No dia 20 de junho (inscrições até o dia 12 de junho) estarei realizando um curso inédito sobre o uso de cálculos matemáticos para operações em Bolsa (mercados à vista, futuros e opções). Inédito e imperdível. A seguir a ementa do curso:
EMENTA D0 CURSO “A MATEMÁTICA DAS BOLSAS”
Cálculo dos preços Máximo e Mínimo de um ativo para o dia seguinte
Fórmula de cálculo do Preço Pivot
Como usar os cálculos do Preço Pivot
Níveis de suporte e resistência calculados
Cálculos incluindo o preço de abertura do dia e do dia anterior
Pontos de ruptura de um movimento (Reaction Trading System):
Cálculo dos preços de suportes e resistências
Cálculo dos Pontos de ruptura. Uso dos cálculos
Cálculo para saber se o dia de hoje é de venda ou de compra
Fórmulas comparando abertura e fechamento
Como operar na abertura do dia
Projeção matemática de preços objetivos:
Regra dos 17,5% e 35%
Regra dos sete
Cálculo da época em que deve ocorrer uma reversão de uma
tendência nos preços
Usando as relações de Fibonacci
Os números e relações de Fibonacci
Aplicações das relações de Fibonacci nos mercados
Retração de preços
Usando a relação de Larry Williams para saber o dia de mudança de uma tendência
Operando em forma de Pirâmide
Uso dos diversos tipos de ordens STOP
Administração do dinheiro
Gerenciamento do risco.
Maiores informações: hsantos10@hotmail.com
As análises aqui contidas não constituem, em hipótese alguma, qualquer tipo de sugestão de compra ou venda de ativos financeiros. Qualquer decisão de compra ou venda de ações, títulos e valores mobiliários deverá ser baseada em informações públicas existentes sobre os referidos títulos, sendo a decisão de investir de inteira responsabilidade do leitor, não cabendo ao autor das postagens qualquer responsabilidade por eventuais perdas de qualquer investidor.
sábado, maio 30, 2009
CURSO MERCADO SEM SEGREDO EM SP
Em virtude do feriado Corpus Christi no dia 11 de junho, e por falta de data no Mercure Hotel, o curso campeão "Mercado de Ações sem Segredo" foi adiado para o dia 04 de julho. As inscrições irão até o dia 27 de junho.
BOLSAS NO AGUARDO DOS JORNAIS DE DOMINGO
Quem tem investimento em Bolsa vive temeroso. As Bolsas americanas oscilaram com pequena volatilidade e dispararam no final. O quê virá por aí? Papai Noel ou água no chopp. Não esqueça da caderneta de poupança. Assim se as Bolsas caírem vai sobrar um troco para ir ao cinema.
Dow Jones indeciso: passo os 8.600 ou não? Quem estará me esperando em 9.000 pontos>
A BOVESPA chegou a subir 1,34% mas colou com os gringos e cedeu fechando com apenas 0,30% de alta. Entrou em área de sobrecomprado e pode ir até 56/57000 pontos. 70.000? Só o rei sem coroa acredita nisso.
VALE E PETROBRÁS
sexta-feira, maio 29, 2009
Bovespa fecha maio com alta de 12,5%, acima dos 53 mil pontos
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) terminou o pregão em leve alta nesta sexta-feira (29), garantindo o término de maio acima do patamar dos 53 mil pontos para o fechamento conquistado na véspera.
O índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, terminou o dia com baixa de 0,37%, aos 53.197 pontos, renovando o maior patamar de fechamento desde meados de setembro, época do pedido de concordata do banco Lehman Brothers, fator tido como estompim do agravamento da crise econômica.
Com o resultado do dia, o Ibovespa fechou o mês de maio com alta de 12,49%. Desde o início de 2009, a alta acumulada pelo índice brasileiro de ações é de 41,67%.
Investidores estrangeiros
O volume financeiro negociado mais uma vez foi forte, de mais de R$ 8,1 bilhões, evidenciando a presença do investidor estrangeiro na bolsa nacional. Nesta sexta-feira, a Bovespa divulgou que o saldo de dinheiro externo em suas negociações já ultrapassa R$ 10 bilhões no ano.
De acordo com o superintendente da Banif Corretora, Raffi Dokuzian, o fluxo de capital estrangeiro continua muito grande para a bolsa brasileira e o Brasil segue como um país atrativo.
Na visão do especialista, muitos investidores estão antecipando resultados corporativos melhores no segundo trimestre e que o país apresentará um desempenho melhor do que outras economias na virada para 2010
"Além do fluxo estrangeiro, outro componente importante para a bolsa tem sido a queda do juro. Nunca se viu uma taxa tão baixa em um momento de crise. A Selic pode chegar a um dígito ainda em junho. Os investidores precisarão mudar as suas aplicações em busca de remunerações maiores e partirem para ativos mais arriscado", afirmou Dokuzian.
Mercado externo
O mercado repercutiu dados divulgados nesta sexta sobre o PIB dos Estados Unidos, que mostram que a retração econômica no primeiro trimestre foi menos pesada do que se imaginava. Os dados revisados apontaram queda de 5,7%, ante a estimativa anterior de 6,1%.
A divulgação do dado final de maio da confiança do consumidor norte-americano apurado pela Universidade de Michigan atuava na ponta positiva ao subir para o maior nível desde setembro de 2008.
Depois de um início instável, as bolsas americanas também apontaram para a valorização. O índice Dow Jones, referência para Wall Street, fechou em alta de 1,15% nesta sexta-feira, enquanto o indicador de ações de tecnologia Nasdaq ganhou 1,29%.
Com informações da Reuters e do Valor OnLine
Análise dos gráficos no sábado.
O índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, terminou o dia com baixa de 0,37%, aos 53.197 pontos, renovando o maior patamar de fechamento desde meados de setembro, época do pedido de concordata do banco Lehman Brothers, fator tido como estompim do agravamento da crise econômica.
Com o resultado do dia, o Ibovespa fechou o mês de maio com alta de 12,49%. Desde o início de 2009, a alta acumulada pelo índice brasileiro de ações é de 41,67%.
Investidores estrangeiros
O volume financeiro negociado mais uma vez foi forte, de mais de R$ 8,1 bilhões, evidenciando a presença do investidor estrangeiro na bolsa nacional. Nesta sexta-feira, a Bovespa divulgou que o saldo de dinheiro externo em suas negociações já ultrapassa R$ 10 bilhões no ano.
De acordo com o superintendente da Banif Corretora, Raffi Dokuzian, o fluxo de capital estrangeiro continua muito grande para a bolsa brasileira e o Brasil segue como um país atrativo.
Na visão do especialista, muitos investidores estão antecipando resultados corporativos melhores no segundo trimestre e que o país apresentará um desempenho melhor do que outras economias na virada para 2010
"Além do fluxo estrangeiro, outro componente importante para a bolsa tem sido a queda do juro. Nunca se viu uma taxa tão baixa em um momento de crise. A Selic pode chegar a um dígito ainda em junho. Os investidores precisarão mudar as suas aplicações em busca de remunerações maiores e partirem para ativos mais arriscado", afirmou Dokuzian.
Mercado externo
O mercado repercutiu dados divulgados nesta sexta sobre o PIB dos Estados Unidos, que mostram que a retração econômica no primeiro trimestre foi menos pesada do que se imaginava. Os dados revisados apontaram queda de 5,7%, ante a estimativa anterior de 6,1%.
A divulgação do dado final de maio da confiança do consumidor norte-americano apurado pela Universidade de Michigan atuava na ponta positiva ao subir para o maior nível desde setembro de 2008.
Depois de um início instável, as bolsas americanas também apontaram para a valorização. O índice Dow Jones, referência para Wall Street, fechou em alta de 1,15% nesta sexta-feira, enquanto o indicador de ações de tecnologia Nasdaq ganhou 1,29%.
Com informações da Reuters e do Valor OnLine
Análise dos gráficos no sábado.
quinta-feira, maio 28, 2009
BOLSAS A CAMINHO DAS RESISTÊNCIAS
PETRO E VALE
Bovespa sobe 2,41% e fecha acima dos 53 mil pontos
Uma bateria de dados positivos da economia dos Estados Unidos "turbinou" o otimismo dos investidores da Bovespa, que nesta quinta-feira (28) atingiu nova máxima desde setembro do ano passado.
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa subiu 2,41%, para 53.040 pontos, a maior pontuação em fechamento desde 19 de setembro. O giro financeiro da sessão ficou em R$ 4,87 bilhões.
Com o resultado desta quinta, o índice acumula alta de 41,25% em 2009 e 12,16% no mês.
Os principais índices de Wall Street tiveram um dia de sobe-e-desce, mas no final prevaleceu a reação positiva dos investidores às notícias de que as encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos subiram acima das previsões em abril e que os pedidos de auxílio-desemprego caíram na semana passada.
Ações de companhias domésticas ligadas a metais foram algumas das que mais contribuíram para a alta do Ibovespa, mesmo num dia em que o Citigroup reduziu a recomendação das ações da Gerdau e da Usiminas de "comprar" para "manter".
A entrada de capital externo, no entanto, se espalhou pelo mercado. Com isso, das 65 ações que compõem o Ibovespa, apenas cinco fecharam no vermelho.
EUA
Os índices acionários dos Estados Unidos subiram nesta quinta-feira (28), à medida que uma alta nos preços do petróleo fez as ações de empresas do setor de energia avançarem.
Também contribuiu para a alta das bolsas o último leilão de Treasuries, uma vez que a operação diminuiu as preocupações com relação à demanda por dívida do governo norte-americano.
De acordo com dados preliminares, o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 1,25%, para 8.403 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,20%, para 1.751 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 1,54%, para 906 pontos.
Fonte:www.g1.globo.com
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa subiu 2,41%, para 53.040 pontos, a maior pontuação em fechamento desde 19 de setembro. O giro financeiro da sessão ficou em R$ 4,87 bilhões.
Com o resultado desta quinta, o índice acumula alta de 41,25% em 2009 e 12,16% no mês.
Os principais índices de Wall Street tiveram um dia de sobe-e-desce, mas no final prevaleceu a reação positiva dos investidores às notícias de que as encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos subiram acima das previsões em abril e que os pedidos de auxílio-desemprego caíram na semana passada.
Ações de companhias domésticas ligadas a metais foram algumas das que mais contribuíram para a alta do Ibovespa, mesmo num dia em que o Citigroup reduziu a recomendação das ações da Gerdau e da Usiminas de "comprar" para "manter".
A entrada de capital externo, no entanto, se espalhou pelo mercado. Com isso, das 65 ações que compõem o Ibovespa, apenas cinco fecharam no vermelho.
EUA
Os índices acionários dos Estados Unidos subiram nesta quinta-feira (28), à medida que uma alta nos preços do petróleo fez as ações de empresas do setor de energia avançarem.
Também contribuiu para a alta das bolsas o último leilão de Treasuries, uma vez que a operação diminuiu as preocupações com relação à demanda por dívida do governo norte-americano.
De acordo com dados preliminares, o índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 1,25%, para 8.403 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 1,20%, para 1.751 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve valorização de 1,54%, para 906 pontos.
Fonte:www.g1.globo.com
quarta-feira, maio 27, 2009
BOVESPA NÃO AGUENTA QUEDA DOS GRINGOS
A BOVESPA até que tentou; subiu mais de 2% embalada no conto da carochinha de que os estrangeiros estão de volta. O problema é que tem ida e volta. O dinheiro externo não tem residência fixa. Mora em apart hotel, de preferência seguro e barato.
Alguns analistas estrangeiros começam a dizer que as ações brasileiras estão caras. Tem que pegar a lupa do Buffett e examinar.
O momento atual não é para euforias. Notícias variam dia a dia. Roubini ainda está com a razão. Por isso Bolsa é pra quem sabe e não pra quem não tem dinheiro pra perder.
DOW JONES - Oscilando entre 8.200 e 8.600 pontos. Como está com nível de risco baixo pode dar um pulo até 9.000 pontos e só. Está com Divergência de Alta.
IBOVESPA - Deu uma fugida além dos 52.000 pontos mas os gringos puxaram o freio de mão e teve que voltar para ficar abaixo da resistência. A hora é dos Day Traders.
O resto é silêncio.
NOTA: o Blogger está com problemas para acessar os gráficos. Envio mais tarde.
PETROBRÁS E VALE
VALE - Mostrou fraqueza no dia de hoje, acompanhando as Bolsas americanas. Seu comportamento depnde do geral.
PETROBRÁS - Estavel nos dois mercados apesar da leve alta do Petróleo. Tende a acompanhar as Bolsas. A CPI no Senado pode razer turbulências. Pol[itica também influencia as Bolsas. Está sobrecomprada nos gráficos.
Bovespa segue desânimo no mercado americano e fecha em leve queda
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), depois de dar sinais de força e operar em alta de mais de 2% no início da tarde, fechou em leve queda nesta quarta-feira (27). O índice acompanhou o comportamento das ações norte-americanas.
O índice Ibovespa - referência para o mercado nacional - teve baixa de 0,09%, fechando aos 51.791 pontos. O volume financeiro negociado ficou em R$ 5,3 bilhões, novamente evidenciando a presença do investidor estrangeiro no país.
O mercado brasileiro "ignorou" as incertezas das bolsas dos EUA durante boa parte do dia. Entretanto, no fim do pregão, com a piora dos índices em Wall Street, o mercado brasileiro acabou caindo para o terreno negativo.
EUA
Em Nova York, o índice Dow Jones, referência para aquele mecado, teve queda de 2,05% nesta terça-feira. O Standard & Poor's, que reúne papéis de grandes empresas, teve baixa de 1,89%. O indicador Nasdaq, de ações de tecnologia, teve perda de 1,11%.
As vendas de imóveis usados nos Estados Unidos aumentaram 2,9% em relação a março, ficando em 4,68 milhões de unidades a ritmo anual, anunciou nesta quinta-feira a Associação Nacional de Agentes Imobiliários (NAR). O resultado ficou acima da previsão dos analistas, que esperavam 4,65 milhões de vendas.
O Bank of America informou que levantou cerca de US$ 26 bilhões em capital novo e que está perto de atingir a meta de injeção de dinheiro novo na instituição exigida pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano). A instituição afirmou que está "bem perto" de atingir a meta de US$ 33,9 bilhões exigida pelo Fed.
Foco também na General Motors (GM), que está cada vez mais próxima da falência. Os detentores de títulos da dívida da companhia não aceitaram em quantidade necessária a oferta de troca dos papéis por ações.
Reportagens apontaram que a companhia a o sindicato UAW estariam costurando um novo acordo que daria 70% das ações da companhia ao governo e 20% ao sindicato. Os 10% restantes poderiam ficar com os credores da GM em uma nova oferta de troca de dívida por ações.
Com informações do Valor OnLine, da Reuters e da France Presse)
O principal motivo para a queda nos EUA foi o aumento nos rendimentos de títulos da dívida do governo americano alimentou preocupações sobre custos maiores de empréstimos para empresas e consumidores, o que poderia frear a recuperação econômica.
Na Europa, os principais índices fecharam em alta, com destaque para Paris, que subiu 0,76% nesta quarta-feira. O índice FTSEurofirst 300, principal referência das bolsas de valores europeias, fechou em alta de 0,64%, aos 870 pontos.
O índice Ibovespa - referência para o mercado nacional - teve baixa de 0,09%, fechando aos 51.791 pontos. O volume financeiro negociado ficou em R$ 5,3 bilhões, novamente evidenciando a presença do investidor estrangeiro no país.
O mercado brasileiro "ignorou" as incertezas das bolsas dos EUA durante boa parte do dia. Entretanto, no fim do pregão, com a piora dos índices em Wall Street, o mercado brasileiro acabou caindo para o terreno negativo.
EUA
Em Nova York, o índice Dow Jones, referência para aquele mecado, teve queda de 2,05% nesta terça-feira. O Standard & Poor's, que reúne papéis de grandes empresas, teve baixa de 1,89%. O indicador Nasdaq, de ações de tecnologia, teve perda de 1,11%.
As vendas de imóveis usados nos Estados Unidos aumentaram 2,9% em relação a março, ficando em 4,68 milhões de unidades a ritmo anual, anunciou nesta quinta-feira a Associação Nacional de Agentes Imobiliários (NAR). O resultado ficou acima da previsão dos analistas, que esperavam 4,65 milhões de vendas.
O Bank of America informou que levantou cerca de US$ 26 bilhões em capital novo e que está perto de atingir a meta de injeção de dinheiro novo na instituição exigida pelo Federal Reserve (Fed, banco central americano). A instituição afirmou que está "bem perto" de atingir a meta de US$ 33,9 bilhões exigida pelo Fed.
Foco também na General Motors (GM), que está cada vez mais próxima da falência. Os detentores de títulos da dívida da companhia não aceitaram em quantidade necessária a oferta de troca dos papéis por ações.
Reportagens apontaram que a companhia a o sindicato UAW estariam costurando um novo acordo que daria 70% das ações da companhia ao governo e 20% ao sindicato. Os 10% restantes poderiam ficar com os credores da GM em uma nova oferta de troca de dívida por ações.
Com informações do Valor OnLine, da Reuters e da France Presse)
O principal motivo para a queda nos EUA foi o aumento nos rendimentos de títulos da dívida do governo americano alimentou preocupações sobre custos maiores de empréstimos para empresas e consumidores, o que poderia frear a recuperação econômica.
Na Europa, os principais índices fecharam em alta, com destaque para Paris, que subiu 0,76% nesta quarta-feira. O índice FTSEurofirst 300, principal referência das bolsas de valores europeias, fechou em alta de 0,64%, aos 870 pontos.
terça-feira, maio 26, 2009
O DIA NAS BOLSAS
Tiveram altas fortes impulsionadas por dados do aumento da confiança consumidor americano.
O Dow Jones deve romper os 8.600 pontos e parar nos 9.000, um paredão.
O IBOVESPA subiu no vapor americano e se passar dos 52.000 pontos pode ir a 56.000 pontos onde tem resistência. Agora, investir é com vocês. Be cool.
PETROBRÁS E VALE
Consumidor dos EUA 'anima' Bovespa, que fecha na máxima desde setembro
Um salto inesperado na confiança do consumidor dos Estados Unidos levou otimismo aos mercados internacionais, tendência copiada pela Bovespa, cujo principal índice fechou a terça-feira (26) no maior patamar em oito meses.
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa subiu 2,02% aos 51.840 pontos, nível mais alto em fechamento desde o final de setembro. Segundo dados preliminares, foi negociado um volume de R$ 4,79 bilhões.
Ações de empresas dos setores financeiro e de commodities, os de maior peso na composição do Ibovespa, foram as que mais contribuíram para a elevação do índice, refletindo o bom desempenho global.
Dentre os bancos, Banco do Brasil subiu 3,76%, para R$ 20,96, seguido por Itaú Unibanco, com avanço de 4,01%, a R$ 31,62.
Na trilha da alta do barril do petróleo, a ação preferencial da Petrobras teve alta de 2,15%, para R$ 33,66.
Em Wall Street, o índice Dow Jones ganhou 2,4%, depois de ter iniciado o dia em baixa.
Fonte: www.g1.globo.com
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa subiu 2,02% aos 51.840 pontos, nível mais alto em fechamento desde o final de setembro. Segundo dados preliminares, foi negociado um volume de R$ 4,79 bilhões.
Ações de empresas dos setores financeiro e de commodities, os de maior peso na composição do Ibovespa, foram as que mais contribuíram para a elevação do índice, refletindo o bom desempenho global.
Dentre os bancos, Banco do Brasil subiu 3,76%, para R$ 20,96, seguido por Itaú Unibanco, com avanço de 4,01%, a R$ 31,62.
Na trilha da alta do barril do petróleo, a ação preferencial da Petrobras teve alta de 2,15%, para R$ 33,66.
Em Wall Street, o índice Dow Jones ganhou 2,4%, depois de ter iniciado o dia em baixa.
Fonte: www.g1.globo.com
segunda-feira, maio 25, 2009
BOLSAS HOJE
A BOVESPA ficou sozinha. Com isto houve indefinição entre os investidores daqui. O movimento de hoje foi atípico e não mudou a análise de sexta feira.
Amanhã vai ser outro dia, como disse Chico Buarque.
Amanhã vai ser outro dia, como disse Chico Buarque.
Bovespa fecha com alta de 0,49% em dia de feriado nos EUA
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começa a semana com alta, em dia de poucos negócios por conta de feriados que deixaram fechados os mercados de Londres e Nova York nesta segunda-feira (25).
Sem grandes indicadores e sem suas principais referências externas, o índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, fechou em alta de 0,49%, aos 50.816 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 1,5 bilhão, menos de um quarto dos dias mais movimentados na semana passada.
As líderes de alta no início desta semana foram de ações ligadas ao setor de siderurgia e de construção de aeronaves, como a Usiminas, a Gerdau e a Embraer. Os papéis das "blue chips" Petrobras e Vale registravam leve valorização.
Estrangeiros
Segundo dados da própria Bovespa, o saldo da movimentação de estrangeiros no mercado acionário brasileiro está positivo em R$ 4,68 bilhões nos primeiros 20 dias de maio, elevando a entrada líquida de 2009 para R$ 9,8 bilhões.
De acordo com um operador, os investidores mantiveram o tom levemente otimista enquanto aguardam pela divulgação de vários dados econômicos relevantes ao logo da semana, incluindo os do setor imobiliário e do PIB dos EUA, sendo este último na sexta-feira (21).
Outros pregões
Sem Londres, o mercado europeu também "andou de lado", registrando leve alta. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais praças europeias, teve ganhos de 0,3% nesta segunda-feira.
Na Ásia, a segunda-feira foi de valorização para os principais mercados. Na contramão, Seul perdeu 0,20%.
Sem grandes indicadores e sem suas principais referências externas, o índice Ibovespa, referência para o mercado nacional, fechou em alta de 0,49%, aos 50.816 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 1,5 bilhão, menos de um quarto dos dias mais movimentados na semana passada.
As líderes de alta no início desta semana foram de ações ligadas ao setor de siderurgia e de construção de aeronaves, como a Usiminas, a Gerdau e a Embraer. Os papéis das "blue chips" Petrobras e Vale registravam leve valorização.
Estrangeiros
Segundo dados da própria Bovespa, o saldo da movimentação de estrangeiros no mercado acionário brasileiro está positivo em R$ 4,68 bilhões nos primeiros 20 dias de maio, elevando a entrada líquida de 2009 para R$ 9,8 bilhões.
De acordo com um operador, os investidores mantiveram o tom levemente otimista enquanto aguardam pela divulgação de vários dados econômicos relevantes ao logo da semana, incluindo os do setor imobiliário e do PIB dos EUA, sendo este último na sexta-feira (21).
Outros pregões
Sem Londres, o mercado europeu também "andou de lado", registrando leve alta. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais praças europeias, teve ganhos de 0,3% nesta segunda-feira.
Na Ásia, a segunda-feira foi de valorização para os principais mercados. Na contramão, Seul perdeu 0,20%.
sábado, maio 23, 2009
ENTREVISTA COM O DOUTOR FANTÁSTICO - 2
Desta vez ele fala à Época Negócios. Clique no titulo e enjoy it.
ENTREVISTA COM O DOUTOR FANTÁSTICO
Clique no título para ler a entrevista com o economista Nouriel Roubini dada à Folha de São Paulo.
CURSO COM EDUCAÇÃO CONTINUADA
CONFORME VOCÊS JÁ SABEM ESTAREI REALIZANDO MEU CURSO CAMPEÃO DE EFICIÊNCIA NO DIA 13 DE JUNHO EM SÃO PAULO. ESTE CURSO TEM DUAS FERRAMENTAS AUXILARES DE GRANDE VALIA: RESPOSTAS ÀS DÚVIDAS SOBRE OS TEMAS ABORDADOS E INDICAÇÃO DIÁRIA DE AÇÕES COM SINAIS DE ALTA E SINAIS DE BAIXA. ISTO VAI AUXILIAR NO TREINAMENTO DO QUE FOI ENSINADO BEM COMO DARÁ MAIS CONFIANÇA AOS ALUNOS EM SUAS ANÁLISES DIÁRIAS E SEMANAIS.
IMPERDÍVEL E INÉDITO.
VEJA INFORMAÇÕES NO POST "CURSO MERCADO DE AÇÕES SEM SEGREDO" OU CLIQUE NO TÍTULO PARA ABRIR O POST.
IMPERDÍVEL E INÉDITO.
VEJA INFORMAÇÕES NO POST "CURSO MERCADO DE AÇÕES SEM SEGREDO" OU CLIQUE NO TÍTULO PARA ABRIR O POST.
BOLSAS EM MOMENTO DELICADO
DOW JONES – Tem resistência em 8.600 e suporte em 8.200. Se perder este suporte pode vir até 7.800 pontos. Fez um arredondamento que pode trazer baixas de curto prazo. Todos os gráficos de índices americanos estão com o mesmo sinal de baixa.
IBOVESPA – Criou forte resistência em 52.000 pontos, está formando uma figura de reversão conhecida como “M” e sinalizou venda. Compras só de ações que estejam em área de sobrevendido. Não é qualquer uma. Tem que saber escolher. Não vá atrás de dicas e palpites de Fóruns. Olho vivo.
VALE E PETRO
sexta-feira, maio 22, 2009
Bovespa sobe mais de 3% na semana e fecha acima dos 50 mil pontos
Depois de três dias consecutivos de baixa, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) se recuperou nesta sexta-feira (22), garantindo uma semana de ganhos aos investidores, apoiada em ações de empresas ligadas ao setor de commodities.
O índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, teve alta de 0,96% no dia, fechando aos 50.568 pontos. O volume financeiro negociado ficou abaixo do registrado dos últimos dias, marcando R$ 3,62 bilhões.
Na semana, o ganho acumulado foi de 3,18%, apesar das três quedas seguidas de terça a quinta-feira. Na segunda, porém, o índice havia subido 5,01%. Desde o início do mês, a bolsa brasileira acumula alta de 6,93%, considerado o fechamento aos 47.289 pontos de 30 de abril.
Entre os ativos de maior peso na carteira, a Petrobras PN subiu 1,13%, para R$ 32,87; a Vale PNA avançou 0,43%, a R$ 32,45; o Itaú Unibanco PN ganhou 1,30%, para R$ 30,38; a BM&F Bovespa ON aumentou 4,52%, cotada a R$ 10,40; e Bradesco PN teve valorização de 1,13%, a R$ 28,61.
Estrangeiros
Operadores seguiam apontando o ingresso líquido de recursos de investidores estrangeiros como fator de sustentação ao Ibovespa. Segundo números da própria Bovespa, a tendência foi mantida esta semana mesmo nos dias em que prevaleceu a realização de lucros.
Em maio, até o dia 18, as compras de ações na bolsa paulista por estes investidores superaram as vendas em R$ 4,2 bilhões. No acumulado em 2009, o fluxo positivo chega a R$ 9,3 bilhões.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, as bolsas também apontavam recuperação nesta sexta-feira. Entretanto, perto do fim do pregão, os índices passaram a recuar. O índice Dow Jones, referência para Nova York, perdeu 0,18%, enquanto o Nasdaq, que reúne ações do setor de tecnologia, perdeu 0,19%.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, recuou 0,18%, para 856 pontos. Embora todos os principais mercados, como Londres e Frankfurt, tenham fechado em alta, o destaque negativo foi a Suíça, onde o mercado não funcionou na véspera, dia de fortes perdas ao redor do mundo.
As bolsas de valores asiáticas encerraram em queda, abatidas por quedas de exportadores em meio a temores sobre a força das moedas locais e por perdas de empresas de commodities devido aos menores preços dos metais.
(Com informações da Reuters, do Valor OnLine e da AFP)
O índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, teve alta de 0,96% no dia, fechando aos 50.568 pontos. O volume financeiro negociado ficou abaixo do registrado dos últimos dias, marcando R$ 3,62 bilhões.
Na semana, o ganho acumulado foi de 3,18%, apesar das três quedas seguidas de terça a quinta-feira. Na segunda, porém, o índice havia subido 5,01%. Desde o início do mês, a bolsa brasileira acumula alta de 6,93%, considerado o fechamento aos 47.289 pontos de 30 de abril.
Entre os ativos de maior peso na carteira, a Petrobras PN subiu 1,13%, para R$ 32,87; a Vale PNA avançou 0,43%, a R$ 32,45; o Itaú Unibanco PN ganhou 1,30%, para R$ 30,38; a BM&F Bovespa ON aumentou 4,52%, cotada a R$ 10,40; e Bradesco PN teve valorização de 1,13%, a R$ 28,61.
Estrangeiros
Operadores seguiam apontando o ingresso líquido de recursos de investidores estrangeiros como fator de sustentação ao Ibovespa. Segundo números da própria Bovespa, a tendência foi mantida esta semana mesmo nos dias em que prevaleceu a realização de lucros.
Em maio, até o dia 18, as compras de ações na bolsa paulista por estes investidores superaram as vendas em R$ 4,2 bilhões. No acumulado em 2009, o fluxo positivo chega a R$ 9,3 bilhões.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, as bolsas também apontavam recuperação nesta sexta-feira. Entretanto, perto do fim do pregão, os índices passaram a recuar. O índice Dow Jones, referência para Nova York, perdeu 0,18%, enquanto o Nasdaq, que reúne ações do setor de tecnologia, perdeu 0,19%.
O índice FTSEurofirst 300, referência das principais bolsas europeias, recuou 0,18%, para 856 pontos. Embora todos os principais mercados, como Londres e Frankfurt, tenham fechado em alta, o destaque negativo foi a Suíça, onde o mercado não funcionou na véspera, dia de fortes perdas ao redor do mundo.
As bolsas de valores asiáticas encerraram em queda, abatidas por quedas de exportadores em meio a temores sobre a força das moedas locais e por perdas de empresas de commodities devido aos menores preços dos metais.
(Com informações da Reuters, do Valor OnLine e da AFP)
COMENTÁRIO DE MÍRIAM LEITÃO
Mercados na Quinta Feira
Bovespa cai por causa de notícias externas
O dia foi de queda nas bolsas daqui e dos Estados Unidos. A Bovespa caiu 2,26%, aos 50.087 pontos. Por aqui, pesou a queda nas commodities, que derrubaram as ações da Petrobras e da Vale, as principais do Ibovespa. Além disso, como já tínhamos dito aqui no blog mais cedo, a redução de estável para negativa para a dívida britânica pela agência Standard & Poor's abalou a bolsa aqui e principalmente o mercado americano e europeu.
A aversão ao risco por causa da redução do rating britânico ajudou na queda das commodities e na realização de lucros nas bolsas, que registraram queda. E só não mexeu no mercaod de moedas.
Lá nos EUA também tiveram os dados do seguro-desemprego, o que ajudou a derrubar as bolsas. O Dow Jones caiu 1,54%, o S&P500 teve recuo de 1,68% e o Nasdaq teve queda de 1,89%.
Essa queda nas bolsas já era esperada. Como já falamos aqui no blog, a gangorra vai ser normal neste momento, já que o mercado antecipou a recuperação da economia. Além disso, as bolsas subiram muito desde o meio de março e não manteriam esta trajetória alta apenas, sem passar por uma realização de lucros e quedas. Até porque, é isso que vai permitir novas subidas das bolsas.
Bovespa cai por causa de notícias externas
O dia foi de queda nas bolsas daqui e dos Estados Unidos. A Bovespa caiu 2,26%, aos 50.087 pontos. Por aqui, pesou a queda nas commodities, que derrubaram as ações da Petrobras e da Vale, as principais do Ibovespa. Além disso, como já tínhamos dito aqui no blog mais cedo, a redução de estável para negativa para a dívida britânica pela agência Standard & Poor's abalou a bolsa aqui e principalmente o mercado americano e europeu.
A aversão ao risco por causa da redução do rating britânico ajudou na queda das commodities e na realização de lucros nas bolsas, que registraram queda. E só não mexeu no mercaod de moedas.
Lá nos EUA também tiveram os dados do seguro-desemprego, o que ajudou a derrubar as bolsas. O Dow Jones caiu 1,54%, o S&P500 teve recuo de 1,68% e o Nasdaq teve queda de 1,89%.
Essa queda nas bolsas já era esperada. Como já falamos aqui no blog, a gangorra vai ser normal neste momento, já que o mercado antecipou a recuperação da economia. Além disso, as bolsas subiram muito desde o meio de março e não manteriam esta trajetória alta apenas, sem passar por uma realização de lucros e quedas. Até porque, é isso que vai permitir novas subidas das bolsas.
BOLSAS AGORA 07:27
As Bolsas européias operam em alta de mais de 1%. Sinal de que as americanas deverão seguir este caminho. Pra tiro curto pode ser uma boa. Com Stops.
quinta-feira, maio 21, 2009
BOLSAS CEDEM NO PLANETA
VALE E PETRO
Bovespa cai pelo terceiro dia, mas mantém-se acima dos 50 mil pontos
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou a quinta-feira (21) em queda pelo terceiro dia seguido, mas conseguiu sustentar o patamar dos 50 mil pontos, em meio a um forte movimento de realização de lucros alinhado ao comportamento negativo das bolsas nos Estados Unidos e na Europa.
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa caiu 2,25%, aos 50.087 pontos. No dia, foram negociados R$ 4,5 bilhões. A redução da perspectiva do rating do Reino Unido para negativa pela Standard & Poor's deflagrou vendas de ações na Europa, contaminando as operações em Wall Street e no Brasil desde cedo.
"A decisão da S&P serviu como um gatilho para a realizaçao de lucros, uma vez que sinaliza que o mesmo pode ocorrer com os EUA", observou o vice-presidente executivo de Tesouraria do banco WestLB no Brasil, Ures Folchini. De acordo com ele, isso gerou uma aversão a risco que afetou também as commodities, embora o mercado de moedas tenha ficado "comportado".
EUA
Dados norte-americanos de seguro-desemprego reforçaram o quadro pessimista para o segmento acionário. Investidores começam a se preocupar com o risco de que a economia dos EUA não se recupere rápido o suficiente.
O anúncio da S&P e os números de pedidos de seguro-desemprego ofuscaram o dado melhor que o esperado para o índice de atividade do Fed de Filadélfia e indicadores melhores do setor manufatureiro da zona do euro.
As bolsas de todo o mundo fecharam em baixa. Em Nova York, o índice Dow Jones, referência para Wall Street, recuou 1,54% no dia. Na Europa, o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais mercados do continente, cedeu 2,1%.
Ações
A sessão também foi marcada por queda nos preços de commodities, o que prejudicou ainda mais o Ibovespa. O petróleo, por exemplo, recuou 1,6% em Nova York, afetando a ação preferencial da Petrobras, que se desvalorizou 1,96%, para R$ 32,50.
A preferencial da Vale perdeu 2,97%, a R$ 32,31. No caso da mineradora, também pesou a revisão na recomendação para o ADR da empresa pelo banco Morgan Stanley. A instituição mudou de "equal-weight" para "Underweight".
Como na quarta-feira, as ações da Perdigão e da Sadia lideraram os ganhos no Ibovespa, ainda sob efeito da avaliação positiva de vários analistas para a união das duas empresas. A Link Investimentos, por exemplo, mantém a recomendação de "compra" para Perdigão e elevou Sadia para "compra".
As ordinárias da Pergigão avançaram 5,82%, para R$ 39,10, e as preferenciais da Sadia subiram 5,97%, a R$ 4,97. No outro extremo, entre as maiores perdas, as units da ALL caíram 5,46% e as preferenciais da Vivo tiveram baixa de 5,40%.
De acordo com Folchini, do WestLB, a queda da bolsa nesta quinta-feira "está longe de ser um resultado ruim".
"A Bovespa precisava passar por uma realização de lucros em algum momento, pois subiu muito desde meados de março", argumentou. Ele acrescentou que, graficamente, o Ibovespa permanece dentro de um canal de alta. "Ainda não é possivel considerar uma mudança na tendência de alta."
Fonte site G1
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa caiu 2,25%, aos 50.087 pontos. No dia, foram negociados R$ 4,5 bilhões. A redução da perspectiva do rating do Reino Unido para negativa pela Standard & Poor's deflagrou vendas de ações na Europa, contaminando as operações em Wall Street e no Brasil desde cedo.
"A decisão da S&P serviu como um gatilho para a realizaçao de lucros, uma vez que sinaliza que o mesmo pode ocorrer com os EUA", observou o vice-presidente executivo de Tesouraria do banco WestLB no Brasil, Ures Folchini. De acordo com ele, isso gerou uma aversão a risco que afetou também as commodities, embora o mercado de moedas tenha ficado "comportado".
EUA
Dados norte-americanos de seguro-desemprego reforçaram o quadro pessimista para o segmento acionário. Investidores começam a se preocupar com o risco de que a economia dos EUA não se recupere rápido o suficiente.
O anúncio da S&P e os números de pedidos de seguro-desemprego ofuscaram o dado melhor que o esperado para o índice de atividade do Fed de Filadélfia e indicadores melhores do setor manufatureiro da zona do euro.
As bolsas de todo o mundo fecharam em baixa. Em Nova York, o índice Dow Jones, referência para Wall Street, recuou 1,54% no dia. Na Europa, o índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais mercados do continente, cedeu 2,1%.
Ações
A sessão também foi marcada por queda nos preços de commodities, o que prejudicou ainda mais o Ibovespa. O petróleo, por exemplo, recuou 1,6% em Nova York, afetando a ação preferencial da Petrobras, que se desvalorizou 1,96%, para R$ 32,50.
A preferencial da Vale perdeu 2,97%, a R$ 32,31. No caso da mineradora, também pesou a revisão na recomendação para o ADR da empresa pelo banco Morgan Stanley. A instituição mudou de "equal-weight" para "Underweight".
Como na quarta-feira, as ações da Perdigão e da Sadia lideraram os ganhos no Ibovespa, ainda sob efeito da avaliação positiva de vários analistas para a união das duas empresas. A Link Investimentos, por exemplo, mantém a recomendação de "compra" para Perdigão e elevou Sadia para "compra".
As ordinárias da Pergigão avançaram 5,82%, para R$ 39,10, e as preferenciais da Sadia subiram 5,97%, a R$ 4,97. No outro extremo, entre as maiores perdas, as units da ALL caíram 5,46% e as preferenciais da Vivo tiveram baixa de 5,40%.
De acordo com Folchini, do WestLB, a queda da bolsa nesta quinta-feira "está longe de ser um resultado ruim".
"A Bovespa precisava passar por uma realização de lucros em algum momento, pois subiu muito desde meados de março", argumentou. Ele acrescentou que, graficamente, o Ibovespa permanece dentro de um canal de alta. "Ainda não é possivel considerar uma mudança na tendência de alta."
Fonte site G1
quarta-feira, maio 20, 2009
IMPERDÍVEL - DIA 13 DE JUNHO EM SÃO PAULO - CURSO "MERCADO DE AÇÕES SEM SEGREDO
APRENDA A INVESTIR NA BOLSA COMO OS PROFISSIONAIS
Um curso que ensina uma maneira fácil de responder às três perguntas mais importantes para se ter sucesso na Bolsa.
– Quais ações comprar?
– Quando comprar?
– Quando vender?
Neste curso, são ensinadas diversas técnicas e estratégias operacionais, tais como:
- um Trading System simples, eficiente e lucrativo com quatro gráficos; de forma automática você irá visualizar quando comprar/vender uma ação; aprender a identificar o momento de compra e o momento de venda de uma ação;
- cálculo da variação do preço de uma ação para o dia seguinte; auxilia na maximização de seus preços de compra e venda a cada operação;
- identificar a tendência de uma ação, se de alta, de baixa ou indefinida;
- estratégias operacionais auxiliares nas operações de Bolsa de Valores, para alocar de forma mais eficiente seus recursos em uma ou mais ações;
- investimentos em pirâmide; como não colocar todos os ovos na mesma cesta; quanto investir a cada operação;
- uso de ordens stop (ordens de proteção), para evitar perdas na hora da aplicação e maximizar lucros quando estiver comprado;
- utilização do Trading System para uso em operações de Day Trading com ações ou opções;
- indicação de sites gratuitos de gráficos, para treinamento e uso na análise e operação dos gráficos;
- educação continuada via internet. O aluno pode fazer perguntas por e-mail, de modo a sanar dúvidas que não foram bem entendidas.
INÉDITO: o aluno fará parte de um grupo restrito de pessoas, formado por ex-alunos, que receberão, via Internet, indicações de ações, dentre as mais negociadas na BOVESPA (por volta de 150 empresas), que tenham dado, dia a dia, sinais de compra ou de venda. Isto visa ajudar o aluno na compreensão e treinamento do sistema. É o método de Educação Continuada.
A quem se destina:
Investidore(a)s iniciantes ou com experiência, empresário(a)s, profissionais liberais, estudantes de economia, contabilidade, administração, profissionais de mercado, consultore(a)s de investimento, agentes autônomos de investimento, gestore(a)s de Clubes e de Fundos de Investimentos, professore(a)s de finanças, analistas de investimentos, bem como qualquer pessoa que queira aprender a investir na Bolsa como os profissionais de sucesso.
Instrutor: Humberto dos Santos
• Economista
• Pós-graduado em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas /RJ;
• Larga experiência profissional como analista de investimento, gestor de carteiras de ações e Diretor de Investimento nas instituições: Citibank, Chase Manhattan, Fininvest. Economista Sênior da ELETROBRÁS;
• Ministrou cursos de Análise de Investimentos nas seguintes Instituições:
Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Bolsa de Valores de São Paulo, Bolsa de Mercadorias e Futuros - BM&F, Banco Popular de Angola, IBMEC, Comissão Nacional de Bolsas - CNB, Banco Central do Brasil - BCB, Cia. Vale do Rio Doce, ABERJ, ANDIMA, APIMEC/RJ, ABAMEC/RJ.
Data do evento: 13 de junho de 2009.
Horário: das 8h às 18h
Local: Mercure Hotel Saint Germain.
Rua Padre João Manoel, 202 (atrás do Conjunto Nacional e a duas quadras do Metrô Consolação, entre as Alamedas Jaú e Santos).
Inscrições e informações adicionais: hsantos10@hotmail.com
Incluído no valor do investimento: apostila, almoço, dois coffee breaks e garagem.
BLOG: http://bolsahoje.blogspot.com/
LEIA TESTEMUNHO DE EX-ALUNOS NO BLOG: www.bolsahojetestemunhos.blogspot.com
Para ver o mapa de localização clique no endereço abaixo
http://www.accorhotels.com.br/guiahoteis/mercure/hotel_loc.asp?cd_hotel=88
Um curso que ensina uma maneira fácil de responder às três perguntas mais importantes para se ter sucesso na Bolsa.
– Quais ações comprar?
– Quando comprar?
– Quando vender?
Neste curso, são ensinadas diversas técnicas e estratégias operacionais, tais como:
- um Trading System simples, eficiente e lucrativo com quatro gráficos; de forma automática você irá visualizar quando comprar/vender uma ação; aprender a identificar o momento de compra e o momento de venda de uma ação;
- cálculo da variação do preço de uma ação para o dia seguinte; auxilia na maximização de seus preços de compra e venda a cada operação;
- identificar a tendência de uma ação, se de alta, de baixa ou indefinida;
- estratégias operacionais auxiliares nas operações de Bolsa de Valores, para alocar de forma mais eficiente seus recursos em uma ou mais ações;
- investimentos em pirâmide; como não colocar todos os ovos na mesma cesta; quanto investir a cada operação;
- uso de ordens stop (ordens de proteção), para evitar perdas na hora da aplicação e maximizar lucros quando estiver comprado;
- utilização do Trading System para uso em operações de Day Trading com ações ou opções;
- indicação de sites gratuitos de gráficos, para treinamento e uso na análise e operação dos gráficos;
- educação continuada via internet. O aluno pode fazer perguntas por e-mail, de modo a sanar dúvidas que não foram bem entendidas.
INÉDITO: o aluno fará parte de um grupo restrito de pessoas, formado por ex-alunos, que receberão, via Internet, indicações de ações, dentre as mais negociadas na BOVESPA (por volta de 150 empresas), que tenham dado, dia a dia, sinais de compra ou de venda. Isto visa ajudar o aluno na compreensão e treinamento do sistema. É o método de Educação Continuada.
A quem se destina:
Investidore(a)s iniciantes ou com experiência, empresário(a)s, profissionais liberais, estudantes de economia, contabilidade, administração, profissionais de mercado, consultore(a)s de investimento, agentes autônomos de investimento, gestore(a)s de Clubes e de Fundos de Investimentos, professore(a)s de finanças, analistas de investimentos, bem como qualquer pessoa que queira aprender a investir na Bolsa como os profissionais de sucesso.
Instrutor: Humberto dos Santos
• Economista
• Pós-graduado em Finanças pela Fundação Getúlio Vargas /RJ;
• Larga experiência profissional como analista de investimento, gestor de carteiras de ações e Diretor de Investimento nas instituições: Citibank, Chase Manhattan, Fininvest. Economista Sênior da ELETROBRÁS;
• Ministrou cursos de Análise de Investimentos nas seguintes Instituições:
Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Bolsa de Valores de São Paulo, Bolsa de Mercadorias e Futuros - BM&F, Banco Popular de Angola, IBMEC, Comissão Nacional de Bolsas - CNB, Banco Central do Brasil - BCB, Cia. Vale do Rio Doce, ABERJ, ANDIMA, APIMEC/RJ, ABAMEC/RJ.
Data do evento: 13 de junho de 2009.
Horário: das 8h às 18h
Local: Mercure Hotel Saint Germain.
Rua Padre João Manoel, 202 (atrás do Conjunto Nacional e a duas quadras do Metrô Consolação, entre as Alamedas Jaú e Santos).
Inscrições e informações adicionais: hsantos10@hotmail.com
Incluído no valor do investimento: apostila, almoço, dois coffee breaks e garagem.
BLOG: http://bolsahoje.blogspot.com/
LEIA TESTEMUNHO DE EX-ALUNOS NO BLOG: www.bolsahojetestemunhos.blogspot.com
Para ver o mapa de localização clique no endereço abaixo
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BOLSAS CEDEM NOS STATES
PETROBRÁS E VALE
Previsão sobre PIB dos EUA faz Bovespa ter baixa de 0,2% no dia
Depois de mostrar valorização durante boa parte do dia, chegando a operar no maior patamar desde setembro do ano passado, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) seguiu o mercado norte-americano e fechou em leve queda pelo segundo pregão consecutivo nesta quarta-feira (20).
Com o movimento nos EUA, alavancado pela previsão de que a economia do país poderá ter retração de até 2% neste ano, o índice Ibovespa perdeu o patamar dos 52 mil pontos perto do fim do pregão e fechou em baixa de 0,2%, aos 51.245 pontos. O volume financeiro, evidenciando o retorno dos estrangeiros ao mercado nacional, ficou em R$ 6,39 bilhões.
Entre as ações negociadas na Bovespa, as que puxavam o resultado desta quarta eram justamente as que mais caíram na véspera: Sadia e Perdigão. Entre as maiores baixas figuraram companhias como a petroquímica Braskem, a construtora Gafisa e a própria BM&F Bovespa.
As empresas alimentícias, que anunciaram na terça-feira (19) a criação da Brasil Foods, descrita pelas partes como uma "grande multinacional brasileira da área de alimentos", tiveram alta de mais de 8% em suas ações no pregão de hoje. Outro destaque de alta eram os papéis do Itaú-Unibanco, que ganharam cerca de 2%.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, as bolsas abriram em alta, depois de terem fechado sem direção única na véspera. Entretanto, após a ata do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), Wall Street também mudou de direção. O índice Dow Jones fechou em queda de 0,62%, enquanto o Nasdaq teve recuo de 0,39%.
Na Europa, o índice FTSEurofirst 300, referência das principais praças da região, subiu 0,3%, para 874 pontos. Entre os principais mercados, houve queda em Londres, mas ganhos em Paris e Frankfurt.
Na Ásia, o dia foi de altas. As atenções ficaram voltadas para a economia do Japão, que anunciou uma contração de 4% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre contra o trimestre anterior. Sobre igual período de 2008, a queda foi de impressionantes 15,2%, pior resultado desde 1955. Ainda assim, o resultado ficou acima da queda de 16% estimada por analistas.
(Com informações do Valor OnLine, da Reuters e da AFP)
Com o movimento nos EUA, alavancado pela previsão de que a economia do país poderá ter retração de até 2% neste ano, o índice Ibovespa perdeu o patamar dos 52 mil pontos perto do fim do pregão e fechou em baixa de 0,2%, aos 51.245 pontos. O volume financeiro, evidenciando o retorno dos estrangeiros ao mercado nacional, ficou em R$ 6,39 bilhões.
Entre as ações negociadas na Bovespa, as que puxavam o resultado desta quarta eram justamente as que mais caíram na véspera: Sadia e Perdigão. Entre as maiores baixas figuraram companhias como a petroquímica Braskem, a construtora Gafisa e a própria BM&F Bovespa.
As empresas alimentícias, que anunciaram na terça-feira (19) a criação da Brasil Foods, descrita pelas partes como uma "grande multinacional brasileira da área de alimentos", tiveram alta de mais de 8% em suas ações no pregão de hoje. Outro destaque de alta eram os papéis do Itaú-Unibanco, que ganharam cerca de 2%.
Outros pregões
Nos Estados Unidos, as bolsas abriram em alta, depois de terem fechado sem direção única na véspera. Entretanto, após a ata do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA), Wall Street também mudou de direção. O índice Dow Jones fechou em queda de 0,62%, enquanto o Nasdaq teve recuo de 0,39%.
Na Europa, o índice FTSEurofirst 300, referência das principais praças da região, subiu 0,3%, para 874 pontos. Entre os principais mercados, houve queda em Londres, mas ganhos em Paris e Frankfurt.
Na Ásia, o dia foi de altas. As atenções ficaram voltadas para a economia do Japão, que anunciou uma contração de 4% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre contra o trimestre anterior. Sobre igual período de 2008, a queda foi de impressionantes 15,2%, pior resultado desde 1955. Ainda assim, o resultado ficou acima da queda de 16% estimada por analistas.
(Com informações do Valor OnLine, da Reuters e da AFP)
NOTA
PEÇO DESCULPAS POR NÃO TER COLOCADO AS ANÁLISES DE TERÇA FEIRA.
NADA MUDOU NA TENDÊNCIA DE ALTA DE CURTO PRAZO.
NESTE MOMENTO, 09:52h OS FUTIROS ESTÃO EM ALTA NA AMÉRICA.
NADA MUDOU NA TENDÊNCIA DE ALTA DE CURTO PRAZO.
NESTE MOMENTO, 09:52h OS FUTIROS ESTÃO EM ALTA NA AMÉRICA.
segunda-feira, maio 18, 2009
NOURIEL ROUBINI CHORA DE DESESPERO
Na revista EXAME desta quinzena uma reportagem com o guru do Planeta Nouel Robini diz que seu sonho atual é descobrir o momento em que a economia mundial vai virar. Coitado. Perdeu. A economia já virou, a crise mundial acabou o que está retratado na subida das Bolsas hoje: BOVESPA +5,01% e Do Jones +2,85%. Não se esqueçam que os vendedores podem aparecer de surpresa. Dow Jones tem resistência leve em 8.600 pontos e fortíssima em 9.000 pontos. BOVESPA tem resistência em 52.000 e 57.000 pontos. Se subirem rápido perdem força para vôos mais altos.
VALE SINALIZA ALTA MAS PETROBRÁS AINDA NÃO
Bovespa fecha em alta de 5,01% e se aproxima de recorde do ano
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) acompanhou o bom desempenho dos mercados internacionais e fechou com forte alta nesta segunda-feira (18), acima dos 51 mil pontos e próxima no nível recorde de 2009 até agora, registrado em maio.
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa terminou os negócios em valorização de 5,01%, aos 51.463 pontos. O patamar mais alto do ano foi o de 51.499 pontos, alcançado pelo índice no dia 6 de maio.
Com o resultado desta segunda, o Ibovespa acumula valorização de 8,82% no mês e 37,05% no ano.
Na semana passada, a bolsa paulista acumulou queda de 4,65%.
O mercado foi influenciado ainda pela forte alta dos mercados de commodities internacionais, que deu impulso às blue chips Petrobras e Vale, em dia de exercício de opções.
Segundo profissionais do mercado, os ganhos nos índices acionários de Wall Street e nos mercados de commodities animaram investidores que apostam na alta no mercado de opções.
"Tem gente pressionando para forçar o exercício de algumas séries que pareciam perdidas", disse um operador de uma grande corretora em São Paulo que pediu para não ser identificado.
A volta do cenário positivo acompanha os ganhos verificados nas bolsas do exterior. Na Europa, os principais indicadores fecharam em alta. Nos Estados Unidos, as bolsas também sobem.
No Brasil, dados positivos do mercado de trabalho foram interpretados como sinais de uma possível recuperação na economia e agradaram investidores.
O saldo de empregos em abril ficou em 106,205 mil, bem superior ao saldo registrado em março, de 34,818 mil novas vagas formais criadas no país, mostrou o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).
(Com informações do Valor Online e da Reuters)
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa terminou os negócios em valorização de 5,01%, aos 51.463 pontos. O patamar mais alto do ano foi o de 51.499 pontos, alcançado pelo índice no dia 6 de maio.
Com o resultado desta segunda, o Ibovespa acumula valorização de 8,82% no mês e 37,05% no ano.
Na semana passada, a bolsa paulista acumulou queda de 4,65%.
O mercado foi influenciado ainda pela forte alta dos mercados de commodities internacionais, que deu impulso às blue chips Petrobras e Vale, em dia de exercício de opções.
Segundo profissionais do mercado, os ganhos nos índices acionários de Wall Street e nos mercados de commodities animaram investidores que apostam na alta no mercado de opções.
"Tem gente pressionando para forçar o exercício de algumas séries que pareciam perdidas", disse um operador de uma grande corretora em São Paulo que pediu para não ser identificado.
A volta do cenário positivo acompanha os ganhos verificados nas bolsas do exterior. Na Europa, os principais indicadores fecharam em alta. Nos Estados Unidos, as bolsas também sobem.
No Brasil, dados positivos do mercado de trabalho foram interpretados como sinais de uma possível recuperação na economia e agradaram investidores.
O saldo de empregos em abril ficou em 106,205 mil, bem superior ao saldo registrado em março, de 34,818 mil novas vagas formais criadas no país, mostrou o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged).
(Com informações do Valor Online e da Reuters)
domingo, maio 17, 2009
QUEM É "O CARA", REALMENTE?
Coloquei dois atigos sobre Warren Buffett no meu blog www.blogdobuffett.blogspot.com .
São eportagens publicadas pelas revistas Isto É Dinheiro e EXAME.
Vale a visita.
Clique no título para acessar o blog.
Bom domingo,
São eportagens publicadas pelas revistas Isto É Dinheiro e EXAME.
Vale a visita.
Clique no título para acessar o blog.
Bom domingo,
sábado, maio 16, 2009
ELE CONTINUA SENDO O CARA
A revista exame desta quinzena traz duas reportagens muito interessantes:
uma com o verdadeiro "cara" - Warren Buffett. Vale o preço.
Outra com o economista que previu a crise atual que assola o mundo - Nouriel Roubini.
Em http://portalexame.abril.com.br/ há muitas e boas leituras para o fim de semana.
Divirtam-se, a vida não é para ser levada a sério porque é muito curta.
uma com o verdadeiro "cara" - Warren Buffett. Vale o preço.
Outra com o economista que previu a crise atual que assola o mundo - Nouriel Roubini.
Em http://portalexame.abril.com.br/ há muitas e boas leituras para o fim de semana.
Divirtam-se, a vida não é para ser levada a sério porque é muito curta.
BLOG DO HUMBERTO NO ADVFN
Coloquei meu segundo post do Blog do Humberto da ADVFN. Estou escrevendo para os iniciantes. O link está embaixo. Tente também clicar no título que isto lhe remete para a página.
http://humbertodossantos.blogs.advfn.com/
http://humbertodossantos.blogs.advfn.com/
COMENTÁRIOS SOBRE AS BOLSAS
As Bolsas, tanto aqui quanto no exterior, tiveram uma semana de realização de lucros e sinais de que podem entrar em um período de baixa secundária por uns dois a três meses. Acredito que estas quedas irão criar figuras de reversão para uma alta mais consistente no segundo semestre.
Os gráficos diários, que indicam movimentos de curto prazo, cederam. E se encaminham para zona de sobrevendido. Estes sinais estão nos gráficos do IBOVESPA e do Dow Jones. É um bom movimento, pois estão no mesmo rumo, não havendo divergências nas tendências de curto e médio prazos dos mercados externos e do mercado caipira daqui.
Nesta semana deveremos ter uma recuperação nos preços, indo estes testar as resistências criadas no último rally de alta. Os sinais de compra que surgirem, poderão permitir a compra de mais ações para as carteiras dos leitores, visando fazer preço médio das ações compradas.
Nos gráficos abaixo, os de fundo branco são gráficos com cotações diárias, de curto prazo, e os de fundo amarelo são gráficos com cotações semanais, mostrando cenários de médio prazo.
Os gráficos diários, que indicam movimentos de curto prazo, cederam. E se encaminham para zona de sobrevendido. Estes sinais estão nos gráficos do IBOVESPA e do Dow Jones. É um bom movimento, pois estão no mesmo rumo, não havendo divergências nas tendências de curto e médio prazos dos mercados externos e do mercado caipira daqui.
Nesta semana deveremos ter uma recuperação nos preços, indo estes testar as resistências criadas no último rally de alta. Os sinais de compra que surgirem, poderão permitir a compra de mais ações para as carteiras dos leitores, visando fazer preço médio das ações compradas.
Nos gráficos abaixo, os de fundo branco são gráficos com cotações diárias, de curto prazo, e os de fundo amarelo são gráficos com cotações semanais, mostrando cenários de médio prazo.
ANÁLISE DO IBOVESPA
ANÁLISE DO ÍNDICE DOW JONES
ANÁLISE DE PETROBRÁS
ANÁLISE DE VALE
sexta-feira, maio 15, 2009
Bovespa cai 0,89% no dia e fecha semana com baixa de 4,65%
Em um dia de abertura positiva e oscilação durante os negócios, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) firmou-se em território negativo e fechou a semana com queda acumulada de 4,65%.
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa fechou em queda de 0,89%, aos 49.007 pontos nesta sexta-feira (15). Investidores monitoraram notícias sobre efeitos da crise na economia mundial. O giro financeiro somou R$ 4,13 bilhões
Com isso, chega ao fim uma sequência de nove semanas de valorização.
Em março, o índice ainda acumula alta de 3,63%, e no ano o ganho soma 30,5%.
O principal foco desta sexta foi a Europa, que divulgou uma série de dados ruins, como os anúncios de que a zona do euro resgistrou queda recorde de 2,5% do PIB no primeiro trimestre e a França entrou oficialmente em recessão.
Indicadores
Nos Estados Unidos, os investidores acompanharam Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), que teve estabilidade no mês passado. Já o núcleo do
O setor de seguros operava com destaque, depois que o governo aprovou medida preliminar que permite ao setor receber dinheiro dos programas de ajuda ao setor financeiro, como o TARP. Segundo o Wall Street Journal (WSJ), mais de US$ 22 bilhões serão destinados às seguradoras.
Na Europa, os índices estavam no território negativo. Na Ásia, o dia terminou com ganhos.
Véspera
Na quinta-feira, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou em alta de 1,58%, aos 49.446 pontos.
Fonte www.g1.com.br
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa fechou em queda de 0,89%, aos 49.007 pontos nesta sexta-feira (15). Investidores monitoraram notícias sobre efeitos da crise na economia mundial. O giro financeiro somou R$ 4,13 bilhões
Com isso, chega ao fim uma sequência de nove semanas de valorização.
Em março, o índice ainda acumula alta de 3,63%, e no ano o ganho soma 30,5%.
O principal foco desta sexta foi a Europa, que divulgou uma série de dados ruins, como os anúncios de que a zona do euro resgistrou queda recorde de 2,5% do PIB no primeiro trimestre e a França entrou oficialmente em recessão.
Indicadores
Nos Estados Unidos, os investidores acompanharam Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês), que teve estabilidade no mês passado. Já o núcleo do
O setor de seguros operava com destaque, depois que o governo aprovou medida preliminar que permite ao setor receber dinheiro dos programas de ajuda ao setor financeiro, como o TARP. Segundo o Wall Street Journal (WSJ), mais de US$ 22 bilhões serão destinados às seguradoras.
Na Europa, os índices estavam no território negativo. Na Ásia, o dia terminou com ganhos.
Véspera
Na quinta-feira, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou em alta de 1,58%, aos 49.446 pontos.
Fonte www.g1.com.br
quinta-feira, maio 14, 2009
BOLSAS RESPIRAM TENTANDO NÃO FAZER MAROLA
As Bolsas tiveram uma recuperação no dia de hoje como era de se esperar. Depois de três dias de queda, os vendedores a descoberto aproveitam para amealhar uns trocados com a venda anterior. Tiram o pé do acelerador das vendas, para que os compraores se animem e entrem dando liquidez nas vendas futuras. A prova disso é que as altas não foram acompanhadas por aumento de volume, o que é um sinal, não de força compradora mas de diminução da força vendedora.
Permanecem os sinais de queda nos gráficos.
Mantenham o guarda chuva à mão.
Permanecem os sinais de queda nos gráficos.
Mantenham o guarda chuva à mão.
Depois de três dias de queda, Bovespa 'vira' e fecha em alta de 1,58%
Depois de três dias de desvalorização motivada pela realização de lucros, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) "virou o jogo" e encerrou a quinta-feira (14) em alta.
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa fechou com valorização de 1,58%, aos 49.446 pontos.
Na véspera, a bolsa paulista teve pior queda em dez semanas.
Na esteira do bom desempenho internacional do setor, as ações de bancos tiveram um dia de recuperação. As blue chips Petrobras e Vale também suibram, apoidas na recuperação das commodities.
A exceção foi Usiminas, a pior do Ibovespa, que caiu 3,92%, a R$ 32,10, depois de a companhia ter divulgado resultados decepcionantes do primeiro trimestre.
Em Wall Street, o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, subiu 0,56%.
Dados
Nesta quinta, o mercado também acompanhou os dados do governo dos EUA , que divulgou que 637 mil americanos foram em busca do seguro-desemprego na semana passada, 32 mil a mais que no período anterior. Segundo o Departamento de Trabalho, o aumento refletiu as demissões no setor automobilístico, especialmente depois da falência da Chrysler.
No Brasil, o emprego na indústria paulista caiu 1,09% em abril sobre março, com ajuste sazonal, mas sem ajuste registrou uma alta de 0,8%, o que equivale à abertura de 19 mil vagas no mês, de acordo com dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Dados corporativos
No lado corporativo, atenção para as ações do Wal-Mart, que apresentou lucro acima do esperado para o trimestre. Já na Europa, o BT Group apontou prejuízo trimestral de US$ 1,5 bilhão, cortou os dividendos em 60% e anunciou a demissão de 15 mil funcionários. A japonesa Sony registrou seu primeiro prejuízo anual em 14 anos.
Por aqui, a CSN apresentou uma queda de 52% no lucro do primeiro trimestre, que ficou em R$ 368,82 milhões. Já o Banco do Brasil embolsou R$ 1,66 bilhão durante os três primeiros meses de 2009, ou 29% menos que o observado um ano antes.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
Principal índice da bolsa paulista, o Ibovespa fechou com valorização de 1,58%, aos 49.446 pontos.
Na véspera, a bolsa paulista teve pior queda em dez semanas.
Na esteira do bom desempenho internacional do setor, as ações de bancos tiveram um dia de recuperação. As blue chips Petrobras e Vale também suibram, apoidas na recuperação das commodities.
A exceção foi Usiminas, a pior do Ibovespa, que caiu 3,92%, a R$ 32,10, depois de a companhia ter divulgado resultados decepcionantes do primeiro trimestre.
Em Wall Street, o índice Dow Jones da Bolsa de Nova York, subiu 0,56%.
Dados
Nesta quinta, o mercado também acompanhou os dados do governo dos EUA , que divulgou que 637 mil americanos foram em busca do seguro-desemprego na semana passada, 32 mil a mais que no período anterior. Segundo o Departamento de Trabalho, o aumento refletiu as demissões no setor automobilístico, especialmente depois da falência da Chrysler.
No Brasil, o emprego na indústria paulista caiu 1,09% em abril sobre março, com ajuste sazonal, mas sem ajuste registrou uma alta de 0,8%, o que equivale à abertura de 19 mil vagas no mês, de acordo com dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Dados corporativos
No lado corporativo, atenção para as ações do Wal-Mart, que apresentou lucro acima do esperado para o trimestre. Já na Europa, o BT Group apontou prejuízo trimestral de US$ 1,5 bilhão, cortou os dividendos em 60% e anunciou a demissão de 15 mil funcionários. A japonesa Sony registrou seu primeiro prejuízo anual em 14 anos.
Por aqui, a CSN apresentou uma queda de 52% no lucro do primeiro trimestre, que ficou em R$ 368,82 milhões. Já o Banco do Brasil embolsou R$ 1,66 bilhão durante os três primeiros meses de 2009, ou 29% menos que o observado um ano antes.
(Com informações da Reuters e do Valor Online)
quarta-feira, maio 13, 2009
A TRISTEZA ESTÁ DE VOLTA NAS BOLSAS
Lá fora a galera começa a perceber que Obama e Bernanke falam a verdade; não escondem que a crise é grande. Recomeço talvez no ano que vem.
Face a isso os analistas coemçam a rever suas projeçoes de lucros/prejuízos das empresas o que irá afetar as cotações em Bolsa.
Aqui o sentimento de desconfiança no grande guru começa a germinar. Índices Preços lucros terão que ceder para se adequarem à realidade.
SUPORTES
IBOVESPA = 46.000 e 44.000 pontos;
DOW JONES = 8200, 7800 e 7550 pontos
(mas não é para ocorrer amanhã; é no médio prazo)
PETRO E VALE CEDEM FORTE
PETRO:
Queda de 2,69% na BOVESPA e de 4,62% na Bolsa de NY.
VALE:
Queda de 3,57% na BOVESPA e de 5,75% na Bolsa de NY.
Persistem os sinais de baixa anteriormente mencionados. Resistências foram formadas o q dificultará fortes altas no próximo rally.
Como as quedas foram fortes, é provável que amanhã tenhamos uma alta para correção técnica.
Be cool.
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