará sinal de alta de curto prazo e poderemos ver o Dow Jones correndo com vara para tentar saltar a barreira dos 9.000 pontos.
Nós aqui vamu atraz deles.
Amanhã é sexta feira. Olho vivo.
Bovespa se descola do mercado dos EUA e registra a 4ª queda seguida
Com fraco volume de negócios, o principal índice da bolsa paulista encerrou a quinta-feira (18) descolado da recuperação de Wall Street e com a quarta queda consecutiva. O índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, teve queda de 0,28%, encerrando o dia aos 50.903 pontos.
O volume financeiro, contrastando com a força das últimas semanas, em que a média de negócios ultrapassou diversas vezes os R$ 5 bilhões, foi um dos mais fracos do ano, ficando pouco abaixo de R$ 3,5 bilhões.
"Nossa bolsa subiu muito fortemente e passa a ter um cenário de acomodação à espera de mais dados que confirmem (a avaliação de melhora da economia)", afirmou o gerente de pesquisa da Planner Corretora, Ricardo Tadeu Martins
Ações
As blue chips Petrobras e Vale caíram, respectivamente, 0,9% (para R$ 31,76) e 1% (a R$ 31,56), puxando o índice para baixo. Outra empresa de grande porte, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), apresentou queda de 1,5%, para R$ 43,58. Já a Cosan caiu 4,9%, para R$ 14,09.
A agência de risco de crédito Moody's informou nesta quinta que rebaixou a nota de crédito em moeda local da petrolífera. Entretanto, a agência esclareceu que a nota "A3" agora atribuída à dívida da empresa ainda é considerada "grau de investimento".
"Parece que ainda há muita dúvida pela frente", completou o o gerente da Planner. Ele também citou o recém anunciado plano do governo norte-americano para reformar a regulação do sistema financeiro como algo que merece atenção.
Outros pregões
Ao contrário do mercado brasileiro, Wall Street fechou o dia em alta. O índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, teve alta de 0,69%, terminando aos 8.555 pontos. O indicador Standard & Poor's, que reúne as maiores empresas do país, subiu 0,84%, para 918 pontos. Já o Nasdaq, de papéis de tecnologia, caiu 0,02%, aos 1.807 pontos.
O indicador FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, avançou 0,7%, para 851 pontos. Entre os mercados, Londres ficou quase estável, subindo 0,06%; Frankfurt ganhou 0,78%; e Paris subiu mais de 1%.
Fonte: www.g1.com
O volume financeiro, contrastando com a força das últimas semanas, em que a média de negócios ultrapassou diversas vezes os R$ 5 bilhões, foi um dos mais fracos do ano, ficando pouco abaixo de R$ 3,5 bilhões.
"Nossa bolsa subiu muito fortemente e passa a ter um cenário de acomodação à espera de mais dados que confirmem (a avaliação de melhora da economia)", afirmou o gerente de pesquisa da Planner Corretora, Ricardo Tadeu Martins
Ações
As blue chips Petrobras e Vale caíram, respectivamente, 0,9% (para R$ 31,76) e 1% (a R$ 31,56), puxando o índice para baixo. Outra empresa de grande porte, a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), apresentou queda de 1,5%, para R$ 43,58. Já a Cosan caiu 4,9%, para R$ 14,09.
A agência de risco de crédito Moody's informou nesta quinta que rebaixou a nota de crédito em moeda local da petrolífera. Entretanto, a agência esclareceu que a nota "A3" agora atribuída à dívida da empresa ainda é considerada "grau de investimento".
"Parece que ainda há muita dúvida pela frente", completou o o gerente da Planner. Ele também citou o recém anunciado plano do governo norte-americano para reformar a regulação do sistema financeiro como algo que merece atenção.
Outros pregões
Ao contrário do mercado brasileiro, Wall Street fechou o dia em alta. O índice Dow Jones, referência para o mercado de Nova York, teve alta de 0,69%, terminando aos 8.555 pontos. O indicador Standard & Poor's, que reúne as maiores empresas do país, subiu 0,84%, para 918 pontos. Já o Nasdaq, de papéis de tecnologia, caiu 0,02%, aos 1.807 pontos.
O indicador FTSEurofirst 300, referência das principais ações europeias, avançou 0,7%, para 851 pontos. Entre os mercados, Londres ficou quase estável, subindo 0,06%; Frankfurt ganhou 0,78%; e Paris subiu mais de 1%.
Fonte: www.g1.com
quarta-feira, junho 17, 2009
ALEGRIA DOS COMPRADOS ESTÁ PERTO
As Bolsas caíram com intensidade nesta semana e isto fez com que se aproximassem da área de sobrevendidas. Isto é um sinal para uma recuperação curta nos próximos dias.
Obama lançõu um plano de longo prazo. Os mercados qurem notícias boas de curto prazo. Vamos ver o que dizem os especialistas amanhã.
SUPORTES:
IBOVESPA: 50.000
DOW JONES: 8.200
S&P500: 875.
Hoje temm jogão no pacaembu: InterxCoríntians. Bom para esfriar a cabeça.
BOLSAS VOLTAM A CAIR
Bovespa opera em queda nesta quarta-feira
A desvalorização da moeda em nível global acabou suplantando uma saída de recursos por dúvidas sobre a sustentabilidade da recente euforia de investimentos em emergentes. "Isso é um movimento local. (Os investidores) estão realizando (lucros) na bolsa e comprando dólares para se protegerem de eventuais incertezas", avaliou Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, quando o dólar ainda apontava alta sobre o real.
Ele considerou que esses investidores podem estar realizando lucros, receosos sobre a duração do rali de ativos considerados de risco.
Segundo o diretor de câmbio do Banco Paulista, Tarcísio Rodrigues, o mercado ainda está muito cauteloso, e o bom humor verificado nas últimas semanas não tinha consistência. "Ainda há alguma preocupação de que a taxa de desemprego (nos EUA) possa ser mais alta."
Mercado internacional
No mercado financeiro internacional, antes do anúncio do presidente norte-americano, as bolsas de valores da Europa terminaram em queda pela quarta sessão consecutiva, conduzidas por ações do setor bancário e de companhias ligadas a commodities, como as mineradoras Rio Tinto e Anglo American e a siderúrgica ArcelorMittal.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais praças da região, recuou 1,89%, para 846 pontos, segundo dados preliminares. Foi o menor patamar de fechamento desde 15 de maio, mas o indicador ainda acumula alta de 1,7% até agora neste ano.
As bolsas asiáticas fecharam sem direção comum nesta quarta-feira, em clima de cautela. O índice Nikkei, de Tóquio, fechou em território positivo, com alta de 0,9%, a 9.840 pontos, motivado pela caça de barganhas, mas as bolsas de Sydney, Taiwan e Hong Kong caíram.
Nos Estados Unidos, o volume de requisições de empréstimos imobiliários nos Estados Unidos caiu 15,8% na semana terminada no dia 12 deste mês no comparativo com a anterior.
Fonte:www.g1.com
A desvalorização da moeda em nível global acabou suplantando uma saída de recursos por dúvidas sobre a sustentabilidade da recente euforia de investimentos em emergentes. "Isso é um movimento local. (Os investidores) estão realizando (lucros) na bolsa e comprando dólares para se protegerem de eventuais incertezas", avaliou Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da Treviso Corretora, quando o dólar ainda apontava alta sobre o real.
Ele considerou que esses investidores podem estar realizando lucros, receosos sobre a duração do rali de ativos considerados de risco.
Segundo o diretor de câmbio do Banco Paulista, Tarcísio Rodrigues, o mercado ainda está muito cauteloso, e o bom humor verificado nas últimas semanas não tinha consistência. "Ainda há alguma preocupação de que a taxa de desemprego (nos EUA) possa ser mais alta."
Mercado internacional
No mercado financeiro internacional, antes do anúncio do presidente norte-americano, as bolsas de valores da Europa terminaram em queda pela quarta sessão consecutiva, conduzidas por ações do setor bancário e de companhias ligadas a commodities, como as mineradoras Rio Tinto e Anglo American e a siderúrgica ArcelorMittal.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais praças da região, recuou 1,89%, para 846 pontos, segundo dados preliminares. Foi o menor patamar de fechamento desde 15 de maio, mas o indicador ainda acumula alta de 1,7% até agora neste ano.
As bolsas asiáticas fecharam sem direção comum nesta quarta-feira, em clima de cautela. O índice Nikkei, de Tóquio, fechou em território positivo, com alta de 0,9%, a 9.840 pontos, motivado pela caça de barganhas, mas as bolsas de Sydney, Taiwan e Hong Kong caíram.
Nos Estados Unidos, o volume de requisições de empréstimos imobiliários nos Estados Unidos caiu 15,8% na semana terminada no dia 12 deste mês no comparativo com a anterior.
Fonte:www.g1.com
terça-feira, junho 16, 2009
BOLSAS EM MAIS UM DIA DE QUEDA
Warren Buffett, o bilionário americano, diz que gosta quando as Bolsas caem. É hora de comprar. Eu concordo com ele. Se a Bolsa só subir não atrairá vendedores e os preços irão às alturas. O mercado é feito de desencontros. Alguns acham que vai subir e outros acham que vai cair. Por isso existe mercado. Viva a alta e viva a baixa das ações.
No momento assitimos a uma correção técnica que deverá parar, temporariamente, em dois ou três dias, fazendo nova alta curta. Pode ser recuperação ou visita da saúde.
Um detalhe que observei, do alto dos meus conhecimentos, é que os gráficos americanos estão fazendo uma figura de arredondamento para baixo; esta figura está na metade. Caso a figura se confirme poderemos ter quedas a níveis mais baixos. Vai ser bom para quem tem dinheiro para comprar. Aos comprados só resta torcer. Se bem que torcer não faz os preços subirem. Torcer não é moeda. Good night folks.
Bovespa segue dados industriais dos EUA e fecha em queda de 1,59%
Novos indícios de fraqueza da produção industrial norte-americana provocaram temores sobre o ritmo de recuperação econômica e levaram pessimismo ao mercado, fazendo a Bovespa fechar em queda pela segunda vez consecutiva nesta terça-feira (16).
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa recuou 1,59%, para 51.205 pontos. Durante a sessão, foram negociados R$ 4,2 bilhões.
A fonte do pessimismo foi a notícia de que a produção industrial dos EUA recuou 1,1% em maio, retração mais forte do que a prevista por economistas. Além disso, o uso da capacidade instalada caiu para o menor nível desde 1967.
Em Wall Street, o índice Dow Jones perdeu 1,25%.
O dia também foi de perdas nos mercados de commodities, tornando as companhias ligadas a matérias-primas as principais responsáveis pela queda do Ibovespa.
Mais dados
Nesta terça também foi divulgado o índice de preços ao produtor no país, que aumentou 0,2% em maio, acompanhando avanço de 0,3% um mês antes. Sem alimentos e energia, itens considerados mais voláteis, o indicador cedeu 0,1% no mês passado, após elevação de 0,1% em abril.
Em maio, os preços da energia tiveram alta de 2,9%, mas os dos alimentos caíram 1,6%. Um mês antes, tiveram, respectivamente, queda de 0,1% e aumento de 1,5%.
Leia mais notícias de Economia e Negócios
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa recuou 1,59%, para 51.205 pontos. Durante a sessão, foram negociados R$ 4,2 bilhões.
A fonte do pessimismo foi a notícia de que a produção industrial dos EUA recuou 1,1% em maio, retração mais forte do que a prevista por economistas. Além disso, o uso da capacidade instalada caiu para o menor nível desde 1967.
Em Wall Street, o índice Dow Jones perdeu 1,25%.
O dia também foi de perdas nos mercados de commodities, tornando as companhias ligadas a matérias-primas as principais responsáveis pela queda do Ibovespa.
Mais dados
Nesta terça também foi divulgado o índice de preços ao produtor no país, que aumentou 0,2% em maio, acompanhando avanço de 0,3% um mês antes. Sem alimentos e energia, itens considerados mais voláteis, o indicador cedeu 0,1% no mês passado, após elevação de 0,1% em abril.
Em maio, os preços da energia tiveram alta de 2,9%, mas os dos alimentos caíram 1,6%. Um mês antes, tiveram, respectivamente, queda de 0,1% e aumento de 1,5%.
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segunda-feira, junho 15, 2009
BRASISL EMPATA COM A SELEÇÃO DO EGITO
Parecia que ia ser um jogo fácil; como jogar na Bolsa. O Brasil fez um gol aos 5 minutos. Aí o Egito empatou. Depois nossos heróis canarinhos fizeram mais dois e os egípcios empataram ainda no primeiro tempo. Graças a um penalti salvador, Kaká converteu e ganhamos.
Jogão mesmo foi o da seLeção feminina de vôlei. As gartas arrasaram e se tornam penta campeãs da liga.
Ah! ia me esquecendo: as Bolsas caíram pelo planeta afora.
BOVESPA: -2,85%
DJONES: -2,135%
NASDAQ: -2,28%
S&P500: -2,38%.
Fiqem calmos porque um dia sobe.
Bovespa segue mercado externo e fecha dia com queda de 2,85%
Investidores mostram ter perdido confiança na recuperação econômica.
Vendas afetaram quase todas as ações negociadas no índice Ibovespa.
O nervosismo internacional contaminou as negociações da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta segunda-feira (15). O índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, teve queda de 2,85%, terminando o pregão aos 52.033 pontos.
Por conta do cenário global negativo, somente duas ações (a Light e a Natura) tiveram ganhos nesta segunda-feira. Entre as quedas, destacaram-se a companhia aérea Gol, a construtora Cyrella e a empresa de telefonia celular TIM, todas com perdas de mais de 6%.
A mineradora Vale e a petrolífera Petrobras, as "blue chips" (ações mais negociadas) do mercado brasileiro, também tiverm um dia negativo, contribuindo para o resultado. As ações mais negociadas das duas empresas tiveram queda de mais de 1% nesta segunda.
O volume financeiro, evidenciando a participação de estrangeiros no mercado local, foi alto, ficando perto de R$ 7,9 bilhões. Pelo resultado do dia, entretanto, o movimento foi de venda nesta segunda.
Informações negativas
Dados sobre o mercado de trabalho na zona do euro reforçaram a visão de que os efeitos da crise financeira internacional ainda estão longe de acabar. A zona do euro perdeu um número recorde de 1,22 milhão de empregos no primeiro trimestre do ano. O número de empregados caiu 0,8% no período contra os três meses imediatamente anteriores.
Uma declaração do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, reforça essa visão ao declarar que o pior da crise global pode ainda estar por vir. "A maior parte do pior (da crise) ainda não ficou para trás de nós", disse.
Em seu informe anual sobre a economia americana, o FMI afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA deve retroceder 2,5% em 2009. De acordo com as novas projeções do organismo multilateral de crédito, no ano que vem a economia dos EUA deve crescer 0,75%.
Outros pregões
Nos EUA, depois de dados negativos sobre o setor manufatureiro de Nova York e da perspectiva do FMI para a expansão do país, o resultado de Wall Street ficou no vermelho: o índice-referência Dow Jones fechou o dia com retração de 2,13%, enquanto o indicador eletrônico Nasdaq teve perda de 2,28%.
Na Europa, o dia foi de fortes perdas. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as ações das principais praças do continente, fechou a segunda-feira com queda de 2,4%. Entre os principais mercados, o pior resultado foi em Frankfurt, onde as ações tiveram baixa de mais de 3,5%.
Na Ásia, as dúvidas sobre a recuperação econômica mundial levaram as principais bolsas a terminar a segunda-feira com queda.
(Com informações do Valor OnLine e da Reuters)
Vendas afetaram quase todas as ações negociadas no índice Ibovespa.
O nervosismo internacional contaminou as negociações da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta segunda-feira (15). O índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, teve queda de 2,85%, terminando o pregão aos 52.033 pontos.
Por conta do cenário global negativo, somente duas ações (a Light e a Natura) tiveram ganhos nesta segunda-feira. Entre as quedas, destacaram-se a companhia aérea Gol, a construtora Cyrella e a empresa de telefonia celular TIM, todas com perdas de mais de 6%.
A mineradora Vale e a petrolífera Petrobras, as "blue chips" (ações mais negociadas) do mercado brasileiro, também tiverm um dia negativo, contribuindo para o resultado. As ações mais negociadas das duas empresas tiveram queda de mais de 1% nesta segunda.
O volume financeiro, evidenciando a participação de estrangeiros no mercado local, foi alto, ficando perto de R$ 7,9 bilhões. Pelo resultado do dia, entretanto, o movimento foi de venda nesta segunda.
Informações negativas
Dados sobre o mercado de trabalho na zona do euro reforçaram a visão de que os efeitos da crise financeira internacional ainda estão longe de acabar. A zona do euro perdeu um número recorde de 1,22 milhão de empregos no primeiro trimestre do ano. O número de empregados caiu 0,8% no período contra os três meses imediatamente anteriores.
Uma declaração do diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, reforça essa visão ao declarar que o pior da crise global pode ainda estar por vir. "A maior parte do pior (da crise) ainda não ficou para trás de nós", disse.
Em seu informe anual sobre a economia americana, o FMI afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA deve retroceder 2,5% em 2009. De acordo com as novas projeções do organismo multilateral de crédito, no ano que vem a economia dos EUA deve crescer 0,75%.
Outros pregões
Nos EUA, depois de dados negativos sobre o setor manufatureiro de Nova York e da perspectiva do FMI para a expansão do país, o resultado de Wall Street ficou no vermelho: o índice-referência Dow Jones fechou o dia com retração de 2,13%, enquanto o indicador eletrônico Nasdaq teve perda de 2,28%.
Na Europa, o dia foi de fortes perdas. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as ações das principais praças do continente, fechou a segunda-feira com queda de 2,4%. Entre os principais mercados, o pior resultado foi em Frankfurt, onde as ações tiveram baixa de mais de 3,5%.
Na Ásia, as dúvidas sobre a recuperação econômica mundial levaram as principais bolsas a terminar a segunda-feira com queda.
(Com informações do Valor OnLine e da Reuters)
sábado, junho 13, 2009
BOLSAS EM RITMO DE ESPERA
Podem estar esperando Godot. Ou esperando que os ativos tóxicos dos Bancos sejam descontaminados com algum produto químico. Ou que o Nouriel Roubini diga que está errado e que a recuperação mundial começará dia 1 de julho. São várias as hipóteses; escolha uma. Se acha que o mercado vai subir venda todos os ativos e coloque em ações. Se acha que vai cair salte fora rapidinho porque a porta de saída costuma ser estreita.
Coloquei nos gráficos duas linhas : uma azul indicando a subida dos preços. A outra em vermelho indicando o volume (quantidade de ações negociadas) em declínio mostrando saída dos comprados. É pura teoria clássica em Análise Técnica. O resto é palpite de desconhecimento.
PS1 - Não deixem de assistir à entevista com o Roubini que coloquei embaixo.
PS2 - Continuam abertas as inscrições para o curso campeão "Mercado de Ações sem Segredo", dia 04 de julho em São Paulo. Informações: hsantos10@hotmail.com
sexta-feira, junho 12, 2009
quinta-feira, junho 11, 2009
BOLSAS AMERICANAS RONDAM RESISTÊNCIAS
As Bolsas americanas fecharam em alta mas mais próximo das mínimas, denotando uma pressão mais vendedora.
Aliás faço uma pergunta aos espertos: por que será que os preços dos índices subiram e os volumes negociados caíram? Para onde foi o dinheiro da venda? Quem conhece Análise Técnica sabe a resposta. Vale uma vaga no próximo BBB.
Bolsas dos EUA encerram o dia em alta
As bolsas de valores nos Estados Unidos fecharam em alta nesta quinta-feira (12), ajudadas por ganhos nos preços das commodities e por sinais de melhora no mercado de trabalho.
Mais cedo, depois da forte demanda em um leilão de títulos de 30 anos do governo dos EUA, todos os três índices de ações subiram.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, subiu 31,90 pontos, ou 0,37%, para fechar a 8.770 pontos, abaixo da máxima da sessão, de 8.877 pontos.
O índice Standard & Poor's 500 ganhou 5,74 pontos, ou 0,61%, para encerrar em 944,89 pontos, abaixo do pico de 956,23.
Já o Nasdaq, do setor de tecnologia, teve alta de 9,29 pontos, ou 0,50%, para fechar em 1.862, ante uma máxima da sessão de 1.879.
Mais cedo, depois da forte demanda em um leilão de títulos de 30 anos do governo dos EUA, todos os três índices de ações subiram.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, subiu 31,90 pontos, ou 0,37%, para fechar a 8.770 pontos, abaixo da máxima da sessão, de 8.877 pontos.
O índice Standard & Poor's 500 ganhou 5,74 pontos, ou 0,61%, para encerrar em 944,89 pontos, abaixo do pico de 956,23.
Já o Nasdaq, do setor de tecnologia, teve alta de 9,29 pontos, ou 0,50%, para fechar em 1.862, ante uma máxima da sessão de 1.879.
quarta-feira, junho 10, 2009
BALCÃO DE FIGURINHAS CONTINUA ATIVO
Mais um dia de rame rame. Notícias ruins lá fora e boas aqui impulsionaram os preços para baixo. Não há sinais de alta forte por causa das resistências criadas. Os volumes continuam baixos o que não consegue puxar os preços. Tá parecendo jogo de buraco. Quem vai pegar o morto? Olho vivo com seus trocadinhos.
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